When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
— Vou chamar a segurança. — Faça isso, você não terá trabalho esta noite, então fará alguma coisa antes de ir embora. A cara dela indignada só me irrita. Vejo o outro como um desafiante que não faz nada além de reclamar de uma dor que certamente está sendo inventada porque não parece ru*im. A mulher uniformizada finalmente digita no computador, erguendo o olhar pesado na minha direção como se eu me importasse. Os seus olhos me observam com desdém e os meus são direcionados para ela com impaciência. — Não há ninguém com esse nome. — Olhe com atenção. Eu exijo. — É Carolina Wright. Ela é uma mulher de vinte e poucos anos, cabelos loiros, olhos azuis e pele branca. — Você está descrevendo uma mulher comum, há centenas aqui com essas características. Ela responde com repulsa e engulo os