- Eu preciso... preciso falar com você. – ele apontou pra mim dramaticamente quando parou no meio do quarto. O cheiro de bebida alcoólica entrou no quarto junto com ele e pela dificuldade em ficar parado em cima das próprias pernas, não foi difícil perceber que ele tinha bebido. - Você está bêbado? – eu gritei para ele. - Não! – ele respondeu rápido e com a voz embolada. – Talvez. – ele levantou o indicador. – Um pouco. Ele tentou se mexer, acho que queria se aproximar de mim, mas parecia mais estar dançando sozinho e parado no mesmo lugar. - Jesus, Dylan! Quanto você bebeu? – eu fui até ele e o segurei pelo braço. O sentei em uma das poltronas do quarto e me afastei. Me sentei na cama e esperei sua resposta. - Bebi pra c*****o. – fiz uma careta para o palavrão dito, porque eu nunca