Guilherme Werkema Ela estava totalmente certa; eu realmente não cumprimentava ninguém. A verdade é que só agora, ouvindo suas palavras, percebo o quanto ela tem razão. Mas é claro que eu não vou admitir isso. — Acho bom você resolver tudo logo para a gente partir para o Rio de Janeiro — avisei mais uma vez. — Você só pode estar doido, babaca. Eu não vou voltar para o Rio de Janeiro! Só o que me faltava, um i****a como você, sem coração, vir aqui me dar ordens. Ah, vá se f***r, seu cretino! — vociferou, irada. Essa mulher estava se mostrando demasiadamente audaciosa para a minha preferência. Eu precisava provar a ela quem é que domina a situação. Jamais conheci uma mulher que me insultasse tanto quanto essa ruiva ousada. No entanto, eu encontraria um jeito de domar sua ousadia. Seg