SOFIA NARRANDO.
— Amiga abre a porta. — Eu falo batendo na porta com as mãos.
— Some daqui, eu não acredito que você fez isso. — Ela responde com raiva.
— Mais Ana, eu...
— Amiga, não se explica, você não teve culpa. — A Clara me interrompe.
Eu olhei para ela com os olhos cheios de lágrima e concordei com a cabeça, eu realmente não tive culpa.
— Isa, presta atenção, abre essa porta. — A Clara fala.
A Isabela abriu a porta, com os olhos inchados, olhou para a gente e cruzou os braços.
— Pelo amor de Deus Isabela, ele nunca trocou mais que 10 palavras com você.
— Mais ela sabia que eu que estava afim dele.
— Isa eu não sabia que era ele, eu bebi, você tá parecendo criança quando perde o pirulito. — Eu falo e saio do banheiro.
Não vou ficar atrás dela, eu volto para onde
