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Estavamos nós em uma cabana no meio do nada, onde havia algum maquinário agrícola, um carro velho que eu estava torcendo para não ser o carro do qual ele falou. Ele me olhou tão profundamente que senti minhas pernas bambiarem por um instante, ele caminhou até onde eu estava, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo, eu me sentia envolvida por ele completamente. E enquanto o som raiava lá fora ele tirou as minhas roupas com facilidade, não era como se eu tivesse resistindo a ele, por que de fato eu não estava. Não precisavámos dizer nem uma palavra um para o outro, não havia motivos para explicações... Apenas aquela pessoa que parecia tão intima a mim, e ao mesmo tão distante em seu modo de agir. Mas que tinha aquela influência sobre o meu corpo, como se tivesse um manual de instruções