CAPITULO III

1507 Words
MURILLO: Estou saindo de uma reunião com alguns clientes do escritório, resolvemos alongar a conversar e ir almoçar quando sou avisado de que Sophia havia saído da empresa com Hugo e ido para um restaurante próximo da empresa. Logo recebo uma foto dos dois sentados em uma mesa fazendo os pedidos assim acredito e logo em seguida vejo outra foto em que o filho da p**a está segurando sua mão e ela está parecendo bem confortável com a situação. - Mas que merda ela pensa que está fazendo? - penso, e ligo para ela. Seu telefone chama até cair na caixa postal, merda, merda, merda! Odeio ser ignorado, o que está acontecendo com essa mulher para não me avisar que iria sair com Hugo ou melhor o que ela pensa que está fazendo indo almoçar com outro homem? Nesse momento ela está com muita sorte pois eu não terei como ir até lá, não terei como fugir desse almoço, mas ele vai me explicar direitinho isso. Ah ela vai sim! Deixo algumas mensagens no seu aplicativo de mensagens e tenho certeza de que ela entenderá perfeitamente o que eu quero dizer. SOPHIA: Logo depois de Hugo pagar a conta nós seguimos de volta para a empresa e assim que chego vejo meu celular em cima da mesa, ainda bem que não o perdi. Pego-o e vejo que tem várias mensagens não atendidas de Murillo e também algumas mensagens. Quando abro as mensagens logo de cara sorrio por que sei que essa possessão toda é por ciúmes, ele só não percebe ou não quer admitir. “ Onde você está? ” “ Que merda está fazendo com esse cara? ” “ Você realmente não tem noção do perigo, não é mesmo garota? ” “ Se você soubesse o que eu vou fazer com você por essa insubordinação, pensei que já havia aprendido. Me espere pronta hoje! “ Sinto um frio na barriga a cada mensagem, sei bem do que ele está falando. ~FLASH BACK ~ Hoje Murillo está insuportável, fica no meu pé e eu preciso de espaço! Esse cara precisa se decidir do que quer. Ele diz que não quer compromisso, mas não quer me deixar em paz. Tivemos uma discussão hoje por ele querer que eu lhe dê satisfação de tudo o que faço e dizendo ele faz isso por que querer apenas me proteger, proteger eu não sei de que. Eu nunca tive nada nessa vida e sempre soube lidar com tudo de r**m que me ocorreu. Ana sempre foi uma boa amiga para mim, apesar de ser bem doida, hoje combinamos de sair juntas. Vamos ao shopping e no caminho Ana parou e pegou um boy dela para ir conosco e isso não estava no planejado, mas até então está tudo bem e ele parece ser até gente boa. Passamos a tarde toda andando pelo shopping e Ana fez com que esse tal amigo dela nos comprasse algumas coisas, que para até são desnecessárias joias não são algo que eu utilize com frequência e no lugar onde moro nem é viável utilizar para não chamar atenção e ser assaltada. Fomos ao cinema também e nossa tarde foi até bem divertida, eu precisava disso. Assim que Ana me deixa em casa, entro e quando chego no meu quarto vejo Murillo deitado em minha cama pego um p**a susto. - Como você entrou aqui? – Digo com a mão sobre o peito demonstrando surpresa. - Já te falei para não me desafiar, eu consigo tudo o que quero Sophia e entrar na sua casa foi uma das coisas mais fáceis até hoje! Eu só vou perguntar uma vez e quero que seja reta com sua resposta, onde estava e com quem? – Diz Murillo me encarando sério, sem nem mesmo se levantar. Seus olhos brilham e eu não dizer por qual motivo, mas eu estou com um t***o enorme em vê-lo me olhando dessa forma, seus olhos brilham e seu rosto se mantem sério mas sei que ele está sentindo essa mesma tensão que eu, mas eu me limito a ignora-lo e responder bem ao meu jeito. - Quem você pensa que é para me exigir satisfações de algo Murillo? - Quem eu sou? Me diga Sophia quem eu sou? Assim eu termino de falar volto a andar em direção ao meu banheiro e tiro a roupa, sinto ele entra em seguida e ficar me observando. Entro no box e ligo o chuveiro, ouço ele resmungar e sair do quarto. Tomo meu banho tranquilamente, sei que ele ainda não foi embora e que quando eu sair do banheiro teremos mais discussão e isso já me deixa um tanto irritada. Quando saio do banheiro Murillo está em pé na janela do quarto, sem camisa e sem sapatos vestido somente por sua calça de moletom, estou enrolada na toalha e vou ao guarda roupa para pegar uma lingerie e uma roupa quando sinto Murillo se aproximar bem devagar por trás de mim, ele cheira meu pescoço me deixando toda arrepiada e passa suas mãos levemente por minha costa tirando a toalha que até então cobria meu corpo nú. - Vire-se! – Diz Murillo com sua voz grossa e rouca. Assim que me viro ele me leva até a cama, ele se senta e me coloca deitada de bruços em seu colo, ele passa suas mãos sobre minha b***a com a pele nua e em seguida desfere um tapa não dolorido, mas ardido. Em seguida mais um e depois mais um e somando todos foram 8. - Agora se deite! – Diz ele e assim que me levanto vejo que ele já esta tão e******o quanto. Me deito na cama, e Murillo beija minha b***a e afaga onde está ardido pelos tapas que deu. Logo ouço o barulho de plástico sento rasgado, Murillo sai da cama tira sua roupa e põe a camisinha em seu m****o, que eu esqueci de citar é enorme e grosso como eu nunca havia visto. Ele volta para a cama, e passa sua mão em meu ponto sensível, mete um dedo que entra fácil pois já estou muito excitada. - Delicia, já está pronta para minha sua safada! Em seguida Murillo levanta meu quadril e esfrega seu p*u em minha entrada e quando eu menos espero ele me penetra sem aviso que me faz gemer alto, em seguida ele começa a meter em um ritmo acelerado e não me da tempo de pensar direito, na verdade eu não consigo pensar em nada. Isso está bom demais, e quando estou quase chegando em meu ápice Murillo sai de dentro de mim e tira a camisinha. Eu deito na cama ansiando por uma liberação, meu corpo está pegando fogo e ele nada faz apenas se masturba me olhando com os olhos brilhando, ele vem para cima de mim novamente mete sem aviso novamente em ritmo acelerado, mas sempre para quando estou a ponto de chegar ao orgasmo. Eu preciso me liberar e ele insiste em me negar o orgasmo, quando ele volta novamente para cima de mim eu o empurro e choro, choro de desespero. O que esse homem quer de mim? Por que ele está fazendo isso? Só ai ele percebe o quanto ele est sendo c***l comigo, eu choro encolhida na cama e ele me olha com um olhar do que parece ser dor, desespero ou sei lá o que, ele me abraça e beija meus cabelos e rapidamente levanta e veste sua roupa e sai do quarto me deixando sozinha. ~FIM FLASH BACK ~ Lembrar disso tudo me deixa nervosa, as formas dele de me punir não são dolorosas mas são cruéis, ele me limita, me n**a prazeres. Murillo não é um homem r**m e eu vejo isso, mas ele mesmo não e se impõe ser alguém que machuca as pessoas mesmo que minimamente. Solto um suspiro e me preparo para voltar ao trabalho, pois sei que minha noite será longa. A tarde passou rapidamente, logo eu olho no relógio e já são quase 18hrs, comecei a arrumar minhas coisas e minha mesa quando a porta da sala é aberta e um rapaz que logo eu reconheço entra com uma sacola nas mãos. É um dos seguranças de Murillo. - Senhora, o Senhor Medeiros mandou lhe entregar. E avisar que ele estará a esperando em seu apartamento hoje as 20h, para estar pronta que o motorista irá lhe buscar. – Diz ele me entregando a sacola. - Obrigada, mas diga ao seu patrão que o convite eu só aceito se for feito por ele mesmo! – Digo sorrindo ao pegar a sacola de sua mão. Logo ele se retira e eu saio em seguida, vou até onde o motorista que ele me obrigou a aceitar me esperar todos os dias e sigo para casa. No caminho, meu telefone toca e eu sei muito bem quem é mas não atendo uma hora ou outra ele vai ter que ceder e respeitar as minhas vontades e principalmente não me deixar dormir e nem acordar mais sozinha.
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