Sônia Depois de chorar até não ter mais forças, fui vencida pela exaustão e dormi nos braços de Andrei, pude sentir um conforto e um pouco de paz em seus braços, e agradeci por ele não me perguntar nada no momento, pois não me sentia bem para falar, pelo menos não ainda. Só queria com todas as minhas forças esquecer tudo o que está acontecendo, e o medo de perder o meu irmão aumenta cada vez mais. Acordei horas depois ainda abraçada a ele, Andrei já estava acordado e parecia me observar enquanto dormia, senti os seus lábios delicados em minha testa e apreciei esse contato, mas para ser sincera, senti uma vergonha enorme, sentia um tipo de bloqueio em olhá-lo e a sensação de ter o decepcionado de alguma forma me dominou. -Preciso ir ao banheiro. – Falo saindo de seus braços. Me levanto