Vitor Tavares À medida que a noite avança, o cansaço suave toma conta de nossos corpos, mas a sensação de plenitude persiste. Envoltos nos lençóis macios, nossos dedos traçam padrões invisíveis nas peles um do outro, um gesto que simboliza a constante ligação que compartilhamos. O silêncio da noite é quebrado apenas pelo som suave das ondas do mar, que alcançam nossos ouvidos como um sussurro reconfortante. Através da janela entreaberta, um suave aroma salgado se mistura com a atmosfera do quarto, criando uma sensação de tranquilidade. — Vitor... — Stefane sussurra, interrompendo a quietude. Olho para ela com curiosidade, permitindo que nossos olhares se conectem novamente. — Você acredita em destino? — ela pergunta, seu olhar contemplativo. Refletindo sobre suas palavras, respondo c