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— Posso falar? Pergunto com voz fraca e respiração pesada. — Pode. Ele não sai do jogo que leva os meus nervos a novos níveis porque não quero quebrar acordos, ainda não. — Existem regras, você não pode quebrá-las. — Tenho perguntas a fazer e que você não quer responder da maneira certa. No entanto, eu respeito porque o que estamos fazendo é uma questão de confiança. — Você não pode me fo*der. Era minha única regra, nada de penetração. — Eu não violei a sua regra. — Mas você está... — Faz parte do jogo. Esta noite você é minha submissa, posso brincar com as suas emoções e agora estamos na fase de te levar ao limite. A sua resposta meio que me tranquiliza porque ele continua esticando e abaixando o elástico do tecido. E, vejo em câmera lenta o que ele faz por pura m*aldade. Não há ou