Fogo ardente

1664 Words

Gerônimo Avilar Eduarda para no motel e pede um quarto, minhas mãos estão em suas coxas a acariciando o tempo inteiro e a verdade é que não consigo tirar minhas mãos de sua pele branquinha e macia, como se fosse um imã a me puxar. Quando o carro entra na garagem já vou para cima dela beijando sua boquinha, meu p*u duro, quase estourando dentro da cueca e não me lembro de ter ficado tão e******o antes, tão doido para comer alguém como quero comer Eduarda. __ p***a que delícia... Falo tirando meu cinto de segurança e Duda faz o mesmo, ela me corresponde na mesma intensidade se esfregando em mim, nos afastando só para descer do carro. Eduarda tenta abrir a porta do quarto e enquanto ela faz isso eu fico atrás dela colocando o volume do meu p*u na sua b***a e me esfregando gostoso bem ali,

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