André falava ao celular quando ouviu batidas na porta do seu quarto. Abriu e se surpreendeu ao ver que era Vitória. Ela entrou sem dizer nada e ele fechou a porta, em seguida indicou a cama para que ela se sentasse. — Um momento Vitória, já falo com você. Ele anotou algumas coisas num pedaço de papel, trocou algumas palavras ainda pelo telefone, desligou e virou-se para ela. — Telefonema de trabalho, desculpe te fazer esperar, o que te trouxe aqui? — Eu que peço desculpas por te atrapalhar. — Não se preocupe, não atrapalha. Está se sentindo melhor? — Sim, obrigada. André a olhava intrigado. — Desculpe-me por vir assim até o seu quarto, mas acho que é importante. — Veremos então. — Sentou-se ao lado dela. — O que você quer me dizer? — Eu menti para você e para o delegado. Desculpe
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