Por volta das quatro horas da tarde, a porta se abriu e por ela Joseph passou afrouxando o nó da gravata e senta no sofá tirando os sapatos, eu vou até a cozinha, pego um copo de água e levo pra ele. — Está muito cansado? — Um pouco, obrigado.— ele aceita o copo de água e beber — Deixa que eu te ajudo.— falo ficando no meio de suas pernas e começo tirando a gravata dele e começo a desabotoar sua camisa, depois que ele deixou o copo que tinha bebido a água em cima da mesinha de centro. — Posso saber porque estou recebendo toda essa atenção? Estou sentindo que você quer alguma coisa de mim.— Ele fala me olhando com uma sobrancelha erguida — Não quero nada seu bobo, o que quero mesmo é que esse dia seja especial.— termino de falar olhando em seus olhos e ele me segurou pela cintura e