AMOR E ÓDIO

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Blurb

Mikah está no último ano do ensino médio, é estrela do time de basquete, popular, descolado e sua boa pinta faz com que praticamente todas as garotas e garotos da escola ou sejam apaixonados por ele, ou o queiram como amigo. Todas as pessoas, exceto uma. Elliott é da equipe da natação e tem uma rixa antiga com Mikah. Os dois m*l se suportam ou conseguem ficar no mesmo lugar sem discutir e lançarem piadinhas um contra o outro. Até que que algo faz Mikah ir parar na equipe de natação, onde vai ter que conviver com seu rival por um mês, mas será que todo esse ódio não serve apenas para mascarar algum sentimento... oculto?

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01
— Mikael, vamos logo c****e!! — meu amigo grita, lá de fora. Ele não mora comigo, mas passa de vez em quando aqui no meu apartamento para me atormentar, jogar videogame ou beber uma cerveja. — já vou, p***a. — respondo, não fazendo muito esforço para andar mais rápido. f**a-se se chegarmos atrasados. É o primeiro dia do segundo semestre do nosso último ano no ensino médio, e ninguém vai ligar se chegarmos alguns minutos mais tarde. Escovo os dentes sem pressa alguma, encarando meu reflexo no espelho do banheiro. É. Eu sou um gostoso. ninguém pode negar isso. Meu cabelo afro está do jeito que gosto, raspado dos lados e com um topete estiloso. Já tive algumas espinhas anos atrás, mas agora minha pele n***a está sem nenhuma marca (não que seria algum problema se tivesse). Meus olhos obviamente são castanhos escuros. Tão escuros que é quase impossível distinguir as pupilas das íris. Adoro a minha aparência. Não mudaria absolutamente nada em mim. — você vai ou não vai?! — Henry grita lá de fora. Cuspo na pia e jogo um pouco de água no rosto, fazendo questão de demorar mais tempo que o necessário. — tô saindo. — dou uma última checada na minha roupa (calça jeans, coturnos surrados e a meu casaco do time de basquete), antes de por fim sair do banho. — satisfeito agora, bundão? — i****a. — ele murmura, revirando os olhos. Meu amigo também é do time de basquete, então está com a mesma jaqueta azul escura que eu. Henrique é um pouco mais baixo que eu (poucas pessoas na escola ultrapassam os meus 1,93 de altura). Sua pele é bronzeada e ele tem olhos e cabelos castanhos claros. — mais um segundo e eu deixaria você aqui. — ele começa a andar em direção a porta. Meu apartamento não é tão grande, muito menos organizado. Mas o mais importante: É só meu. Como ganhei uma bolsa na escola, consigo pagar um lugar para mim sem problema algum. — nah. Você me ama. — provoco-o, fechando a porta assim que saímos do apartamento. — o seu nível de narcisismo é preocupante. — rebate, enquanto vamos até o elevador. — mesmo assim, você me ama. — nós continuamos discutindo até chegarmos no seu carro. Ele tem me dado carona desde que meu bebê foi parar na oficina, duas semanas atrás. E mesmo que meu apartamento fique a apenas uns 20 minutos a pé da escola, não dispenso carona nem a p*u. Só mais seis meses até o fim das aulas. Adeus ensino médio. Olá universidade. ??? A nossa escola deve ter uns quatro mil metros quadrados, com quadras de tênis, basquete e vôlei; Um campo de futebol, uma pista de corrida e piscinas de natação. A mensalidade aqui daria para comprar um carro por mês, mas por algum milagre divino, consegui uma bolsa, mesmo não sendo tão inteligente assim. Na verdade tenho dificuldade com certas matérias. Henry para o conversível vermelho no estacionamento, num lugar estratégico para que ele fique na sombra da escola caso o tempo se abra. O clima é bastante volátil na Califórnia, e em um piscar de olhos um dia quente e ensolarado pode se transformar em um dia chuvoso, com ventanias e tudo mais. — qual é sua primeira aula? — ele pergunta, pegando a sua mochila que está no banco de trás. Faço o mesmo, sem nem precisar me inclinar para pegar a minha, que está mais leve do que tudo (já que dentro só tem um caderno e alguns lápis e canetas). — não faço ideia. Vou ter que olhar no horário preso no meu armário. — explico, abrindo a porta do carro e saindo rapidamente. Observo meu amigo enfiar a chave no bolso, dar a volta no carro e ficar ao meu lado. O seu cabelo liso está bem bagunçado devido ao vento, o que deixa ele um pouco engraçado. Uma das vantagens de ter um cabelo como o meu é que o vento não vai fazer muita mudança, e eu posso continuar gostoso como sempre. Nós subimos a série de degraus que levam até a entrada da escola, então ele começa a andar na direção oposta a minha, porque embora ambos estejamos no terceiro ano, apenas algumas poucas aulas nossas coincidem. — Até mais, marica. — digo, acenando para ele de forma exagerada e abrindo um sorriso felino. — a gente se fala depois, cuzão. — revida ele, me fazendo soltar uma risadinha baixa enquanto caminho pelos corredores lotados.

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