Capítulo 6

1074 Words
Vicente (Coringa) Acordei no pique hoje, vai rolar um socialzinha aqui em casa para comemorar o aniversário da minha coroa, já tô no asfalto com dois vapor que faz minha segurança vou ir comprar algum bagulho para da de presente pra ela. Passei em tudo que é loja não achei nada, resolvi da grana mesmo fui até uma distribuidora e comprei os gole e os bagulho pra quem quiser fumar um narga. Passei o rádio pros mano já ir colocando as picanha na brasa, terminei de resolver os bagulho no asfalto e voltei pra minha quebrada. Hoje se alguém meter o loko no meu barraco eu meto bala. Deixei as caixa de bebida pros mano guardar e fui na cozinha vê se minha coroa tá lá. - Eai coroa. - digo entrando na cozinha. - Oi, meu filho. - Desci no asfalto hoje comprar presente pra senhora mas não achei nada, toma aqui a grana depois a coroa compra algo que goste. - Obrigada, meu filho. - me agradeceu dando um beijo na minha testa. Sai pra fora onde fica a piscina e a churrasqueira, os mano tava curtindo e a picanha suculenta na brasa já. - Ae irmandade, bora beber que hoje tá liberado. Ficaram tudo alegrinho os safado, fiquei cuidando da picanha e tomando umas dose de wisk, mandei o papo e pedi que bolasse um back pra eu fumar. ? - Qual foi mano, cadê tu que não subiu nessa p***a ainda? Tá com p**a né? - Não viaja mano, tava colocando as bebida na caixa pra subir aí. - Já é então, tamo tudo bebendo já. - Marca dez que tô ai. Fui levar um cevada pra minha coroa sei que ela gosta de tomar uma bem gelada, minha irmã ficou na fita de manda fazer o bolo. Sai na rua pra fuma o back é uma velha moradora antiga parou e ficou me olhando seria. - Qual foi tia? Manda o papo? - falei já incabulado, acho que ela é doida. - Em breve vai chegar um homem que mudará o rumo de sua vida e você irá se apaixonar por ele. - Fuja loko, eu sou macho gosto de b****a. Ela não falou mais nada e continuou descendo o morro, ela é doida falar que um homem vai mudar minha vida gosto mesmo é de p******a e mulher. - Que foi mano, que tá com essa cara? - Aquela velha me falou umas parada que fiquei encabulado. - Qual foi o papo dela dessa vez? - Não te interessa. Dei um soco no braço do paçoquinha, entramos no meu barraco e ele foi levar as gelada pros manos, minha coroa anunciou que ia servir a larica e já fiquei preparado tou cheio de fome. - Pessoal, espero que gostem fiz com amor, carinho e agradecimento por vocês está nesse momento tão especial. Peguei minha pistola e descarreguei pra cima, minha coroa merece tudo do melhor sempre batalhou pra vê eu e minha irmã bem. A garçonete entrou na festa e meu amiguinho aqui em baixo já se animou. - Eai gatinha. - Oi lindo. - Qual deles? - Não entendi? - Eu ou meu p*u é lindo? - Os dois. Peguei ela pelo braço e levei na lavanderia mesmo, coloquei ela em cima da máquina e lasquei um beijo naquela boquinha, ela segurou minha nuca que senti até um arrepio nos pentelho do saco. - Quero te f***r todinha. - Sou toda sua. Ela tá com uma sainha e sem calcinha, arranquei o pedaço de pano que ela vestia e nossa que b****a mais molhadinha cai de boca naquele paraíso, ela gemia igual uma p**a, coloquei dois dedos e ela gemeu mais um pouco. Até que nosso momento de s*******m foi interrompido. - Que p*****a é essa aqui na minha lavanderia? - p***a coroa, tem que estragar meu momento de f**a? - Aqui não é motel não p***a. - Desculpa senhora, já estou de saída. - disse a garçonete se vestindo toda atrapalhada. - Acho bom mesmo sua putiane. - falou minha coroa. - E você depois vamos ter uma conversinha. - disse pra mim. Sai de lá puto e voltei pra festa, nunca da certo de eu f***r, alguém deve ter jogado praga em mim só pode. A festa rolava solta eu tava bebendo minhas doses e fumando um narga com os mano, as bebidas acabaram e os vapor mandou o papo que vão comprar mas bebida em homenagem a minha coroa, coloquei mais picanha no fogo porque hoje quero meter o loko. Minha coroa estava mais de boa agora, ela voltou para a festinha e iza veio logo atrás com o bolo na mão, os mano cantava parabéns e minha veinha chorava de felicidade. - Quero agradecer pelo carinho que tenho recebido de todos vocês, isso é muito gratificante para mim. - Disponha tia, a senhora merece. - disse paçoquinha - Ae coroa, pega visão te amo em. - falei abraçando minha veinha. - Podemos comer o bolo agora? - disse a esfomeada da iza. Iza cortou o bolo e os mano pegavam para comer, a festa chegou ao fim a parte da piscina ficou fazia e tava tudo uma bagunça. - Amanhã vai da trabalho pra limpar tudo. - falou minha coroa. - Fica tranquila que vou mandar alguém aqui amanhã pra limpar essa bagunça. - disse pra ela. Sai do meu barraco e tava descendo pra boca quando um dos vapor da contenção passou rádio dizendo que Mateo do morro vizinho estava querendo ter um papo comigo. - Pode liberar a entrada dele. Fiquei na boca esperando ele subir. - Eai mano. - me comprimentou. - Eai, manda o papo. - Vim aqui pra troca umas palavras contigo, faz dias que tô com umas ideias. - Joga na roda. - Tá afim de fazer parceria com meu morro? - Sei não, o que eu vou ganhar com isso. - Vai dizer que não sabe? - Se você não me falar não vou saber. - Além de ter as melhores drogas vai ganhar muita grana. - Vou pensar e mando a resposta. - Qual foi? Não confia na minha palavra? - Tô dizendo que vou pensar e mando a resposta. - Já é. Ele saiu e vi que não gostou da resposta que eu dei a ele, estava saindo da boca quando uma das mina que mora aqui a anos pediu pra falar comigo. Continua…
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