E.J era uma solitária, porém quando começou a falar parecia que não conseguia parar. Ela era entusiasta e bem extrovertida, eu m*l falava nada pois ela parecia falar por nós duas, me arrancando sempre risadas. Eu nunca havia notado como era bom ter alguém assim como ela para conversar, alguém com quem bater papo fora, além do fato que ela era a doida dos sígnos. Ela perguntava meu sígno e eu respondi ''Acho que capricórnio, sou de oito de janeiro''. ''Ah! por isso a gente nunca cantou pro seu aniversário'' ela dizia. Quando descemos do ônibus pude então ver como era aquele lugar, Envolta um grande muro, mas fora dele uma grande extensão de verde, vegetação local, ar fresco sem o fedor de cidade grande, vento, canto dos pássaros. Era uma casa muito grande dividida em duas, havia um grande