AURORA NARRANDO
Após o jantar acabar, os meus filhos ainda estavam ali, mas a Cami veio buscar eles para colocar eles para dormir, ficou apenas eu e meu marido ali, então quando fui começar a arrumar os pratos ele veio e me ajudou, eu sei que ele quer ficar mais perto, e claro com razão, ele fica bastante tempo lá na empresa, e eu fico me perguntando se eu estou muito caseira, eu acredito que preciso mudar um pouco o ambiente e vou sugerir a meu marido amanha uma viagem ao Brasil, preciso dar um passei por lá, espairecer um pouco, por lá, estou um pouco cansada de viver aqui em Seattle, mas um passeio vai cair bem, fico pensando até que acabamos de lavar os pratos, e então seguro na mão do meu marido e vou puxando ele para subimos para o nosso quarto, eu estou com saudades do corpo dele ao meu, então assim que chegamos ao nosso quarto, entramos e tranquei a porta, ao trancar a mesma empurrei ele até a cama, o sentei e coloquei minha mão sobre o cós de sua calça e arrastei ela para baixo. Segurei no pênis dele e comecei a massagear com calma e delicadeza, é claro que eu amo sentar para o meu marido, tem vez que ele me deixa completamente dolorida, mas eu não me importo, eu gosto quando ele me pega com desejo, eu gosto quando ele me deixa toda marcada.
Aurora: Tá gostando? — pergunto para ele com um sorrisinho malicioso em meus lábios.
Lorenzo: Safada! — ele fala em um fio de voz, o que me faz morder o meu lábio inferior. Então com um pouco mais de desejo pelo pênis do meu marido, passei a subir e descer bem mais delicado com a minha mão, claro que eu dava-lhe leves apertos sobre o seu m****o o deixando ofegante, então ele vem com sua mão ao meu cabelo e puxa com força me fazendo encara-lo. — Não me torture sua safada! — ele rosna pra mim, o que me faz ficar completamente encharcada, então sem falar nada, aproximei meu rosto de seu pênis e passei a minha língua por toda a extensão do mesmo o fazendo revirar os olhos. — p**a que pariu moranguinho. — ele rosna novamente, levo minha língua até a suas bolas e coloco uma por vez em minha boca, fazendo as mesmas ficarem encharcadas com a minha saliva, foquei meu olhar no rosto do meu marido, e comecei a faze-lhe carinho mais intenso, tirei as bolas dele de minha boca, e ele me olhou com os olhos em chamas. — Cachorra do c*****o. — ele diz e acabo sorrindo maliciosamente, tiro a minha calcinha e dou-lhe em sua mão, o mesmo leva até o rosto e a cheira, o que me faz ficar ainda mais excitada por ele.
Aurora: Eu te desejo loucamente meu amor. — digo sorrindo e ele sorrir ao me ouvir falando isso, então ele me olhou nos olhos, mas antes que ele tomasse o controle da situação, empurrei ele um pouco para trás e ele sorrio, o que me fez subir em cima de seu colo, e fui descendo calmamente sobre o seu colo enquanto ele passava a mão por todo o meu corpo, ele apertava os meus s***s com vontade, e quando finalmente me aproximei com minha i********e contra o pênis dele, o mesmo me olhou e seus olhos estavam em chamas, o que me fez dá as costas para ele, e me sentei sobre o seu pênis com calma e ele gemeu bem no meu ouvido me fazendo arrepiar.
Lorenzo: p***a moranguinho, você tá bem ousada hoje. — ele fala beijando minhas costas, aos poucos eu começo a fazer ele penetrar todinho dentro do mim, o que me faz revirar os olhos, e gemer baixinho, acabo mordendo o meu lábio. — Safada! Gostosa! — ele diz batendo na minha b***a, o mesmo morde o meu ombro me fazendo o olhar nos olhos, e então ele agarra meus lábios com um beijo, e retribuo o seu beijo.
Aurora: Aaaah! Aaaah! Que gostoso meu amor. — digo mordiscando o seu lábio. — Eu te amo meu amor. — digo enquanto ele me ajuda a subir e descer sobre o seu pênis que entra dentro de mim como uma rocha.
Lorenzo: Você é gostosa, e eu tô ficando louco, sua safada! — ele diz me pegando pelas pernas o mesmo segura minhas pernas enquanto ele se levanta, ele estava me fazendo subir e descer sobre ele, o mesmo me levou até a parede e me encostou nela, segurei na mesma e então ele foi mais rápido e mais gostoso. — Vou te fazer gozar no meu p*u safada! — ele diz mordendo a minha orelha, e então ele continua indo mais rápido.
Aurora: Aaaah! Aaaaah! — gemo enquanto ele entra e sai bem rápido, então ele beija o meu pescoço com desejo. — Assim... aaaah! — reviro meus olhos e começo a sentir a minha i********e contrair o pênis dele dentro de mim, eu o sentia latejando loucamente, o que me fazia o aperta com mais desejo. — Isso... aaaah! Continua... mais um pouco... aaaah! Estou chegando lá. — digo em um sussurro e ele faz mais um pouco de pressão, até que juntos chegamos ao nosso orgasmo, ele me prensou um pouco mais sobre a parede.
Lorenzo: Gostosa. — diz no meu ouvido e fica comigo parada um pouco mais ali, o mesmo aos pouco vai se afastando da parede e vamos em direção ao banheiro.
Seguimos para o banheiro, e apenas no banheiro ele saiu de dentro de mim, ele me colocou no chão, mais logo me virou contra a parede e se posicionou por trás de mim, então o mesmo me penetrou na minha b***a, o que me fez sentir um pouco de desconforto, mas logo ele fez ficar bom, e isso me deixou com mais vontade de tê-lo ainda mais dentro de mim, depois de um tempo, ele estava quase gozando, então ele entrou na minha b****a e começou a estocar com força enquanto aquela água quente caia sobre o nosso corpo, quando finalmente conseguimos chegar ao nosso limite juntinhos, o que me fez sorrir, quando ele saiu de dentro de mim, começamos a tomar nosso banho, minutos depois terminamos o nosso banho e saímos dali, seguimos para a pia, fizemos a nossa higiene e logo que acabamos, enxugamos nosso corpo e seguimos para fora do banheiro, fui até a cômoda e coloquei uma camisola e me deitei sobre o meu marido que estava de cueca, então nós cobrimos e ficamos ali acalmando o nosso corpo, até que acabamos nos entregando ao sono. Os dias foram se passando, eu fui até a escola e resolvi os compromissos pendentes que tinha para resolver com a mãe da garota que fica implicando com a minha filha, e claro eu havia organizado tudo para viajamos para o Brasil, eu estava com vontade de ter um pouco do clima quente do Rio de Janeiro.
Lorraine: Mamãe. — ela me chama e olho em sua direção.
Aurora: Oi minha ruivinha linda. — digo sorrindo.
Lorraine: A gente vai para o Brasil mesmo? — ela pergunta.
Aurora: Sim meu amor, vamos hoje mesmo, seu pai pediu o nosso jatinho, ai só vamos esperar ele descer com as malas para seguimos para a pista onde está nosso jatinho. — digo sorrindo e ela me abraça, eu acabo lhe pegando em meus braços. — Você é a coisa mais importante da minha vida, você e seu irmão. — digo beijando o rosto dela.
Lorraine: Mamãe, eu já tenho 7 anos e sou uma mocinha, não faz assim. — ela diz vermelha como um pimentão e dou risada.
Aurora: Tá bom senhorita independente. — digo colocando ela no chão. — Você pode ter 30 anos, continuará sendo a minha menininha. — digo sorrindo, e então o Alec desce com o Lorenzo.
Alec: Nós estamos prontos. — ele diz descendo com o pai dele, o mesmo estava usando um óculos e eu olho para eles.
Aurora: Nossa, pelo que vejo eu tenho dois homens incríveis em minha vida. — digo sorrindo. — Vamos minha vida. — digo lhe dando a mão, e dou para a Lorraine também.
Lorenzo: Você é a mulher mais incrível que eu tenho na minha vida. — diz beijando meu pescoço.
Aurora: E você é um pai excelente, incrível, eu te amo amor. — digo sorrindo e ele sorrir.
Lorenzo: Vamos passear. — diz sorrindo e as crianças ficam mais animadas, ele segue com as malas e eu sigo com as crianças até o carro, ao chegamos na garagem abro a porta, e arrumo meus filhos com cuidado, e assim que eles estão prontos, fecho a porta e entro na frente, fico só esperando o meu marido, quando ele veio o mesmo entrou, me deu um selinho, ligou o carro e seguimos.
Depois de 7 anos eu tô voltando no Brasil, mas a verdade é que as vezes eu queria passar uma boa temporada lá, é algo incrível, o sol, as pessoas incríveis por lá, nossa é maravilhoso. Fomos bem tranquilos até a pista particular onde está o jatinho da nossa família, eu estava tão animada que nem percebi que o tempo ficou mais curto, então seguimos tranquilo até que depois de um tempo a gente chega na pista e paramos no estacionamento, o comissário de bordo veio ajudar com as malas e seguimos para o jatinho, que não estava tão distante assim, os meus filhos estavam bem animados para embarcamos. Então assim que entramos no mesmo, e fomos acomodar primeiro nossos filhos e depois nos acomodamos, o piloto avisou que teríamos uma parada antes de chegamos ao Brasil apenas para reabastecer o jatinho, o que é comum, afinal são 21 horas de voo, e o mínimo é ter a parada, quando tudo estava finalmente organizado, o piloto começou a nós preparar para voo e então não demorou para pegamos voo, eu estava tão animada com isso.