Após nos vermos sozinhas na sala, assumi uma postura eret@ e firme, sustentando meu olhar no dela. A tensão entre nós era palpável, um campo de emoções carregadas que parecia vibrar no ar.
— Sabrina, eu acho melhor... — comecei a dizer, mas ela me cortou sem hesitação.
— Não se faça de inocente. Eu sei exatamente o tipo de jogo que você está jogando com Vitor, e não vou permitir que continue com isso. — Sua voz estava carregada de desprezo, suas palavras como flechas afiadas.
Tentei manter a calma, mas as palavras dela atingiram algo dentro de mim. Era como se ela estivesse assumindo o controle da situação, impondo sua narrativa.
— Olha, não sei o que aconteceu entre você e Vitor direito, mas ele comentou algumas situações e você deixou ele no cruzeiro sozinho, então não acho que seja
