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Meu Diário de Contos

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Com apenas 17 anos Eduarda é um mulherão e tanto, uma menina cheia de personalidade e marra, ela vai do Céu ao Inferno em segundos. Ela não quer muitas coisas da vida, apenas ser feliz com quem escolheu e ela escolheu um cara mais velho! E vai descobrir todas as coisas boas e ruins de um relacionamento. Será que existe idade pro amor verdadeiro?

*ESSE LIVRO PODE SE TORNAR p**o A QUALQUER MOMENTO*

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ELA É A PATROA - 1
Sinopse Com apenas 17 anos Eduarda é um mulherão e tanto, uma menina cheia de personalidade e marra, ela vai do Céu ao Inferno em segundos. Ela não quer muitas coisas da vida, apenas ser feliz com quem escolheu e ela escolheu um cara mais velho! E vai descobrir todas as coisas boas e ruins de um relacionamento. Será que existe idade pro amor verdadeiro? PERSONAGENS Eduarda Bragança, 17 anos! Kevin Rocha, 39 anos! ************* Eduarda Narrando É meu povo eu sou a Eduarda mais conhecida como Duda, costumam dizer que sou meio perturbada dá cabeça, vem dá minha família e eu costumo realmente acreditar nisso. Eu me considero uma menina tranquila (dentro do possível) mas sempre dei pequenos trabalhos pra todo mundo, meu pai se via louco comigo a todo momento só por eu me interessar pelas coisas do Morro, não posso fazer nada se eu AMO! tudo isso. Na verdade meu pai se via louco comigo em tudo, porque eu queria me meter e saber de todas as coisas. Mas enfim, eu era meio louquinha mesmo, mas melhorei bastante depois que eu conheci o Kevin e olha que a gente tava junto apenas um mês, mas ele era tudo de bom na minha vida e ele me fazia feliz a todo tempo, a gente tinha uma pequena (grande) diferença de idade porque ele era mais velho do que a minha mãe, e quando eu contei isso pra minha família eu pensei que ia acontecer um surto mas até que foi tudo tranquilo, mas o meu pai queria que eu apresentasse meu "namorado" pra ele e a gente ia fazer isso hoje. Eu já estava arrumada e estava ligando pro Kevin a todo minuto pra saber onde ele tava e tal, e quando ele chegou no Morro eu fui lá em baixo buscar ele e a gente subiu, quando o Kevin parou o carro enfrente a minha casa ficou meio nervoso. — Kevin: Diz pra mim que seu sobrenome não é Bragança. — Eduarda: Tá investigando minha vida é? Vamos — desci do carro e ele desceu. — Kevin: Morena na moral melhor a gente não entrar! — me puxou. — Eduarda: Não pira meus pais já estão te esperando! — Kevin: Olha só tem esse lance da nossa idade! — Eduarda: Todo mundo já sabe sua idade, você pode deixar de ser chato? — meti a mão na porta. — Kevin: Só me diz uma coisa! Tu é alguma coisa da Stéfany? — Eduarda: Sou! Filha — ri e abri a porta e puxei ele — Família chegamos! — Stef: Kevin? — Eduarda: Vocês se conhecem? — ri — Bem que achei louco ele saber seu nome, mãe esse é o meu amorzinho! — apertei o Kevin e geral ficou olhando pra gente. — Stef: Eduardo! — deu um riso debochado — O namorado da Duda chegou! — Dudu: Vamos conhecer esse cara logo — apareceu na sala — KEVIN? — olhou ele puto. — Kevin: Já posso te chamar de sogrão né? — todo mundo começou a ri. — Dudu: Eu vou matar você — foi na direção do Kevin e agarrou o pescoço dele e os dois foram parar no chão. — Duda: Pai para com isso! — puxei ele — Você disse que ia ser calmo! — Kevin: Me solta Eduardo — empurrou meu pai. — Duda: Mãe! — olhei pra ela — Meu pai vai matar ele! — Stef: Neném para — puxou meu pai rindo. — Dudu: Stéfany eu vou matar esse desgraçado! — Duda: Dindo! — olhei pra ele com uma cara fofa. — Murilo: Golpe baixo — chegou perto — Pablo ajuda aqui! — Pablo: Deixa comigo! Eles foram tentar tirar meu pai de cima do Kevin e foi sem sucesso, e o Kevin já tava ficando vermelho. — Pablo: Arthur, Th dá uma moral aqui! — eles foram ajudar e tiraram meu pai de cima do Kevin. — Arthur: Acho que vocês precisam conversa — disse rindo — Que pena que meu pai não tá aqui! – riu. — Dudu: Arthur some! — Stef: Então — olhou pro pessoal — Que tal vocês irem pra varanda. — Murillo: E perde o show? — Pablo: Não mesmo! — Stef: Todo mundo pra varanda, agora! — foi saindo um por um. — Duda: Tá tudo bem aqui? — o Kevin sentou no sofá. Eu fiquei em pé do lado do Kevin, minha mãe sentou no outro sofá e meu pai colocou uma cadeira enfrente o Kevin. — Dudu: Tu tem um problema comigo não é possível — olhou pro Kevin. — Kevin: Você que tem! Tu que tentou me matar. — Dudu: Cala a boca! Você ta dentro da minha casa, você tá pegando a minha filha! — Kevin: Namorando pra ser mais sincero! — Dudu: Não deixei vocês namorarem! Como que você tá namorando? — Duda: Vocês se conhecem ou eu tô perdendo alguma coisa aqui? — Stef: Filha ele é o Kevin! — Duda: Kevin? Tipo o Kevin? — Stef: Aham! — Duda: Então não tem nenhum problema a gente namorar! — ri — Porque todo mundo já se conhece e ta tudo em família! — Dudu: Eduarda cala a sua boca! — Kevin: Pra que essa ignorância com a garota? — Dudu: Cala a boca você também! Kevin, você sabe que a Eduarda só tem 17 anos né? — Kevin: Eu sei! — Dudu: Eu tô de olho em você! — olhou o Kevin sério. — Kevin: Vai deixar a gente ficar junto assim? Numa boa? — Dudu: Se eu empedir vai adiantar? — Duda: Não! Claro que não! — Kevin: Então já posso te chamar de sogrão? – debochou. — Dudu: Não abusa! – levantou. — Kevin: Por que sogrão? — disse irônico. — Dudu: Stéfany, faz esse cara para! Eu juro que eu mato ele! — ela abraçou meu pai. — Stef: Seu genro meu amor — riu — Atura! — eles dois foram pra varanda. — Duda: Nunca me contou que conhecia meu pai, minha mãe, minha família inteira – debochei. — Kevin: Conhecia! Nem tinha contado com eles mais, só naquele dia lá no Morro que fui ajudar seu pai! — Duda: Destino nos juntando então — me joguei em cima dele — Sabe que agora não tem mais como você fugir de mim né? — Kevin: Nem quero — me beijou. — Duda: Vamos — levantei — Vou te apresentar pro meu primo, e pra Thuane o restante não tá em casa! — Kevin: Pensei que a família inteira tava aqui. — Duda: Não pira — ri — Minha família é enorme, os agregados são enormes! Impossível tá todo mundo aqui! O Kevin levantou e a gente foi pra Varanda, apresentei ele pra todo mundo que ele conhecia e não conhecia, em casa só estava meu pai, minha mãe, tio Arthur, tia Nara, Jonathan, Thuane, Th, meu padrinho e o Pablo e o Kevin ainda vem falar de família inteira. Ele ficou a tarde inteira lá comigo e depois foi embora, geral foi embora, meu pai e meu tio Arthur foram na boca, porque eles estavam "vigiando" o Morro no lugar do meu avô, e sim meu tio entrou pra essa vida doida dá família. Minha tia e o Jonathan subiram e ficou só eu e minha mãe lá em baixo na sala. — Stef: Pensei que você ia surta descobrindo que o Kevin, era o Kevin — deitei no colo dela. — Duda: Por que? Não tinha como eu surta — ri — Vocês ficaram sei lá anos atrás e isso foi outra época! — Stef: Tão bonitinha minha bebê madura — passou a mão no meu cabelo — Agora você para de ser perturbada! — Duda: Não sou perturbada — ri — Só um pouquinho! Será que meu pai vai implicar com o meu namoro? — sentei e olhei pra minha mãe. — Stef: Não! — bateu no meu nariz — Filha! Eu e seu pai viemos de um relacionamento mais complicado que o de vocês, idade não é nada! — Duda: Seus conselhos me acalmam! — Stef: Sabe o que vai me acalmar? Você na cama! Amanhã você tem aula! — Duda: Aí que preguiça! — Stef: Seu último ano Eduarda! Vai dormi! — Duda: Não posso fazer nada se eu não acordo Engenheira todo dia – debochei. — Stef: Acordo engenheira todo dia porque eu estudei — riu — Vai dormi! – levantei. — Duda: Te amo! — beijei a bochecha dela. — Stef: Te amo mais! Eu subi, fui tomar meu banho, coloquei meu pijama e deitei, fiquei mexendo no celular e a Thuane me mandou mil mensagens. Começo de conversa — Thuane Justino: Manda seu primo parar! — Thuane Justino: De dá em cima de mim — Thuane Justino: Eu hein! — Thuane Justino: Vai querer carona amanhã ? — Thayane Justino: Pode responder quando quiser! Incluindo agora! — Duda Bragança: Quero carona! Eu e o Jonathan — Duda Bragança: Ele tbm é seu primo Hahaha de segundo grau! Dá uma chance Thuane — Thuane Justino: Eduarda vai pra merda! — Thuane Justino: Vou dormi depois dessa! Até amanhã bebê — Duda Bragança: Trabalho com verdades! — Thuane Justino: Eu vou te bloquear! — Duda Bragança: Hahaha Fim de conversa Eu morria de ri com a Thuane e com o Jonathan, porque ele simplesmente dava em cima dela descaradamente e a Thuane ficava tão séria mas as vezes dava uns deslizes e quase caia no papo do Jon. Mas ela sempre falava que não ficava com ele pelo parentesco e chegava ser chata com isso, mas né cada um com sua consciência, apesar de eu saber que um dia ia rolar. Fiquei lá deitada, tava quase caindo no sono e meu pai entrou no quarto. — Duda: Pensei que ia dormi sem meu boa noite! — Dudu: Nunca! — sorriu e sentou na cama — Boa noite minha princesa — beijou minha testa. — Duda: Boa noite grandão – sorri. — Dudu: Tchau! – levantou. — Duda: Papi! — ele me encarou — Tá bolado comigo por eu está com o Kevin? — ele riu. — Dudu: Não! — Duda: Então por que quase matou ele? — Dudu: Ia fazer isso com qualquer um Duda! É a minha princesa namorando né — fez uma cara óbvia. — Duda: Então tá tudo tranquilo? – sorri. — Dudu: Tudo tranquilo, Kevin é um cara bom — respirou fundo — E se ele fizer merda eu posso matar ele — olhei ele séria. — Duda: Sem graça! — Dudu: Não falei pra ter graça abusada! – riu. — Duda: Então ele vai poder dormi comigo né? Super agarradinho — ri debochada. — Dudu: Começa me perturba mesmo pra você vê — virou o olho. — Duda: Meu amor! Antes eu grudada com meu namorado aqui do que na rua! — Dudu: Tchau Eduarda! — saiu do quarto. — Duda: Te amo! — disse rindo. Eu só mandei mensagem pro Kevin de boa noite e nem vi se ele visualizou ou não porque eu peguei no sono pra hora. Acordei no outro dia com o despertador tocando horrores, desliguei e virei pro outro lado pra dormi. — Jonathan: Acorda Duda! — me sacudiu. — Duda: Eu não quero ir — falei sonolenta. — Jonathan: Querer não é poder — tirou minha coberta — ACORDA! — olhei ele séria. — Duda: Vai ter volta! — ele riu e saiu do quarto. Eu e o Jonathan fomos criados tipo irmão mesmo, e a gente se perturbava igual. Eu levantei tomei um banho, me arrumei e desci. — Jonathan: Tá pronta? — Duda: Nasci pronta — ri — Eu peguei uma maçã dá mesa do café e a gente saiu de casa e a Thuane tava com o carro estacionado — Thuane: Pensei que ia ter que esperar até amanhã! — eu entrei na parte de trás e deixei o Jonathan ir na frente. — Jonathan: Culpa da Duda! — Thuane: E eu não sei? — deu partida. A Thuane deixou a gente na escola e foi pra faculdade dela, eu já entrava na escola pertubando a vida dos outros, e a única coisa que me salvava era ter puxado a dedicação dá minha mãe.

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