Capítulo 8

1100 Words
Vicente (Coringa) Tive que voltar pra minha sala na boca pra conversar com a mina que por sinal é gostosinha também mas nunca vi ela se esfregando nos mano da comunidade. - Qual é o papo que quer comigo? - digo sério olhando nos lindos olhos dela. - Pedir permissão, tem um amigo meu que está querendo refazer a vida e eu vim pedir se ele pode subir no morro pra morar comigo? - Aqui virou clínica de reabilitação? - Não, mas achei que não teria problema. - Bota uma coisa na sua cabeça, não aceito moradores novos nem que seja amigo dos antigos da comunidade. - Por favor, eu faço qualquer coisa. - disse ela implorando. - Qualquer coisa mesmo? - perguntei na malícia. - Sim. - Então me paga um boquetė. Senti meu rosto arder com o tapa que levei, na hora meu sangue ferveu e grudei no pescoço dela. - Quem você pensa que é pra bater na minha cara. - digo bolado. - Me chamo Sophia e não é porque você é dono do morro e pega essas marmitinhas fedidas que eu iria aceitar ser mais uma delas, você não puxou nada comparado ao seu pai. - Não coloque meu pai no meio da conversa. - digo soltando o pescoço dela e indo até minha cadeira. - Achou mesmo que eu aceitaria pagar um boquetė pra você só pra conseguir sua permissão. - Vocês são todas iguais só tá se fazendo. - Porque, só pq não quis fazer o que você queria. - Sai da minha sala. - digo bolado já. - Saio sim com maior prazer, sua mãe vai gostar de saber disso. - Minha coroa? O que ela tem a ver com isso? - Vou contar tudo a ela e pedir a autorização. - Não me testa garota. - Vamos ver quem se dá bem nessa. - disse ela saindo da boca. Garota abusada além de me lascar um tapa ainda vai falar com minha coroa, que vai encher minha cabeça com lorota só pra eu aceitar o pedido da mina. Mandei mensagem pra paloma a garçonete do seu Toninho e falei pra ela subir lá no cafofo que hoje tô louco pra fodër e precisando me acalmar, ela respondeu dizendo que tá nos dias, que porrä é essa que nunca acaba. Chamei Pietra já que ela nunca rejeita uma f**a. Chego no cafofo que eu uso pra fazer minhas p*****a e fico esperando a Pietra chegar ela entra tirando a roupa e pagando um boquetãö e que boquinha gostosa, depois de f***r ela dei uma nota de cem e subi pro meu barraco tomei uma ducha e desci pra cozinha. - Precisamos ter uma conversa. - disse minha coroa. - Ela já veio encher sua cabeça de paranoia. - Eu não acredito que você foi capaz de fazer isso com a menina. - Eu não fiz nada, ela queria minha permissão e eu queria o p*******o em troca. - Que jogo sujo você fez estou decepcionada contigo. - Não enche meu saco coroa, eu vou aceitar só pra senhora parar de me perturbar. - Obrigado filhinho. - disse ela dando vários beijo no meu rosto. Sempre eu me rendo pra minha mãe ela consegue tudo que quer, depois de bater aquele prato de comida pedi pra investigar e puchar a ficha completa do mano que vai subir meu morro. ? - Eai chefe. - Puxou a ficha do muleke? - Sim. - Lança aí então. - O nome dele é Noah ele tem 18 anos, trabalha como assistente pessoal em uma empresa famosa de São Paulo e foi expulso de casa pelo pai por ser gay. - Então ele é viadinho? - Sim. - Um baitola morando na minha quebrada. - Mas alguma coisa chefe? - Não. Vou infernizar a vida dele tá achando que aqui vai ser fácil tá muito enganado vamos ver até onde ele vai aguentar, procurei por iza minha irmã ela não tá no barraco, faz dias que ela tá saindo e tá me cheirando s*******m perguntei pros meus seguranças se algum deles viu ela e a resposta e sempre a mesma não sei pra que eles são seguranças. - Vou descobrir onde essa atentada tá. Peguei minha moto e fui pro barraco do paçoquinha, entrei sem bater mesmo, sou de casa,escutei uns gemidos o mano não é fraco não. - Vai me fodē. - peraí essa voz eu conheço. Na hora eu subi as escadas e meti o pé na porta, iza peladä na cama do paçoquinha meu sangue ferveu, catei ela pelos cabelos fiz ela vestir a roupa e arrastei ela pelo morro até em casa. - Me solta Vicente. - ela gritava. - O que tá acontecendo aqui. - minha coroa desceu bolada escutando a gritaria. - Sua filha estava trepando com o paçoquinha. - Mentira mamãe estávamos conversando. - Fala a verdade sua vadiå. - digo bolado com a mentira dela. - Respeita sua irmã Vicente. - Nem ela se respeita coroa. Iza chorava lágrimas de crocodilo pra fazer gracinha pra minha coroa mas comigo não vai ter segunda chance agora ela vai te que andar na linha, passei o rádio pro paçoquinha me encontrar na boca desci até lá e fiquei esperando ele. - Eu posso explicar. - disse ele entrando na minha sala. - Que seja muito boa pra eu não te levar pras ideia. - Eu e sua irmã se gosta muito, saímos escondidos faz algum tempo já. - Porrä cara a minha irmã, e porque não veio falar comigo caralhö? - Ela tem medo da sua reação se descobrisse. - Vocês são f**a, não quero você de gracinha com a iza. - Qual foi mano vai barrar mesmo? - Só pra você largar de ser mentiroso. - Ja é então. Ele saiu da minha sala bravo e eu fico fazendo a contabilidade do baile e já vejo quem tá devendo, chamo uns vapor e sai pra cobrar os mano tive que matar três que tava me devendo a um ano e nada de pagar tá ate imploraram pela vida mas tá me devendo vai morrer isso é pra todos saber que quem manda aqui sou eu, mato mesmo sou fascinado ver os miolos se desfazendo é um prazer da um tiro na testa dos caloteiros. Fui pro meu barraco e iza está sentada no sofá com cara de b***a nem dei bola fui tomar um copo de coca e subi pro meu quarto tomar um banho e descansar porque amanhã é dia de baile e quero tá cheio de energia. Continua…
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