Capítulo 2

2947 Words
Gustavo On : Hoje se começa mais um plantão e eu confesso que estou um tanto quanto cansado, fiquei até tarde ajudando a Suzana a montar um cronograma de aulas para ser apresentado na escola e acabamos nos empolgando um pouco sem me lembrar de que teria que acordar bem cedo . O fato de ela esta começando em um novo emprego me deixa orgulhoso e feliz , mas na hipótese de que ela tem que subir aquela p***a de morro me deixa meio contrariado tentei colocar algumas coisas na cabeça dela que eu não estou de acordo , mas a bonita da amiga não para de conversa na cabeça dela e onde acaba que ela prefere ouvir ela do que a mim, namorado dela . Ela meio que desconhece os perigosos desse lugar , cada um tem seu jeito de lidar com cada coisa , e ela nunca nem chegou perto desses lugares e por tudo que eu já ouvi falarem de pessoas que subiram o morro e deu merda é meio traumatizante atendo todos os dias um caso novo de agressão ou algo parecido , e já fico nervoso que uma hora ou outra isso pode acontecer com ela . Ela começou a se arrumar e percebeu que eu estava de cara fechada , mas continuou porque ela sabe bem que não adianta discutir , quando eu coloco algo na cabeça dificilmente eu mudo de ideia . Suzana : Não adianta fazer essa cara , porque você sabe que eu não irei desistir ! Gustavo : È por esses e outros motivos que eu prefiro me calar , tudo o que eu tinha para te dizer e alertar eu já falei , agora segue por sua conta e risco me ouvir ou não , já cansei de tentar abrir seus olhos com essa sua maneira de acreditar em tudo o que dizem para você , para uma amiga sua chegar e te convidar para subir o morro para dar aula , é porque ela quer te f***r mesmo, quem bem conhecem fica bem longe ! Suzana : c*****o como você consegue ser chato , para de querer regrar a minha vida , eu faço o que eu bem entender e outra nunca precisei te julgar pelo seu trabalho , principalmente com aquelas enfermeiras de meia tigela que eu já prestei nas atitudes dela e principalmente quando você chega perto , parece que brota um fogo que é impossível controlar , mas sempre contive os meus ciúmes em respeito da tua profissão , então faça o favor de respeitar a minha . Gustavo: Começou , não vem querer inventar coisas onde não existe eu tenho muita ética profissional e não costumo misturar as coisas, agora que garantia você me dá de que você vai subir naquele c*****o e nenhum macho vai mexer com você ? Suzana : Já entendi esse teu medo de que eu suba lá , nunca te dei a oportunidade de duvidar de mim , se eu morro de medo de armas acha que vou dar moral para qualquer um ? Isso está me cheirando algo r**m , me diz ai , você não está aprontando não ne ? Normalmente se tem medo quando se deve algo , vai que você fez algo e tenha medo que eu te retribua da mesma forma ! Gustavo : O que você quer dizer com isso ? Suzana : Nada , porque ? Você tem algo a me dizer ? Gustavo : Lógico que não , olha sinceramente eu não estou com cabeça para ficar nessa ladainha logo de manhã até porque tenho muita coisa para fazer , Tchau ! Suzana :Ei, espera ? ! Você não vai me levar até lá ? Gustavo : Mas é óbvio que não ! Já disse que sou contra , você que se vire para chegar até lá , estou indo trabalhar tchau ! Ela acha mesmo que vou queimar a minha reputação subindo em p***a de morro , mas não vou mesmo , virei as costa e abri um energético que peguei na geladeira para ver se consigo me manter acordado . Entrei no carro , dei partida e vazei . No caminho meu celular não parava de chegar notificação de mensagens dela , ela viu que não fiquei para brigar e quer ainda levar essa histórias em diante , acho que vou acionar um contato para hoje , estou precisando relaxar . Demoro mais ou menos uns 15 minutos da minha casa ate o hospital , mas dessa vez parece que peguei um caminho que demora mais , cheio de transito que p***a ! Aos poucos o negócio foi andando e acabei me atrasando para o meu plantão , o corredor , estava lotado como sempre , vários traumas para dar conta além das consultas diárias . Cintia : Com licença, doutor mas as pessoas já estão inquietas lá fora – Me disse passando as mãos carinhosamente nos meus ombros e com um olhar tentador . Gustavo : Ei vamos parar , você sabe que aqui isso não pode acontecer , peça para que todos tenham um pouco de paciência pois eu sou um só ! E deixa eu deixar já avisado , será que a noite rola aquela velha massagem de sempre ? Cintia : Bateu saudade foi ? Gustavo : Digamos que eu estou um pouco cansado e carente ! Cintia : Só me passa o local e o horário que eu estarei lá ! Ela me mandou um beijo e saiu da sala carregando vários papéis nas mãos ! Coloquei meu estetoscópio no pescoço e fui logo liberar alguns pacientes que estavam esperando alta , e depois ainda tenho os traumas e os pacientes que estão do outro lado precisando de atendimento , hoje o dia vai ser puxado , mas pelo menos hoje meu plantão acaba mais cedo e assim dá para eu me encontrar com o meu esqueminha antes que a Suzana chegue ! No corredor por onde eu passava as enfermeiras me olhavam, e pelo o olhar delas via intensamente o desejo que elas tinham de eu tirar a roupa delas com a boca , as vezes da vontade de meter o f**a-se, mais já faz tempo que eu estou com a Suzana, ela me ajudou muito quando eu precisei. Na verdade eu não sei se eu amo a Suzana de verdade ou se eu apenas me acomodei com o nosso relacionamento, eu gosto da companhia dela, mas as vezes eu quero viver a vida de solteiro, sair, me divertir e pegar outras mulheres, vou deixar o tempo dizer o que vai acontecer. ****************** Suzana On : Acordei animada para o meu segundo dia de aula, na noite passada o Gustavo me ajudou a preparar algumas coisa legais para eu levar para a sala de aula, eu quero muito que as crianças do primário peguem amor pelos estudos, assim quando elas estiverem maiores elas não abandonem a escola, eu sei que a maioria deixa de estudar porque tem que ajudar dentro de casa, no morro as coisas são bem diferentes e eu quero fazer a diferença na vida de cada criança que eu sou aula, e espero que realmente eu consiga isso. Suzana: Bom dia amiga. - digo ao encontra a Patrícia no pé do morro. Patrícia: Bom dia, eai está animada amiga ? Suzana: Estou, só que hoje eu vim preparada já que ontem as sandálias comeram os meus pés. Patrícia : Poxa amiga eu esqueci de te avisar que tinha algumas escadas para a gente subir. Suzana : Ta tranquilo agora eu já sei. Patrícia: Então bora lá ? Suzana: Bora que o dia é longo. Subimos o morro até que chegamos à escola, as crianças já vieram nos encontrar todas felizes até parecia que me conheciam há bastante tempo, pois só alguns minutos com a minha presença já foi o suficiente para eles pegarem i********e comigo. Clarinha: Oi tia Suzana, como você está linda hoje! Suzana: Ai que linda muito obrigada pelo elogio, mas aqui a linda é você, vamos entrar para a sala? Segurei na mão dela a levando para a sala, assim que entramos sentei em minha mesa organizando todo o meu material antes de começar a aula, minutos depois o diretor foi até a sala para conversar comigo, e foi super. Gentil comigo. Alexandre: Suzana fico muito honrado pelo fato de você ter aceitado vir trabalhar conosco, aqui encontramos muitas crianças carentes que eu tenho certeza de que irá amolecer seu coração com o primeiro sorriso, fico grato pela sua ajuda, nem todas as pessoas aceitam vir trabalhar aqui pelo lugar que querendo ou não é um tanto quanto assustador mas que daqui um tempo isso se tornará rotina para você! Suzana: Tenho que te confessar que no primeiro momento eu fiquei muito assustada com as cenas em que vi, pelo fato de não lidar com a realidade dessa maneira, as vezes assistimos em jornais mas não nos damos conta de que tudo isso é real, eu estou muito feliz de ter recebido essa oportunidade, eu amo crianças e eu acho que foi isso que me fez ficar tão apaixonada pela profissão, e ser recebida com esses sorrisos não tem preço. Alexandre: Fico feliz com tudo isso, quero que se sinta em casa e o que precisar pode contar comigo! – Disse pegando em minha mão em um gesto de cumprimento e sorri, e eu peguei em sua mão e demonstrei estar feliz. Ele saiu da sala e eu comecei a minha aula... Suzana: Oi meus amores vamos sentar cada um nos seus devidos lugares para a tia Suzana dar uma palavrinha com vocês. Todos se sentaram e eu comecei a falar, me apresentar bem melhor e claro poder conhecer cada um deles e um pouco também de seus sonhos. Foi muito gratificante ouvir um pouco de cada história e sonho, quero muito ser um caminho para que eles alcancem o sucesso, porque força de vontade eles e de sobra, as horas hoje estava voando, já estava quase na hora do intervalo quando vieram nos avisar de que não iríamos poder sair da sala porque estava marcado da polícia invadir a favela então já sabíamos que iria ter confronto e para não corrermos o risco de machucar as crianças ficamos dentro da sala e eu já fui logo arrumando algo para distrair eles, pois estavam com muito medo, até pelo fato de um deles já ter sido já atingido por uma bala. Suzana: Jura gatinho que você foi atingido? Felipe: Sim tia, infelizmente isso aconteceu só que uma coisa que nós não esperávamos era de que minha mãe não fosse voltar para mim. Juro que naquele exato momento fiquei com os olhos cheios de lágrimas e não consegui me conter, acho que era disso que o diretor estava se referindo, perder alguém não é fácil ainda mais na idade dele coitado, e eu parada ali de frente para ele super emocionada não conseguia além de um abraço amenizar aquelas lágrimas que dos olhos dele saia. Suzana: Meu Deus eu não consigo nem te dizer nada, somente te abraçar e dizer que agora você tem a tia Suzana e o que você precisar poderá contar comigo para tudo pois agora somos uma família! Pedi para que todos se levantassem das suas mesas e viessem em direção a ele para que pudéssemos nos abraçar bem forte para que ele pudesse entender que não estava só. Porra hoje o dia foi super intenso e cheio de emoções, mas meu corpo pede um banho quente e minha cama. Como sempre Gustavo nunca vem me buscar então sempre pego carona com a Pati e o marido dela, eles me deixam na esquina debaixo da minha casa, pelo menos fica bem mais perto do que vir a pé, assim que entrei em casa já senti um cheiro maravilhoso de comida, c*****o hoje vai chover, Gustavo fez comida. Suzana: Qual foi o milagre de hoje? Gustavo: O que? A para que eu sempre preparo o jantar quando chegou primeiro! – Disse com um avental cobrindo o peito e com uma escumadeira na mão. Suzana: E por qual motivo você chegou cedo? Poucos traumas ou teve que limpar bumbum de neném – Disse dando risada e me aproximando dele. Gustavo: Atendi o que era preciso e dei alta pros que estavam esperando e como chegou outro médico ele consegue revezar comigo, você sabe bem que a minha especialidade é crianças né, lembro que foi por isso que você se apaixonou. Suzana: Nossa verdade, c*****o ter que atender um à demanda de pacientes sem o conhecimento da área de cada especialidade que falta naquele hospital é bem complicado, por isso te admiro eu não conseguiria. Gustavo: tenho que te confessar que às vezes dá até vontade de sair correndo, às vezes faltam remédios e algumas coisas básicas , imagina lá na favela onde você trabalha. Suzana: Acho que ele está fiscalizando tudo viu, ele foi à escola hoje para a entrega dos uniformes das crianças e estava dedicado a saber como as coisas estavam se saindo, o olhar dele me causou medo Gustavo, mas parece que ele cuida do pessoal da comunidade. Gustavo: Acho que deve ser o jeito dele mesmo, para ser dono de morro tem que ser assim mesmo, senão vira bagunça, mas mudando de assunto, como foi seu dia na escola hoje? Suzana: Nossa o dia foi super intenso cara, pude conhecer a história de cada um sabe? E o que mais me fez chorar foi a história de superação de um deles que já foi atingido por uma bala e acabou que a mãe dele também, só que infelizmente ela não foi uma das que voltou para casa. Gustavo: Nossa triste mesmo eu me deparo quase todos os dias com isso, e f**a é sempre dar a noticia, as famílias são as que sempre sofrem mais. Suzana: não estou adepta a ouvir isso são muitas histórias tristes , e aí foi onde eu quis conhecer cada um melhor enquanto o tempo passava para quem sabe assim unir eles ainda mais e ninguém sentiria medo. Eu queria muito ajudar a cada um da comunidade, na verdade eu queria ajudar o mundo, mas sei que isso não é possível, é tudo muito injusto, uns com tantos, outros sem nada, muitos mesmo até sem o básico. Nós tomamos banho e fomos nos deitar, comecei fazer carinho no Gustavo, faz um tempo que nós não temos relação, anda tudo muito corrido para nós dois, começamos a nos beijar, ele desceu e começou a chupar, eu estava tão carente que gozei super rápido Ele subiu em cima de mim e uma vez, ele socou até o talo aquele c*****o em mim. Vi estrelas brilhando! Depois, começou a me meter bem devagar, como se querendo aproveitar cada centímetro de mim enfiava fundo e depois, mexia lá dentro, fazendo pressão. Aquilo estava me deixando louca!! Comecei a rebolar, gemia alto, pedia mais.. Ele começou a bombar mais rápido, dava estocadas tão fortes que me faziam perder o equilíbrio. Senti que ele já não ia mais segurar por muito tempo e me entreguei ao êxtase mais uma vez, ele começou a urrar, me puxava pela cintura cada vez mais forte, cada vez mais rápido e fundo, senti mais uma vez, a p***a dele me inundando, dessa vez, enchendo minha b****a do leitinho dele. Caímos na cama, exaustos! Eu já nem conseguia controlar a minha respiração e ele estava de olhos vidrados! Suzana: está tudo bem? Gustavo: Sim. Suzana: Vou passar uma água e já volto. Resolvi tomar um banho, eu estava escorrendo, limpei todo o c*****o e fui de novo ao banho, tirei todo o excesso de p***a e voltei, o encontrei deitado na cama e subi na cama e fui chupando, fazendo o c*****o endurecer, mas ele me mandou deitar e abrir as pernas, cumpri as ordens e começou a me chupar, enfiava a língua lá dentro e mordia meu grelinho me levando a loucura, até que me colocou na posição de frango assado, com as pernas no peito dele e enfiou de novo castigando minha bucetinha que já ardia de tanto c*****o e socava com força, eu me tocava, siriricava meu grelinho e acabei por pedir para ir por cima, ele deitou e subi em cima e encaixou a p**a dentro de mim e rebolei muito, acabamos que por fim nos dois gozamos. Tomamos um banho juntos, troquei o lençol e nos deitamos, eu adormeci muito rápido já que eu estava super cansada com a correria do dia. Acordei cedo e bem disposta, acho que o que estava faltando era uma transa bem dada mesmo, fiz o café da manhã e deixei pronto para o Gustavo, hoje ele vai trabalhar mais tarde, peguei o busão para poder ir trabalhar, combinei de encontra a Patrícia no pé do morro, já que eu ainda não tenho coragem de subir o morro sozinha. Patrícia: Bom dia amiga. Suzana: Bom dia amiga, tudo bem ? Patrícia: Estou bem, estou cansada, graças a Deus o final de semana está aí. Suzana: Nem me fale amiga, eu estou cansada é bem corrido. Patrícia: Ainda bem que o salário compensa né. Suzana: sim amiga, o bom que é o período integral, já pensou se tivesse que sair daqui e ir pra outra escola, eu não ia dar conta. Patrícia: nem eu. Subimos conversando que eu nem tinha percebido que já tínhamos chegado na escola, me despedi da Patrícia e fui pra minha sala, uma das minhas alunas trouxeram uma flor pra mim, já ganhei meu dia me sentindo querida em tão pouco tempo.
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