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Na mesa dois doutores e mestres da medicina. Escobar, Murryd, Solyer, Mayhany, Sonayra e Jaylons, estavam jantando na companhia da doutora Fiore (A mais jovem entre eles), onde ela ouvia atenta a cada palavra e troca de experiências deles. Foi quando a doutora Penélope chega toda ofegante na mesa deles.
- Doutor Escobar! – Diz a senhorita Penélope toda ofegante
- O que houve? – Pergunta ele
- Houve uma explosão próximo à rodoviária da cidade. – Fala Penélope muito nervosa
- Muitas pessoas foram atingidas doutor Escobar. – Explica ela preocupada
- Quantos num total? – Pergunta ele como dono do hospital
- Umas quarenta pessoas. – Responde ela
- Entre as vária vítimas, nove estão em estado grave. – Avisa ela
- Três gestantes, duas crianças de colo, um casal de idosos e dois policiais, estão em estado grave. – Avisa a doutora.
- Nove em estado grave? – Repete ele preocupado
- Precisam de cirurgias? – Pergunta ele
- Sim doutor. – Confirma ela
- Nove cirurgias de emergência. – Desabafa ele
- São muitos pacientes para atender. – Diz o doutor apreensivo
- Quantos médicos temos mo hospital para atender os com ferimentos graves? – Pergunta ele
- Apenas cinco senhor. – Avisa doutora e Penelope
- Cinco? – Diz ele preocupado
- Não gosto de escolher pacientes para salvar. – Comenta ele
- Me deixe ajudar doutor¹ - Pede a doutora Fiore
- Não, você está aqui a setenta e duas horas direto. – Recusa o doutor Escobar o seu pedido
- Vá para casa. - Diz ele
- Senhor, você precisa de nove cirurgiões e so tem cinco. – Explica ela
- Se me deixar ficar, já serão seis. – Diz ela seria
- A doutora Fiore vale por três doutores, Escobar. – Comenta a doutora Penélope
- Por favor doutor! – Implora Fiore
O doutor Escobar ilha para Fiore, e também para os médicos veteranos que também são seus amigos e longa data, e entende que aquele era um momento bem delicado. Que toda a ajuda era bem vinda, mas a responsabilidade também pesava em saber que a senhora Fiore tinha extrapolado seu plantão. E como medico experiente sabia que ela precisava descansar.
- Não. – E a decisão final do Escobar
- Você precisa descansar doutora, me obedeça. – Ordena ele saindo do refeitório
- Me desculpe doutora Fiore, eu tentei. – Se desculpa Penélope
- Ok! – Entende Sulayla
Sulayla olha para a equipe médica indo as pressas se prepararem para receber os pacientes que chegariam do acidente da famosa explosão da Rodoviária Pronyanza. E sente um pouco de inveja de não estar entre eles nessa noite tão atordoada, pois ela sempre quis fazer parte de uma coisa importante dessa, mas Escobar e o dono do hospital e uma ordem dele e para ser obedecida (contra a vontade dela, mas era).
- Eu consigo ajudar. – Retrucava ela
- Eu não me sinto cansada. – Desabafa ela
- Eu poderia ajudar se ele me deixa-se. – Resmunga ela
- Eu sou médica também. – Diz ela revoltada
- Fiore! – Chama as meninas
- Para onde você vai? – Pergunta Samara
- Você não vai ajudar? – Pergunta Evelyn
- Eu não posso. – Diz ela de mau humor
- O chefe não deixou, né! – Comenta Evelyn
- Exatamente. – Confirma Fiore revoltada
- Pra mim ele está fazendo errado, agora é o momento de reunir todos os médicos do hospital. – Explica Evelyn
- São muitos feridos dessa explosão. – Diz ela assustada
- Ele tem noção de como esse hospital vai lotar. – Questiona ela
- Você quer que eu teime com ele? – Pergunta Sulayla
- Melhor não. – Responde Samara
- Vocês lembram o que aconteceu com o último médico que teimou com o doutor Escobar. – Avisa Samara
- Ele era um ótimo médico. – Elogia Evelyn
- Vai amiga e descansa. – Avisa Samara
- Boa sorte para todos vocês. – Abençoa Fiore
===========> ♤ Na Rodoviária da cidade de Pronyanza um tremendo caos. Todo o lugar estava coberto de escombros, fumaça e poeira. Varia vitimas da explosão estavam desmaiadas ou desnorteadas com o acidente pelo chão. Muitas crianças, idosos e adultos feridos por ali. O delegado Eduardo Zemblak estava se sentindo culpado pelo que aconteceu, já que não conseguiu pegar o fantasma mascarado. Ele conseguiu escapar quando usou a sua carta na manga (A explosão), para afastar o delegado da sua cola e focar nos feridos.
- Quantos feridos ate agora? – Pergunta o delegado
- Até agora dezesseis. – Responde uns dos agentes
- Somente isso? – Questiona o delegado
- Provavelmente tem mais senhor. – Responde o agente Munhoz
- Procurem cada perímetro desse lugar a procura de pessoas perdidas ou feridas. – Avisa o delegado
- Eu não acredito que tenha so mente isso de pessoas. – Comenta ele
- Ajudem os bombeiros no que eles precisarem. – Ordena o delegado
O delegado Zemblak olha tudo a sua volta, na esperança do fantasma mascarado estar por ali disfarçado de civil, somente para fiscalizar a sua maldade. Era revoltante ele sair da sua cidade para vir atrás de um bandido que ninguém consegue pegar, o Eduardo tinha uma sede nesse bandido que so de pensar que ele poderia estar por ali entre eles naquele momento, ele já sente vontade de pegar a sua arma e usar. Nesse momento uma gritaria perto do ponto dos ônibus, e o delegado corre até lá.
- O que houve? – Pergunta o delegado
- Encontramos nove pessoas debaixo dos escombros com ferimentos graves. - Avisa a agente Lamandra.
- Mas estão vivos? – Pergunta ele
- Sim, senhor. – Responde ela
- NÃOOOOO! – Grita um dos agentes
- Angelica! – Grita o agente Diogo
- O que houve? – Pergunta o delegado
- A esposa do Diogo estava aqui com o Miguel. – Responde a agente Eulália
- Meu Deus, como eles estão? – Pergunta Eduardo nervoso
- Não sabemos senhor. – Responde Eulália
Eduardo olha o seu agente segurando a sua esposa no colo em lágrimas, ela gravida estava a ir passar o final de semana na sua mãe que estava com saudades dela e do neto. Quem iria levar era o agente Diogo, mas por causa dessa missão para prender o fantasma mascarado, ele comprou as passagens para ela ir de ônibus. Que por ironia do destino, aconteceu essa explosão na Rodoviária. Então a sua esposa abre os olhos fazendo o seu marido sorrir por ela continua viva, e mostra onde estava o seu filho Miguel apontando para um banco de ônibus emborcado. Que por sua vez o delegado desce os escombros e resgata Miguel debaixo do banco emborcado.
- Miguel! – Chama o delegado
- Tio Zem. – Responde pequeno menino
- Que susto o meu pequeno. – Diz ele aliviado
- Você está bem? – Pergunta o delegado
- Sim. O meu braço que ta dodói. – Explica ele
- Vem com o tio Zem. – Diz ele pegando o menino no colo
- Meu filho! – Grita o Diogo
- Papai! – Responde o garotinho
- Meu amor, você está bem meu filho? – Pergunta o seu pai
- Meu braço está dodói. – Responde o seu filho
- A mamãe! – Diz Miguel
- Estou bem o meu amor. – Responde Angélica segurando a dor
- Mamãe está cheio de dodói. – Fala Miguel
- Eu vou ficar bem mie amor, eu e o seu irmãozinho. - Diz Angelica sorrindo
- O tio vai levar vocês para o hospital. – Diz Eduardo sorrindo para eles
- Você vai ficar bem o meu amor. - Diz o seu marido nervoso
- E quando você melhorar eu vou-te levar para aquele restaurante que você tanto quer. - Promete seu marido Diogo
- Eu vou cobrar, isso. - Diz ela rindo
- Pode cobrar meu amor. -Responde ele sorrindo
- Vamos logo para o hospital meus amigos. - Fala Eduatdo interrompendo a conversa
- Obrigado senhor! – Agradece agente Diogo
- Não tem de que. – Responde Eduardo
- A ambulância está demorando a chega, e os bombeiros estão ocupados socorrendo varias pessoas feridas. – Diz ele
- Vamos agora no meu carro. - Chama Eduardo
- Sim, senhor! - Diz seu agente nervoso