Capítulo 4

1084 Words
Vicente (Coringa) Acordei cedo hoje e já fui pegar uma ducha me vesti e fui direto pra boca, dei folga para o paçoquinha porque ele ficou toda a noite lá no barracão. Chamei os vapor e mandei o papo que ia da um baile final de semana. - Eai cambada, sábado vai ter baile quero que reforcem a segurança avisa os vapor da contenção pra não deixar nenhum pela saco entrar. Os mano concordou e saíram, resolvi os paranaue da boca e Pietra entrou na minha sala. - O que faz aqui Pietra? - Não tá com saudades de mim amor? - disse ela vindo em minha direção se esfregando no meu p*u. - Não sinto saudade de p**a. - falei vendo a reação da p*****a. - Nossa bebê se nunca me tratou assim. Já fiquei no ódio com ela me azucrinando e coloquei ela pra mamar, tirei meu p*u pra fora e soquei com força na boca dessa p**a. - Agora que já tomou leitinho vaza. - Preciso fazer minha manutenção das unhas. - eu sabia que ela veio aqui querendo grana. Joguei uma nota de cem reias em cima da mesa ela pegou e saiu. Já estava cheio de fome por não ter tomado café quando acordei. Subi até no meu barraco e como sempre minha coroa tava fazendo o rango. - Cadê a iza pra te ajudar coroa? - perguntei puto já. - Foi no salão fazer os cabelos para o baile. - E quem disse que ela vai colar no baile? Minha coroa me olhou mortalmente. - Deixa a menina curtir a vida ela é nova ainda, precisa curtiu um pouco. - Depois que aparece prenha não venha me azucrinar. - falei saindo da cozinha e subindo pro meu cafofo. Minha coroa acha que a iza é santa, m*l sabe ela que essa menina é uma safada que fica se esfregando nos vapor. Dona esmeralda que cuida da limpeza da casa veio até meu quarto me chamar pra bater a larica, peguei minha camisa joguei no ombro e desci na cozinha. Sentei na mesa e fiquei encarando minha irmã, ela pensa que me engana. - Maninho? - Fala. - Me deixa ir no baile? - perguntou com cara de cachorro sem dono. - E vai adiantar eu falar que não? - É por isso que te amo maninho. - Se eu ver você se esfregando em algum vapor te trago pelos cabelos. - Para de ser bruto com sua irmã Vicente. - Qual foi coroa. - Me respeita que sou sua mãe. - E eu sou o dono dessa p***a aqui. - falei me levantando da mesa e saindo do meu barraco. Peguei minha moto e desci no bar do seu Toninho. - O que vai querer hoje coringa? - perguntou seu Toninho. - Desce aquela gelada pra nois. - É pra já. - confirmou ele. Tomei uns dois litrão e vi que a garçonete gostosa não tava no bar hoje. - Cadê a garçonete seu Toninho? - Tá de folga hoje. Mandei uma mensagem pra ela mandando ela subir lá no meu cafofo. ? - Eai, minha p*****a onde se tá? - Estou em casa, minha folga hoje. - Tá afim de levar pirocada hoje? - Tô sim. - Me encontra lá no cafofo de sempre. Dei uma disfarçada e fui até o cafofo que uso pra comer as marmita do morro. Entrei e ela me esperava no sofá. - Bora, hoje tô doido pra f***r uma bucetinha. - Que tal uma mamada? - Qual foi, não que me dá não? - E que antes de eu subir pra cá minha menstruação desceu. - p***a, logo hoje. Deixei ela mamar já que não tem como usar a bucetinha dela que é apertada pra c*****o. Gozei na cara da safada me limpei e fui pro meu barraco. - Tá mais calmo? - perguntou minha coroa quando entrei. - Tô de boa. - Eu sei que você protege sua irmã, mas as vezes ela se sente sufocada. - Não vou falar mais nada, vou deixar ela se lascar sozinha. - falei e subi pro meu quarto. - Que menino difícil. - escutei minha coroa falando. Fui pra varanda fumar um back pra se acalmar, peguei meu celular e fiquei olhando umas mulher gostosa aqui do morro tudo casada as pilantra. Lembrei que amanhã é aniversário da minha coroa e não comprei nada pra ela, liguei pro paçoquinha pra passar o papo pra ele. - Eai mano. - Qual o B.O da vez? - Amanhã é aniversário da minha coroa tô pensado em marcar um churrasquinho aqui em casa, cola lá no mercado e compra só carne de primeira. - Já é. Mandei um dos vapor que faz a segurança da casa levar a grana, fui pegar uma ducha e desci pra cozinha b*******a larica. Tinha um macarrão com almôndega deu uma esquentada no fogão. - Acordado a essa hora? - minha coroa entrou na cozinha. - Sim coroa, perdi o sono. - Fumou aquela porcaria de novo né. - ela conhece o filho que tem. - Foi só um Back pra dá uma brisa. Minha coroa ficou p**a da cara e voltou para o quarto, terminei de comer tomei um copo de água e fui pro meu cafofo. ? - Ae patrão. - disse paçoquinha - Qual foi? - Já tá tudo comprado pro rolê da sua coroa, só falta as bebidas. - Já é, amanhã eu resolvo esse bagulho das bebida. - Vou deixar as picanha guardada aqui em casa amanhã levo aí. - Suave, falo. - Falo. Mandei mensagem pra gostosinha que tô comendo e passei a visão, pra ela ir no baile amanhã me acompanhar, a mina é firmeza sipa apresento ela de fiel. - Maninho. - escutei minha irmã batendo na porta. - Que foi. - Se sabe que te amo né. - disse ela abrindo a porta. - O que você tá querendo? - Se podia arrumar dinheiro pra mim comprar roupas novas. - Eu sabia que nesse angu tem caroço. - Por favor maninho. Peguei minha carteira e dei o cartão pra ela. - Tenha limites garota. - Te amo maninho. Ela saiu toda alegre do meu quarto, eu amo minha irmã e minha coroa mas as vezes a iza passa dos limites. Amanhã vai ser o dia que vou sentir falta do meu veio, ele que sempre metia o loko nas festinha que ele organizava. Fiquei pensando em umas paranóias até dormir. Continua…
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