Gracinha sentou-se na cama, mas pulou ao encostar na caveira entalhada na cabeceira, o que a fez arrepiar-se. — Tudo bem, Gracinha... — disse Mostafa, com um sorriso calmo, enquanto se livrava das botase se desfazia das calças.. __ Olhe para mim, está com medo? __ Não, desde que eu fique com a minha calça, não quero que tente tirar.. __ Eu não vou, é uma promessa , minha graça, tiro quando você estiver sem medo algum.. Ela foi se acomodando na cama, sentada na beira, ainda tentando processar tudo. Mostafa, por outro lado, estava decidido. Ele ficou de pé entre as pernas dela, exigindo espaço e sua atenção completa. O cheiro dele era inebriante, algo que Gracinha não achava justo. Como ele conseguia ser tão sensual sem esforço? Quando ele segurou as correntes pendendo do teto, os músc