você? não pode ser....cap...3

1078 Words
Alexa Smith... Depois de um ótimo banho, me jogo na cama e fico fitando o teto branco e a imagem daquele motoqueiro toma conta da minha mente, que droga está acontecendo comigo, aposto que deve ser porque quase o machuquei seriamente, o bom é que não o verei mais, me reviro na cama até o sono chegar. Não sabia estar tão exausta até que olhei para o relógio e quase que tenho um infarto, já passa das 8:00 horas da manhã. — Droga. Digo saindo voada para o banheiro. Faço minha higiene matinal, em seguida visto qualquer roupa que tenho aqui no meu irmão e saio voada do quarto. Quando estou saindo escuto meu irmão me chamado para tomarmos café, mas respondo que não posso, pois, estou muito atrasada para um encontro com um cliente. Ele diz algo, mas como estou com pressa não entendo direito, entro na minha BMW e saio o mais rápido que posso. Chego finalmente no meu escritório e o cliente já estava a minha espera, o cumprimento e peço desculpas pelo atraso, ele aceita as desculpas e seguimos para a nossa conversa. Ele se chama Alberto Vilas, um senhor de meia-idade, seus cabelos são todos grisalhos, seu semblante é de quem já trabalhou demais. — Por favor. Falo apontado para uma cadeira a frente da minha mesa. Ele se senta e sorri, um sorriso triste, mas sincero. — O que posso fazer pelo senhor? Digo — Dra.Alexa, quero que me ajude a não destruírem minha casa, para construírem um prédio. — Eu tenho umas economias e posso paga, faz décadas que moro nessa casa, passei os anos mais felizes da minha vida com minha esposa, e não quero perder a minha única lembrança. Fala e começa a chorar. — Não se preocupe seu Alberto, vou fazer o possível, dentro dá, lei para o senhor não perder sua casa. Conversamos mais um pouco e ele vai embora um pouco mais animado. Não posso deixar um engenheiro qualquer destruir a casa de seu Alberto, só para construir mais um prédio, o que mais tem aqui é prédios e lugares para construí-los Pego o Telefone e ligo para minha secretaria, quero que ela encontre o endereço da empresa desse engenheiro, quando ela me envia, pego minhas bolsa e resolvo ir falar com ele. Entro no meu carro e sigo para o endereço da sua empresa, ao chegar, entro no elevador e vou direto a sua sala, sua secretaria tenta me impedir, mais quem ela pensar que é, mando ela sair da minha frente ou não respondo por mim. Entro na sala do tal engenheiro e sua secretaria na minha cola, ela pede desculpas pela invasão a sua sala. Quando constato o tal engenheiro, quase caio para trás, minha nossa, é o motoqueiro do sinal. Ele me olha confuso, pois sua sala acabou de ser invadida, e pelo que parece interrompi sua reunião com um homem loiro até que bonito, mas não se comparar a ele. — Quem é Daniel Ferraz? — Sou eu, quem deseja falar? Diz motoqueiro — Sou Alexa Smith, advogada, estou aqui para conversa sobre a construção do seu prédio. Falo o encarando Ele me olha sem dizer nada e depois pede para o homem loiro nos deixar a sós, e assim ele faz, mas antes de sair ele me dá uma piscadela. — O que a Dra. Alexa Smith deseja fala comigo, em relação ao meu prédio? — Vim apenas conversa com você sobre a construção do seu prédio, ele está para ser construído onde se encontra a casa do meu cliente Alberto Vilas. Ele continua me olhando fixamente e aponta para uma poltrona a frente de sua mesa. Me sento sem tira os meus olhos dos deles e que olhos, que droga está acontecendo, desde que o vi naquele sinal, que não consigo tira ele da mente. Sou tirada dos meus pensamentos com ele me chamado. — Então, a gata do sinal que quase me matou, é advogada. Diz com um sorriso lindo. — Se soubesse que você me daria trabalho, teria te atropelado de verdade. Falo e ele apenas sorri mais ainda. — Então a gata é selvagem! — Não me chame de gata, seu i****a. Digo com raiva, quem ele pensa ser para me chamar assim. — Então Dra. Alexa Smith, sobre a construção do meu prédio, ela já está definida e não retrocederei, ofereci mais dinheiro do que Vale aquela casa e o teimoso do senhor não quer vender. — Não é questão de dinheiro, é questão de sentimentos que ele tem pela casa, tantos lugares mais apropriados para construir o seu prédio, tem que ser logo lá. — Sim, aquele terreno é perfeito e tem uma ótima vista para o por do Sol. — Mas, não vou deixar você continua com essa construção. — Dra.Alexa, isso é um desafio? Porque se for, saiba que nunca perco. Diz e me dá, um sorriso de lado. — Você não brinque comigo, senhor Ferraz, você não me conhecer, adoro uma boa briga. Falo me levantando para ir embora — Então, boa sorte Dra. Alexa. Diz e me dá, uma piscadela. Saio de sua sala fumaçando de raiva, estou fora do normal, i****a, babaca, se ele ta pensando que vai ganhar, está totalmente enganado, ou eu não me chamou Alexa Smith. Quando olho no relógio, noto que já é quase hora do almoço, então resolvo liga para Beatriz e chamá-la para almoçamos juntas, preciso conversa um pouco. (***) O dia passou até rápido, já em casa, subo direto para o meu quarto, necessito urgentemente de um banho relaxante, depois de hoje, é tudo que preciso. Enquanto a água cai pelo meu corpo, penso em uma maneira de fazer o Daniel Ferraz desistir dessa construção, porém meus pensamentos logo muda e a imagem do seu corpo, seu sorriso, seus olhos penetrante. O que eu tenho que não consigo me livra desse i****a, desde que fugi do Renan, meu ex marido, que nunca mais quis envolvimento com ninguém, recebo muitas cantadas e propostas de namoros, e sempre as recusei, não acredito nesse papo de amor, casal feliz, isso é ilusão, a única exceção é o meu irmão e minha amiga, porque de resto é tudo falso. Saiu do banho, pego uma camisa masculina com um short curto, para vestir, amo estar confortável e esse tipo de roupa é perfeita. Desço e faço algo para comer, enquanto revejo alguns processos que tenho para finalizar.
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