LAIZ NARRANDO Que aflição sentindo o Maurício me agarrando me mandando calar, ele tentou me beijar falando umas coisas nojentas. — Vem aqui, quero ver o que o teu bandïdinho de estimação vai fazer quando ver a gente junto, Füdendo do jeito que você gosta — quando ele terminou de falar isso, teve um momento que as luzes se apagaram e eu consegui empurrar ele. Mas logo as luzes se acenderam novamente, e ele veio para cima de mim, apontando a arma. Me mandando ficar quieta e calada, não sei o que deu na minha cabeça, parti para cima do Maurício segurei nas mãos dele. Começamos uma luta corporal, a arma disparou e pegou um pouco acima da porta. Eu comecei a gritar novamente, enquanto ele me chamava de marmita de bandïdo e me mandava calar a boca, Até que a gente ouviu um tiro e A porta