Estou com a cabeça enfiada num peito cheio de pelos negros e cheiroso. Braços me circundam. Allah! Fico imóvel no primeiro momento. Isso que dá dormir agarrada a um travesseiro. Preciso providenciar um, se quiser evitar esse tipo de situação. Devagar vou saindo dos braços dele. Zair abre os olhos, que encontram os meus. —Sabāha l-ḫair. (Bom dia) —Ele diz suavemente. — Sabāha l-ḫair. (Bom dia). —Digo com uma leve rouquidão, ainda constrangida por estar nos braços dele. Zair me solta completamente e se espreguiça calmamente, como se fosse normal essa i********e entre nós. Ele vira a cabeça e foca no rádio relógio. —Precisamos levantar antes que o sol fique forte. Eu assinto, mas não me movo, fico presa aos lençóis. Zair se senta e começa a se trocar de costas para mim. Eu aproveito