Gata Selvagem Rumo a Felicidade Vol. II

Helena Evelyn Chegamos na Model e graças a Deus que só tinha o guarda para nos ver juntos. Não quero que ninguém nos veja juntos por enquanto e também acho difícil que o homem mais pegador da Califórnia queira ser visto com uma secretária. Ele não vai querer isso de jeito nenhum... Ele não gosta de relacionamento e eu só estou curtindo o momento e nada mais, tenho plena consciência de que um homem como ele não vai querer nada sério comigo. Nem bem entramos na sala e ele estava querendo me agarrar, esse homem é muito tarado, só pode! Desse jeito vão acabar descobrindo da gente, apesar que desconfio que muitos já sabem... — Epa, pode parar com essas mãos bobas senhor Nathan, temos muito trabalho atrasado e hoje você tem uma reunião com os acionistas, por favor vá e me deixa preparar as coisas dessa reunião. — falei com ele me beijando — Morena tem muito tempo para a reunião ainda. Vamos na minha sala, estou duro outra vez para você. — o empurrei. Agora é só o que me faltava, vou ficar transando em vez de trabalhar. Esse homem só pode ser doido e não vou t*****r com ele aqui na Model de jeito nenhum, ele pode amolecer essa anaconda maravilhosa e sair de perto de mim, só assim para manter o foco. Porque se ele ficar perto de mim não vai dar não. Esse homem é muito gostoso e não tenho forças para falar não caso ele insista um pouquinho mais. Por isso me sento e ele fica parado olhando minha cara com seus olhos pidões para cima de mim. — É sério que você vai me deixar nesse estado? — olho para sua calça e noto que ele estava mesmo duro. Que homem safado, transamos tanto e ele já está desse jeito outra vez? Nunca vi isso! Por isso que ele ficava com tantas mulheres e sabe eu não tenho nenhum problema em saber que ele ficava com tantas mulheres, se eu gostasse de transa acho que também ficaria com mais homens, afinal direitos iguais e outra t*****r é uma delícia, mas no momento estou com ele e por enquanto não vou provar outro pênis. — Você vai ficar assim mesmo, pois já transamos muito e pode chispar daqui por favor. Não vou fazer sua vontade e estamos no local de trabalho. — Poxa morena, eu estou pouco me lixando onde estamos, eu quero você e essa sua roupa está me deixando louco. Você fica muito gostosa de saia e é só suspender e pronto, é rápido vem. — fingi nem ouvir o que ele estava falando, pois se eu ouvir não resisto a essa gostosura de homem. Ele estava falando e eu nem ligando, continuava mexendo no computador, até que ele saiu puto e falando que eu sou uma Demônia. Agora vê, ele que fica aqui de pênis duro e eu que sou a Demônia... Esse homem quer levar um soco na cara para acordar, só pode! Ele acabou ficando mais puto ainda quando o mandei ir ao banheiro e usar suas mãos... O homem tarado que gosta de sexo, mas vamos combinar que esse tal de sexo é uma delícia e se pudesse estava em cima daquele pênis com certeza em vez de estar aqui trabalhando, afinal eu preciso trabalhar e esse homem não pode ficar m*l acostumado. As horas estavam passando e a Model já estava cheia de modelos para lá e para cá, logo avistei a minha amiga Ketley. — Bom dia minha amiga, que saudade eu estava de te ver. — falou Ketley. Vou até ela e dei um forte abraço, pois também estava com saudade. Não quero que fiquemos chateadas uma com a outra, ela foi quem me ajudou sem nem me conhecer, pessoas assim são raras de se encontrar. — A minha amiga, também estava com muita saudade sua e por isso que tal sairmos mais tarde? Vamos almoçar naquele restaurante maravilhoso para colocar o papo em dia, que tal? — falei ainda abraçada a ela que estava chorando. — Amiga, por que você está chorando? Victor fez alguma coisa com você? Se ele fez eu vou arrebentar a cara dele. — falei e ela sorriu. — Ele não fez nada comigo, estou chorando porque eu fui uma i****a com você. Não sei o que me deu, você me perdoa por ter falado aquilo, né? — Querida, eu não tenho nada para te perdoar, que tal esquecermos isso? Vamos almoçar e conversar bastante, quero te contar tudo que aconteceu esses dias e que foi incrível. Isso é tirando algumas coisas. — Helena, o que você fez dessa vez? Por favor, não me diga que socou o Nathan outra vez. — Eu não fiz nada e só falo mais tarde, ok amiga? — Até mais tarde então, estou vendo que vou ter que levar uma calcinha extra, pois sinto que vou dar muita gargalhada. — ela falou já gargalhando. Agora eu virei palhaça? É só o que me faltava! — Olha só dona Ketley não tem nada para dar gargalhada não, sou vou contar como meu final de semana foi, o melhor que já tive com um homem na vida. — Se você se esqueceu ele foi o primeiro homem que você saiu, agora vou para o estúdio, tenho muitas fotos para tirar do meu belo corpo. — ela me dá um abraço e se foi. É tão bom ter bons amigos, isso é maravilhoso ainda mais em um país que não tem ninguém e não conheço nada. Se não fosse seu Jacob me dar um trabalho, não sei o que seria da minha vida. Só sinto mesmo pela minha família na Bahia, estou quase surtando de saudade. Os momentos com Nathan estão me ajudando muito, já são sete meses longe da minha família, sem poder falar o que aconteceu comigo e eu estou apavorada, porque na última vez que falei com meus pais eles falaram que iam me ver em São Paulo e eu quase infartando. Como eles iriam para um lugar que eu não estou? E como meu pai é cabeça dura, tive que implorar pelo celular falando que mês que vem eu iria embora. Agora me diga como é que eu vou embora mês que vem sem ser presa? Impossível! Eu devia tentar ir com os documentos falsos. Merda, só já venceu o tempo de ir embora, só podemos ficar legalmente neste país por seis meses. Não sei onde ouvi isso, acho que é isso mesmo, não me lembro direito. Como ir embora sem os documentos e ainda com muito medo desse povo me encontrar? Droga o que eu vou fazer? Eu já estava chorando, é sempre assim quando penso na minha família. Poxa eu só queria poder dar uma vida melhor para minha família, arrumando um bom emprego para juntar grana e comprar uma casa decente para eles. Uma casa onde meus irmãos poderiam ter seus próprios quartos, sem precisar todos dormirem embolados pela casa ter só um cômodo e ainda ser de tábua. Agora eu estou em uma casa que dá para morar umas vinte famílias de tão grande que é. A casa de Nathan acho que cabe mais pessoas ainda, aquilo é uma mansão daquelas que leio nos livros e vejo na TV. Queria tanto poder de verdade dar a vida que meus pais merecem, eles já sofreram muito nessa vida e meus irmãos precisam estudar e ser alguém na vida. Até quem tem estudos hoje em dia é difícil encontrar o emprego que almejam. Eu preciso logo fazer minha faculdade, mas isso só vai acontecer mesmo quando eu estiver na Bahia, lá vou fazer minha almejada faculdade de moda. Gosto de moda desde que me conheço por gente e se não for modelo faria outra coisa como por exemplo estilista que tem tudo a ver com moda.