76. Esqueletos do armário II

1327 Words
Gislene: Nada de peruagem em, eu sou bruta, não sou donzela não, era para eu nascer menino e não menina haha, só o terninho e um batom e se eu tiver de bom humor uma sobra n***a rsrsrs Geovanni: Se tiver de bom humor, sobra n***a imagine de m*l humor kkkk Gislene: Tem laranja também, marron clarinho kkkk Todos riram e tiraram um pouco da tensão e ficam conversando coisas aleatórias e nesse meio tempo Luigi e Ana chegaram. Luigi: Boa noite! Possa saber qual é a graça. Também queremos rir kkk Geovanni: Boa noite, como vocês estão? As crianças como estão? Ana: Estão bem, mais espertos e começaram na escola nova, estão todos empolgados e já tem amiguinhos kkkk Gislene: Crianças sendo crianças kkkk E a noite foi se desenrolando e entre conversas e risadas e comentando do casamento que foi bonito e muito divertido e também na reunião que o povo ficou com um ódio pelos resultados. Gislene: Ana vamos ao shopping amanhã vamos às compras levamos as crianças e vamos para o parquinho fazer a festa que acha rsrsrs Ana: Que acha amor, podemos aproveitar e comprar algumas coisas para as crianças. Luigi: Certo, vamos, sim, a Karen quer aquele jogo aproveitamos e compramos para ela. Ana : Ele quer comprar tudo o que as crianças pedem não pode amor, tem que ter limites. Gislene: Se deixar eles compram o mundo kkkkk, freia esse homem, viu meninas quando os filhos nascerem freiem o homem de vocês para não comprar o mundo e não ter onde colocar kkkk Todos riram e combinaram a tarde depois das duas horas que iriam se encontrar no shopping e iriam aproveitar até cansar. E elas iam mesmo cansar os homens iriam ficar com as crianças no parque e as mulheres as compras kkk Com isso a noite foi acabando e o dia raiando e os clientes foram se despedindo outros foram embora de Uber, de carona, táxi e assim foi se esvaziando a boate e os funcionários, foram fazendo a contagem e deixando algumas coisas já prontas para mais tarde. Leôncio: Senhora? Gislene: Diga, meu amigo, tudo pronto para fechar? Leôncio: Sim e não! Gislene: Porque, sim e não? Leôncio: Acharam um pacote no banheiro, ninguém tocou, acionamos os bombeiros e a polícia. Gislene: Escutou Geovanni. Geovanni: Todos para os seus carros... Gislene: Não, não, fiquem ninguém sai e ninguém entra, avisa os bombeiros e a polícia. Vamos pensar. A gente aciona o bombeiro, polícia e o c@r@lho quatro vem, e bummm, compreendem. Geovanni: Luiz, não entre espere os policiais e os bombeiros e olhem os carros e as portas se não tem nada de suspeito. Luiz: Sim, senhor, faremos. A polícia chega com os bombeiros e Sr. Luiz explica para eles o que está acontecendo e começam a ver os carros, as portas, janelas e tudo que pode conter uma bomba. Gislene: Eita vida tirana, o meu que presente ganhei em, uma bomba para festejar, affs que fora de moda esse povo é kkkkkk. Eles não entendiam o porquê das risadas. Alexandre: Amor, está bem? Quer alguma coisa? Gislene: Quero, sim, quero o infeliz a sete palmos do chão com concreto e mortinho da silva o concreto é só para o caso de ele querer ressuscitar. Paulo: Não tá bem, deixa ela. Geovanni: Luiz, e aí como está? Luiz: Eles estão olhando os carros, as portas, estão ok, os bombeiros vão entrar. Policial: Achamos um explosivo em dois carro, eles estão desarmando. Luiz: Escutou senhor, estão desarmando elas, as portas estão liberadas, é melhor esperar um pouco antes de sair. Geovanni: Sim, vamos esperar, vamos estar no escritório pode subir com a polícia já arrumamos aqui. Luiz: Sim, senhor. A muvuca instalada do lado de fora todos verificando os outros carros e também ao redor da boate, é repórteres, policia, bombeiros e algumas pessoas importantes da família no meio da polícia e bombeiros, e posso dizer que os ânimos estão a flor da pele. Gislene: Vou sair, venha Nikolai não, não vocês não podem aparecer, liguem para o Luiz que estou de saida, alguém tem que dar as caras, e serei eu. Geovanni: Não senhora sozinha não. Vamos todos e vão ver que somos unidos e sempre estaremos unidos e ninguém vai nos separar. Lucca: Vamos, o Don e os seus consiglieres, sendo deles mulher kkkk os caras estão furiosos. Susan: Vamos. Geovanni: Luiz, estamos saindo. Luiz: Sim, senhor estarei na porta com os seguranças com o chefe da polícia e dos bombeiros. Geovanni: Certo, estamos descendo, tem muitos repórteres? Luiz: Sim, mas colocamos uma barreira devido ao risco de explosão, então não terão uma visão de todos aqui. Geovanni: Ok, ótimo, estamos chegando na porta. Eles vão passando pela porta e todos ficam de boca aberta, vem uma baixinha na frente como é dona do estabelecimento, precisa ir na frente. Gislene: Boa noite, senhores, senhoras! Chefe da polícia: A senhora, quem é? Gislene: Sou a dona do estabelecimento e o senhor? Chefe da polícia: Desculpe, senhora, sou o chefe da polícia Pablo. Gislene: Prazer, Senhor Pablo. Agora diga-me, podemos desarmar esse circo todo, estamos a mais de 24 horas acordados e já trabalhamos para car@lho, e só queremos a nossa casa, com nossa família. Geovanni: Desculpe, Pablo, ela está meio estressada com tudo isso, ainda mais com quase 24 horas acordado e trabalhando desde a hora que acordou, na verdade, todos nós. Pablo: Sr. Geovanni, perdão, não estamos acostumados com mulheres no comando. Gislene: Percebi. Mais me diga quando podemos acabar com esse circo e se já tem suspeitos. Vamos subir ao meu escritório, por favor, Sr. Luiz. Sr. Luiz: Senhora. Gislene: Olhe o perímetro e deixe todos de prontidão, cuidem dos civis. Pablo: Senhora... Geovanni: Não adianta, deixa ela melhor para você o meu amigo. Gislene: Vem Luiz, vamos aos carros, vocês subam que já vou. Os dois saíram e foram ver os carros, os outros subiram para o escritório e no meio do caminho. Sr. Luiz: O que a senhora está pensando? Gislene: Os carros com a bomba, são dos seguranças, veja quem ficaria nos carros e coloquem seguranças para eles. Sr. Luiz: Sim, já tínhamos providenciando antes com todos antes desse incidente. Eles vão entrando e conversando. O celular toca e ela atende entrando no escritório. Gislene: Alô, quem fala? Alguém: Gostou do circo, tem mais de onde veio isso. Gislene: Eu sei quem é você e não pense que vai ficar assim, foi você que passou pela minha vida e não ao contrário. Se tem amor a sua vida, suma desapareça e erre meu CEP. Alguém: kkkkk veremos quem ganha. Ele desliga. Gislene: Eu juro, eu juro que esse não terá mais Natal. Lucca: Calma, lembra o que o médico disse, se lembra. Paulo: É mãe, lembra ou repousa, ou internação. Gislene: Para o inferno com médico e internação, o próximo que falar isso vai se arrepender. Ela joga o celular para longe. Geovanni: Pablo, que falar algo, o momento é agora. Antonello: Para sua segurança sai do caminho dela, ela é baixinha, mas é marrenta. Alexandre: Vem amor, sentar, quer beber algo. Paulo. Paulo: Toma mãe sua bebida favorita, essa está bem gelada e vai fazer você relaxar. Pablo: Geovanni, acho melhor não, conversamos a gente mesmo. Enquanto eles conversavam, ela bebia e não estava com uma cara muito boa. Viram as câmeras de segurança do perímetro, de dentro do estabelecimento, e foram conversando. Geovanni: Bem não temos mais nada o que fazer a não ser deixar vocês trabalharem, mandaremos uma cópia para vocês. Gislene: Sim, lembrei, hahaha, te peguei infeliz, você já era kkkkk. Ela dá uma risada de medo e todos e até o delegado (chefe de polícia) não gostaram. Lucca: O que foi Gislene, lembrou o que? Gislene: Ele tem parentes aqui, um mapa em português de preferência. Acharam um mapa e ela foi procurando o nome da cidade, vila e achou uma pequena vila perto de umas montanhas.
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