Erick
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— Eu…— Ela perde as palavras e juro que posso sentir o calor saindo do corpo dela, o calor do meu próprio corpo aumentando como se estivesse absorvendo o dela. Ainda segurando a maçã em uma mão, eu alcanço com a outra, deslizando meu dedo indicador sob seu queixo e inclinando seu rosto em direção ao meu.
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— Você gostaria disso, não é? — Eu rosno, procurando seus olhos. Algo pisca neles em resposta à minha pergunta.
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Algo quente, delicioso, entrelaçado com o redemoinho prateado indicando que sua loba está a espreita.
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Sua língua sai para molhar os lábios e meus olhos acompanham o movimento. Meu próprio lobo urra quando o cheiro de sua excitação atinge meu nariz, um grunhido baixo retumbando em meu peito. Eu deixo cair minha mão de seu queixo, serpenteando ao redor para
