RIO DE JANEIRO
POR MARIA EDUARDA
Saio daquele apartamento decidida era tudo ou nada, eu queria os dois, eu não consigo escolher entre um deles.
Encontro Julia, quando eu estava saindo.
—Ei garota onde vai apressada assim?—ela inquire.
—Vou pra casa, vou pegar um ônibus—digo.
—Você quase foi morta menina, que pegar um ônibus o que, você sabe dirigir?—ela me pergunta.
—Sei sim—digo.
—Então vai com meu carro—ela diz me estendendo a chave.
—Mas e você?—questiono
—Eu me viro, depois vou lá buscar—ela diz e caminha para o elevador.
Entro no luxuoso carro e sigo para a minha casa, paro em frente, era hora de enfrentar minha mãe, contar tudo que ouve.
Abro a porta, e encontro ela na sala.
—Oi mamãe—digo.
—Finalmente voltou para casa Maria Eduarda, onde você esteve esses dias?—questio
