Uau

1187 Words
Aquele domingo prometia, depois do barraco com titia Sandra, a mãe santa de Sérgio, voltei a me deitar, mas, obviamente não consegui dormir, olhei no celular e vi que já se passavam do meio dia, vi também que Marcos havia mandado mensagem, estava escrito “O que acha de um passeio ecológico?”, Passeio ecológico, vou aceitar, afinal, qualquer lugar é melhor que aqui hoje, marcamos de nos encontrar as duas da tarde, o parque ecológico é perto da chácara, me arrumei e sai de fininho, nem Alicinha percebeu, Marcos me esperava de carro em frente a chácara. - Boa tarde bela mulher! - Boa tarde! - Vou te levar no parque de Nova Baden, você vai gostar! - Sim! Eu ia lá quando criança. Só de sair dali, já estava adorando! Chegamos diante a um grande portão, uma casa antiga, muito bem cuidada, era uma espécie de museu e recepção, recebemos as informações necessárias e saímos para caminhar, como Marcos já conhecia o lugar, que estava totalmente mudado, da época que eu frequentava, não foi preciso chamar um guia, uma estrada de terra rodeada de muitas arvores, esquilos passavam de um lado para o outro, ao longe ouvíamos macacos e logo curiosos, apareceram para nos espiar, chegamos até a cachoeira das sete quedas, o lugar transmitia paz, nos sentamos e eu comecei a pensar, que quando criança íamos ali, a cachoeira tinha um acesso bem mais difícil, agora estava tudo mais estruturado, Marcos pegou minha mão e perguntou. - Você está com o semblante triste! - Digamos que a madrugada foi de fortes emoções. - Tem a ver com Léo e Alicinha? - Também! - Hoje liguei para ele de manhã e o convidei para vir aqui conosco, convidar Alicinha e ele disse, que não quer vê-la nunca mais. - Léo é o típico homem machista! - Imaginei! Mas ele fez algum m*l a ela? Ela estava muito diferente quando a deixei lá na chácara. - Ele tentou a ofender, mas, como ela respondeu à altura de sua ignorância, ele tentou agredi-la. - Como assim? Se ela quiser, pode denunciá-lo! - Ela não quer, apenas está com raiva e com razão. - Alicinha é uma menina moderna, não a julgo por isso, mas, acho que ela tem que tomar mais cuidado, pode ser perigoso, a forma como ela se expõe. - Ela vai aprender a dosar isso, mas a admiro, é sincera com seus sentimentos e desejos, uma menina autentica. - E você? - Eu sou um engano! - Não diga isso! - Sou sim! Eu sempre obedeci a todos, quando ameaçava uma reação contraria, era ameaçada, obedecia por medo. - E hoje? - Hoje, achei que estava conseguindo progredir, mas, na verdade, não sei como fazer isso! - Toda mudança leva tempo! Ele tem razão, leva tempo, mas, no meu caso, está levando uma vida inteira. Marcos pegou meu rosto e disse. - Não sei o que seremos no futuro, mas, agora quero ser seu homem, dito isso me deu um beijo, suas mãos deslizaram em meu corpo, eu o interrompi e perguntei. - Pode chegar alguém! - Você tem razão! E isso me deixa ainda mais e******o e você? Eu olhei para os lados, pensei, se alguém se aproximar, ouviremos, ele tirou a roupa e ficou só de sunga, aquele corpo! Malhado sem exagero, tinha uma tatuagem no braço e outra na costela, eram tribais, em suas costas o nome de seu filho, Henrique, ele me convidou para entrar na cachoeira, ela não era funda, apenas cobria meia perna, coloquei meus pés e fiquei sentada na borda, ele paciente, retirou meu calçado, meu short e se sentou ao meu lado e levantou minha blusa, viu que eu estava excitada, meus s***s estavam rígidos, abriu meu sutiã e beijou com carinho todo meu corpo, não tirou minha blusa, apenas a levantou, assim, poderia me vestir com mais rapidez, caso alguém a parecesse, aquele clima de suspense, causava medo e desejo, ele disse. - Se não quiser, podemos parar por aqui, ou ficar apenas nos curtindo, não quero forçar nada que não queira. Eu estava ali, semi nua, excitada, minha reputação não poderia ficar pior que estava, resolvi me entregar aquele momento. - Quero você agora! Marcos sorriu, se levantou e me levou para uma clareira no meio daquela mata, um lugar que usavam para piquenique, me sentou em uma pedra, tirou sua sunga, exibindo um belo e generoso p3nis, eu tirei minha blusa e ele minha calcinha, ele me olhou e disse. - Você é linda! Eu agradeci dando um beijo, ele retribuiu, me colocou de costas, e começou a mordiscar minha b***a, enfiou sua língua em minha v@gina, eu senti um prazer indescritível, fez isso algumas vezes, me virou de frente e abocanhou meu sex0, alternava lambidas no clit0ris, com penetração de língua, eu que nunca quis f********o oral e que na madrugada passada, tinha odiado a experiência, naquele momento, estava entregue ao prazer, Marcos notando o quanto estava gostando, continuou, até me ver gozar, ele orgulhoso, se levantou, beijou minha boca e ofereceu seu p@u, eu que estava agradecida pelo prazer sentido, retribui, ele num certo momento me interrompeu, me levantou, me colocou virada na pedra e introduziu tudo em mim, senti aquele p@u, pulsando dentro de mim, ele me cavalgou com vontade, mostrou seu vigor, gozou e me fez gozar, eu nunca tinha vivido um momento como aquele, Marcos, me fez ir até o céu algumas vezes, nos deitamos na grama, estávamos ofegantes, Marcos falou. - Uau! Você é demais! - Não sou! Você que é! Um menino daquele! Já dominava a arte do prazer, não de f********o, fazer uma mulher gozar, vai muito além do sexo e ele provou, que é um mestre nessa arte. Nos vestimos, voltamos para o carro, Marcos perguntou. - Estou com fome, o que acha de ir a uma lanchonete comer algo comigo? - Vamos! Também estava faminta e não queria voltar tão cedo ara a chácara. Ele me levou ao centro da cidade, escolhemos tomar um açaí, lá chegando, vimos Léo e os outros colegas de Marcos, nos sentamos e logo eles vieram nos cumprimentar e perguntaram de Alicinha e eu respondi. - Não a vi hoje ainda. Léo, s*******o, abriu sua boa e disse. - Com certeza, atrás de algum macho! Eu me dói, olhei para ele e disse. - Espero que dessa vez ache um macho decente. Ele se sentiu ofendido e retrucou. - Indecente é ela, que dá pra todo mundo. Marcos, viu que Léo não tinha jeito, ordenou. - Rapaz, se não sabe respeitar mulher, não fique perto de mim! Machista comigo não tem vez, vaza! Os colegas de Marcos o apoiaram e Léo possesso de raiva, foi embora, Marcos viro para mim e disse. - Desculpe! Não somos assim, ele comigo não anda mais! Admirei a atitude de Marcos, defendeu o direito das mulheres de serem livres para fazer o que quiserem, assim, como os homens são, durante minha vida toda, sempre vi exemplos de homens jugando e diminuindo mulheres, quando elas agiam como eles agiam.
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