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ME LEVANDO AO EXTREMO

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Rayna tem 26 anos de idade e foi obrigada a casar com Bryan aos seus 23 para tentar levantar as empresas que estava indo a falência do seu pai e também do seu sogro .

Os dois não conseguem ter um convívio muito agradável, a não ser que seja dentro da empresa . Pois Bryan está sempre implicando com Rayna.

Rayna é ótima com as ideias e muito inteligente em formular projeto . Já Bryan sabe lidar muito bem com cada investidor que queira fazer acordo ou já tenha acordos firmados com ele , Bryan não perde tempo nos negócios e por ser uma bomba junto com Rayna conseguiram se tornar a empresa mais renomada mundialmente de construção civil .

Rayna não suporta mais conviver com o marido por mais que ela o ame, então decidi pedir o divórcio . Mas o mesmo é sempre tão implicante que torna as coisas mais difíceis a cada dia .

A história desses dois vem de muitos anos atrás mas Rayna pretente da um fim em tudo agora .

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CAPÍTULO I
Rayna : E verídico o ditado "dinheiro não compra a felicidade" , a prova viva dessa frase sou eu , que tenho tudo que o cabedal pode comprar, porém não tenho o amor de quem eu mais queria . Digamos que sou como os números , quando o assunto tratado fala a respeito de se dar m*l . As possibilidades se tornam infinitas . Não que eu seja pessimista, pelo contrário. Eu ainda acredito na possibilidade de mudar meu destino. Mas para que isso possa acontecer , eu preciso pedir o divórcio para o insuportável do meu "marido" Sim marido com aspas . Pois somos casados no papel há três anos por razão da d***a de um contrato que iria beneficiar nossas famílias. Eu não fiquei nada satisfeita com a decisão do meu pai , pois minha história com Bryan não é de hoje e quando fui obrigada a me casar com ele a nossa situação só piorou . Nossos pais são melhores amigos desde novo , então vocês já devem imaginar com quem tive que passar alguns momentos da minha vida na infância e adolescência né. Com o tempo, nossos pais decidiram tomar rumos diferentes no mercado de trabalho . O que pra mim foi uma tremenda alegria . Assim eu não precisava está constantemente perto de Bryan e eu estava seguindo minha vida , cursando o último ano da faculdade de engenharia civil para ajudar meu pai com os negócios , já que Rick meu irmão tomou a decisão de ir morar em outro país apaixonado por uma mulher que não vale a pena tamanho esforço. Até que a bolsa de valores de ambas empresas começaram a cair absurdamente e os dois tiveram a brilhante ideia de unificar as empresas . No início eu achei uma tremendo loucura, pois as duas empresas estavam quebradas , seria um custo bem mais alto ter que levantar as duas juntas do que apenas uma , mas isso só seria possível se o casamento acontecesse . A ideia era as empresas ter visibilidade... E nada melhor do que um bafafá para resolver essa questão . E advinha o que se tornou a repercussão do bafafá ?!.. Sim ! A d***a do meu casamento. Foi o assunto do ano , a unificação das empresas ganharam bastante credibilidade. Mas não foi apenas o casamento que salvou elas . De uma coisa é certa , eu sou muito visionária e inteligente , Bryan não fica atrás, sabe lidar muito bem com os investimentos. Todas as formulações de ideias sou eu quem faço ele nunca desaprovou minhas ideias . Muito menos os investidores, eles me adoram . O f**a é que só se damos bem na empresa , agimos como se nos amassemos de verdade, mas a realidade e bem diferente. Em casa não dirigimos uma palavra se quer , pois tudo acaba em briga , desde o primeiro dia foi assim . Quando fizemos o contrato , deixei claro que não teríamos qualquer tipo de r************l . Ele acrescentou informando que podíamos se envolver com outras pessoas, contando que não prejudicasse os negócio. Todos foram de acordo , pois o intuito do casamento era a elevação das empresas. Com o tempo eu me apaixonei por Bryan, o que foi o maior erro sentimental que já pude ter . Também quem não se apaixonaria por esse homem , quando quer provocar ele sabe fazer direitinho, fica andando de cueca pra cima e pra baixo dentro de casa exalando seu perfume por todo ambiente com seu corpo que parece ter sido esculpido . O pior não é isso , o pior é ter que ver ele com outras mulheres e saber que não sou eu no seu lugar , essa é a hora que eu me arrependo de ter proposto não haver s**o como uma cláusula do contrato. Ver ele com outras mulheres vem me causando uma dor insuportável, quase todos os dias eu choro . Principalmente quando sei que ele estar com Natasha . Natasha é minha prima , sempre quis tudo que é meu , mas seus pais não tem tanto dinheiro quanto os meus tem , então decidiu roubar meu marido . Eles não fazem ideia de que eu saiba do caso dos dois . Mas isso está se acabando, eu só estou criando coragem pra da um fim de vez nessa relação e seguir meu rumo . Se Bryan não gosta de mim tanto quanto eu gosto dele , eu que não vou ficar me humilhando e me privando de encontrar alguém que me faça feliz . O difícil vai ser convencer meu pai de que não quero mais esse casamento, o homem tem um coração duro de ruer , mas eu vou embora ele querendo ou não . A um ano atrás eu montei uma empresa de indústrias de ferro e está crescendo absurdamente. Pretendo ficar apenas com ela e deixar que meu pai volte a administrar a empresa com Bryan . - Bom dia senhores - eu estava preste a começar a apresentação do novo projeto quando minha caneta caiu no chão e tive que me abaixar para pegar , com a micro saia que eu estava usando . recebi um olhar fulminante de Bryan . - E que bom dia ! - um dois investidores responde , seguindo meus movimentos com os olhos . Eu apenas ignoro . - Esse é o novo projeto que venho apresentar vocês - dou continuidade e prossigo com a apresentação. Algumas perguntas são feitas e eu respondo todas tirando qualquer dúvida que seja . - Você é realmente uma mulher impressionante Rayna . - o investidor comenta . - Não é atoa que estamos casados - Bryan se manifestar, que palhaçada é essa agora. - Obrigada senhor , mas digo que são apenas seus olhos . - dou minha palavra pegando todo meu material . - Pretendo continuar com eles se eu permanecer tendo essa visão. - Acho que sua esposa não iriam gostar de ouvir você elogiando minha esposa desse jeito Fred - o homem muda de cor . - E apenas um elogio , que todo homem educado faz Bryan . Não é mesmo Fred ? - pergunto . - Mas é claro . Pra mostrar que não foi mais que um elogio a sua digníssima esposa eu quero convidar os dois para um jantar e vou por o nome de vocês no desfile que minha esposa está preparando . - Será uma honra Fred, fico feliz com o convite, e pode ficar tranquilo que eu e Bryan vamos estar presente . - Então até mais , se vemos na próxima reunião- Fred vai embora deixando eu e Bryan sozinhos . Bryan não está com uma cara boa , mas não vou perguntar , aqui é o nosso lugar de paz , não quero estragar isso também. Sigo em direção a sua sala e ele me segui , sem falar uma palavra e dispenso todo o projeto para ele da uma reavaliada em sua mesa . Quando estou preste a sair Natasha entra sem ao menos bater na porta. - Oi prima - a sonsa fala - Oi Natasha , o que faz aqui ? - meu humor começa a ficar péssimo. - Vim falar com você é óbvio. - Mas essa não é minha sala . - Eu fui até sua sala , mas vi que não estava então imaginei que estivesse aqui . - Na próxima vez continue me esperando, até que eu chegue . - Oi Bryan - ela ignora minhas palavras - Como você está ? - Estou bem Nat - Nat ?? é assim que ele a chama ? - e você? - Também vou bem . Como consegui aguentar o humor da minha prima - fala como se eu não estivesse presente . - Ainda estou aqui Natasha. - me manifesto - E para ouvir mesmo fofa . Se me permite , tenho um assunto a tratar com Bryan . - como pode ser tão discarada . - Acho que posso ouvir , já que somos casados . Do que se trata ? - Você tem muito trabalho pela frente Rayna , acho melhor deixar que eu resolva o que sua prima quer e depois qualquer coisa posso te chamar para passar o que ela quer . - E sério que ele estava fazendo isso ? - Você tem razão, preciso mesmo resolver alguns assuntos pendentes . Saí da sala ouvindo as gargalhadas de Natasha atrás da porta , pra mim já deu, chega . Chamo Marcos para vir até minha sala ele é o advogado da família. - Mandou me chamar Rayna ? - Sim Marcos , quero que dê andamento nas papeladas de divórcio , o mais rápido possível. - Seu pai não vai gostar nada nada . - Deixe que com ele eu me entendo depois . - Tem certeza ? - Sim Marcos , você melhor que ninguém sabe que tudo isso não passa de uma mentira e eu pretendo acabar o mais rápido possível com isso . - Tudo bem . - Marcos - ele me olha antes de sair da sala - Pode dizer . - Não comente nada com ninguém até eu conseguir minha liberdade. Não até Brayn assinar o contrato , eu pretendo ir na casa dos meus pais amanhã e falar com ele apenas . - Se é assim que deseja . - Obrigada . Já estava tarde então decidi ir embora , minha mente estava a mil , fui dirigindo pelo caminho mas não estava prestando atenção em nada . acabo batendo em um carro . - d***a , d***a , d***a - soco o volante chorando . - Está tudo bem ? - o dono do outro carro pergunta . - Não está nada bem moço, eu só quero ir embora . - falo com a cabeça apoiada no volante . - Você não me parece nada bem mesmo- ele abre a porta do meu carro e eu saio . Vou ver o dano que causei, mas nada que uma lanternagem não resolva . - Eu p**o seu prejuízo- ele me olha com o celular na mão . - Fique tranquila . - ele fala- Alô Júlio , me mande dois reboques, vou te passar o endereço - ele desliga o celular . - Prazer me chamo Taylon . - Rayna - estendo a mão e só aí percebo o quanto o homem é lindo . ele é Branco alto , com os olhos bem escuros como de Bryan,cabelo meio bagunçado. Mas desvio o foco, nada que me chame tanto a atenção Não demora muito tempo e o reboque chega , levando nossos carros . - Vou chamar um uber -ele diz - Eu vou ter que fazer o mesmo . Vai ser h******l ficar sem carros uma altura dessa- ele me olha e lança um sorriso - Como eu tinha dito você é uma mulher de sorte , eu sou dono de algumas oficinas , esse é o meu cartão- quando olho para o cartão que ele me entrega e justamente a empresa que faz manutenção no meu carro . - E muita coincidência - Acha mesmo que não ia reconhecer meus clientes -ele sabe que uso seus serviços. - Então a coincidência foi só ter batido no dono da empresa que me presta serviços . - Pois é -Nossos carros chegam e nós despedimos.

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