Assim que ela me soltou, ficou quieta por alguns minutos se refazendo. — Que delícia, fazia tempos que não sentia assim deste jeito, foi muito bom c****a. Agora já sabe para que serve suas tranças e não esqueça todas as noites, às 22 horas, quero você aqui. Agora vá. Eu me recolhi a minha cela, Tinna me aguardava. — Olá Tinna, por que está aqui outra vez? — A Mestra ordenou que Tinna trocasse sua bandagem e passe mais creme em sua b****a. — Eu agradeço, mas posso fazer isso só. — São ordens da Mestra. — Assim, claro, me desculpe, estou um pouco cansada. Então Tinna começou a tirar a bandagem. Quando ela tirou a última gaze, eu pude ver a minha b****a. Ela estava muito inchada, os lábios estavam gigantes. Eu olhei para Tinna assustada. — Não se preocupe, irá desinchar um pouco, m