Sempre fui um cara fechado, duro e respeitado por todos ao eu redor, tenho poucos amigos e não costumo confiar em ninguém o suficiente para me abrir e contar minha história, o único que sabe de algumas partes é Carlos Henrique Galvão meu sócio em uma de minhas empresas.
Minha infância não foi nenhum pouco feliz, meu pai foi uma merda comigo e com minha mãe, e até hoje não entendo o porquê de ela o amar tanto ao ponto de se submeter a viver da forma miserável que vivíamos, meu pai não era rico mas tinha boas condições e podia nos dar uma vida confortável e deu, até quando quis.
Eu batalhei muito para ser quem eu sou hoje, tenho um império aos meus pés, dinheiro não faltaria nem em uma terceira geração de herdeiros. Mas, isso está fora de cogitação, já que eu não tenho pretensão nenhuma de ter uma família, eu não nasci para casar e ter filhos. Eu não os mereço!
Gosto de viver a minha vida de libertinagem, tudo sem nenhum tipo de compromisso e nem de exposição já que o meu estilo de práticas sexuais não costuma ser bem visto na sociedade e isso poderia me arrancar milhões e milhões de reais e isso não seria nada bom.
Frequento muitas boates e lá sempre encontro mulheres que são adeptas das minhas praticas, eu não fazer amor, não sei f********o tradicional. Eu gosto de impor a dor e de senta-la também e é isso que me dá prazer.
Uns meses atrás uma prima de convidou para sair e disse que me apresentaria umas amigas, de início achei bem estranho pois daquela ali não vem nada de bom, ela é mais do que ardilosa, não é atoa que aprontou tudo que o que aprontou com Carlos é a mulher dele, a quem ela chamava de amiga.
Nesse dia da boate conheci uma garota maravilhosa, linda demais e me encantei, mas como eu disse isso de amor é relacionamento não é para mim. Isso era o era o eu pensava..