sumiço

1619 Words
Grego depois do confronto com a polícia tudo voltou ao normal hoje iria na creche vê as reformas que estão precisando lá sempre que vai é o paulista mas mandei ele e o faísca procurar saber porque diabos invadiram a comunidade sem necessidade já que não estamos fazendo nada além dos nossos trabalhos,tá proibido de roubar no asfalto só fazemos nossos corres aqui em cima ou nas outras comunidade,e tá permanentemente proibido de roubar no asfalto,cheguei na creche e fui na direção vê qual os problemas que tem que arruma aqui,fui falar com a diretora deixei os cara lá fora por causa das armas pra não assustar as crianças,bati na porta e ela mandou eu entrar,entrei e ela não viu quem era e começou descasca achando que eu era seus funcionários diretora - vocês poderiam ter mais cuidado com as coisa cara,eles são crianças os adultos são vocês senhor grego já fez muito por todos aqui inclusive pra nós nós dando emprego, não custa sermos gratos e mantermos tudo perfeito né,toda semana agora é isso eu não irei mais pedi nada a ele senão capaz dele me demitir - fala olhando as anotações não se preocupe dona Clarice,não irei demitir a senhora - falei e ela se assustou dona Clarice - senhor grego desculpa,eu achei que era um dos meninos da limpeza,senta por favor que bebê uma água um café ou suco?- fala se levantando uma água já basta,então como anda as coisas aqui e aquela menininha e seu irmãozinho se adaptaram rápido aqui?- falei a olhando dona Clarice - olha Geovane e a Melissa estão com certa desconfiança em confiar em nós,eles dizem que só confiam no tio Paulista e no tio grego- fala me olhando complicado,mas Jajá eles se ajeitam e aí o que precisamos dessa vez?- falei a encarando dona Clarice- dessa vez nem sei se temos culpa mas o vizinho do lado,cortou nossa água alegando que pegamos dele e não sabemos o que fazer já que com todos aqui não podemos ficar sem água né,e o teto naquela invasão que teve teve uns furo e nas parede também o senhor disse que não queria sinais de violência pela comunidade,eu ia tirar do meu bolso mas minha aposentadoria ainda não caiu- diz sem graça fica suave tia,a creche é minha responsabilidade vou manda os menor verificar a creche toda e vê o que precisam ao certo e vou pedir aos pai da melissa e do Geovane pra da uma olhada,assim ajudo ele também era só isso?- falei levantando e logo entra um correndo funcionária - mãe,corre Geovane tá passando m*l não sei o que fazer- diz entrando desesperada saímos correndo e melissa estava lá socorrendo ele que ficou imóvel um tempo,peguei eles e sai batido pro hospital liguei pra minha mãe avisando que iria demorar e pedi um menor pra ficar de olho quando o pai deles brotarem é pra ele ir pra lá rápido,fiquei quase duas horas lá até o único médico aparece e falar comigo médico - senhor?o senhor é o pai deles ou algo do tipo?- falou me olhando crânio - só o dono do morro,o dono de tudo aqui,fala logo o que o menino tem a irmã dele desesperada aqui- diz tentando acalmar a Melissa eu chamei o crânio aqui porque ele tem mais experiência com criança do que eu mas a mel não desgruda de mim. sou padrinho deles- falei e todos me olharam médico - desculpa ,ele teve uma crise forte de asma,o senhor sabia que ele era asmático?ele usa algum medicamento?- fala me encarando melissa - a bombinha dele acabou,meu pai iria trazer mais hoje ele foi pega um empréstimo tio pra compra os remédios dele direitinho,mas não foi suficiente aquele pouco meu irmão morreu?- diz chorando médico - não,graças a Deus não , infelizmente não temos remédios e nem condições de trata ele mas vou passar uma receita talvez o senhor possa ajuda ele,antes de ir dormi ele precisa fazer uma nebulização,antes de sair de casa e tal tá explicado na receita,quer ver ele fofa?- diz tentando encosta nela mas ela se afasta crânio,vê as coisa nescessário pra mim que vou levar ela pra vê o irmão, doutor onde é o quarto dele e aproveita e vê o que precisa pra da um jeito nesse postinho r**m aqui- falei os encarando crânio- manda um abraço pra ele por mim e diz que mais tarde se o médico libera vamos tomar sorvete com meu filho Jae- diz fazendo toque com ela melissa- obrigada tio- diz com um sorriso médico- quarto quinze, é o último lá no final do corredor não tem erro é o único quarto melhorzinho- fala sem graça e fomos vê o menor fomos pro quarto onde ele está e ele estava dormindo,sai um pouco do quarto e passei um rádio pro menor que botei de olho no pai dele rádio fala menor,e aí esse cara já apareceu?- falei meio bolado menor- ainda nada chefe,já ia te passa um rádio falaram que viram ele em frente ao banco e quero sabe se pode pedir paulista e faísca pra procurar ele lá em baixo se não tiver perigo - fala sem graça Jae menor,passa o rádio pra eles aí vou avisa minha mãe e a diretora que o menino está bem- falei e desliguei . rádio off liguei pra diretora e pra minha mãe e avisei que eu iria manda eles pra creche mas era pra me ligarem assim que desse algo errado eu não iria poder olhar eles agora e minha mãe tinha saído,a diretora concordou não sei se por compaixão ou medo de ser demitida mas fez o que mandei,o médico deu alta ela ele e deixei eles lá na sala da diretoria e falei de novo qualquer coisa não exite em né liga tá ligada?eles são meus afilhados manda esse pessoal aí ficar espertos,vou resolver essa parada da água tem um menino aí na porta da creche qualquer coisa manda ele me chamar,aí tio vai ali e já volta pra buscar vocês tá fica com esse celular aqui qualquer coisa passa o fio sabe lê né?- falei com a diretora e com melissa melissa - sei sim, obrigada tio mas meu pai vai demorar?- fala triste tô atrás dele Jajá vamos ter notícias ta- dei um beijo neles e sai fui na direção do cara que tava de gracinhas e ele ficou cheio de medo,depois rodei o morro procurando o pai deles e nada, paulista rodou o asfalto e nada quando estavamos chegando próximo ao pé do motor vejo ele todo ferido e se arrastando pra entrada os meninos ajudaram ele e ele disse fraco pai das crianças - pelo amor de deus cuida dos meus filhos grego,só confio em você não deixa fazerem m*l a eles,na minha casa tem a mala das crianças arrumadas nela você vai encontrar o nescessário pra me ajudar,diz a eles que eu os amo e mandaram esse recado pra você - diz me entregando um DVD mandei levarem ele pro posto e avisei minha mãe pra buscar as crianças pra se despedir dele ,eles choraram muito e avisaram que eu iria ficar com eles fiquei apavorado nunca cuidei de criança nenhuma agora sou responsável por duas,que deus me ajude infelizmente o cara morreu e pra piora na frente das crianças mel e Geovane se agarram a mim chorando fiquei sem ação e minha mãe e meu irmão me despertaram paulista - mano?eles precisam de você mais que nunca agora- diz me encarando mãe - filho abraça eles, amenizar a dor deles vocês melhor que ninguém entende essa dor deles,eles estão se sentindo sozinhos e só tem vocês assim como vocês só tiveram uma o outro por anos- fala me encarando abaixei e os abracei e disse vai ficar tudo bem,tio vai cuidar de vocês como seu pai pediu vamos pra casa- falei pegando os dois no colo paulista - vou arruma as coisa pro velório e depois passar na casa deles pra pegar as coisas,pelo menor alguma pra hoje- fala triste marca um dez lá que vou lá contigo,só vou deixar eles em casa com minha mãe - falei o encarando e ele concordou levei eles três pra casa e depois fui pra casa das crianças,peguei a tal mala e depois fomos pra casa, verificar o que o cara falou e achei uns papéis na mala e fomos vê e tinha umas parada cabeludas lá, resolvi larga de mão e vê depois com calma hoje o dia foi tenso amanhã eu iria vê tudo com paulista e com calma,fui pra sala e a família do crânio e estavam lá com as crianças,minha mãe e paulista conversando crânio - fiquei sabendo agora o que aconteceu,foi m*l por trazer eles- diz sem graça fica suave,vai ser bom eles ter outra criança por perto - falei o olhando melissa - tio o senhor disse que ia dar sorvete pro Geovane se ele melhorasse não foi?- fala tentando animar o Geovane crânio - eu??quem disse isso??meu deus você cobra tudo em,se teus tios deixar bora lá - diz levantando melissa - pode tio?- fala com sorriso vai lá,mas se ninguém trazer uma açaí pra mim vai geral ficar de castigo até os dezoito anos,fica de olho na sua irmã e nesse menor aí tá Geovane - falei e ele riu eles saíram pra tomar seus sorvetes e eu fiquei lá sentado sem saber o que iria fazer nunca pensei que seria responsável por crianças alguma ainda amis que não eram minhas eram muitas decisões pra tomar ,já tenho medo de alguém pegar minha mãe e agora imagina dois anjinhos? cheio de coisas pra pensar fui pro meu quarto e dormi até outro dia
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