Lorenzo
Ainda sem acreditar que a Naty está deitada na cama nua e entregue aos meus toques, nao quero ir além do que ela me permitir.
Meus lábios estão nos dela e minhas mãos passeiam por seu corpo, acariciando a sua pele e sentindo seus pequenos tremores.
A Naty é bem sensível e eu quero explorar bem essa sensibilidade dela. Ela esta bem entregue e eu quero aproveitar e lhe proporcionar um prazer que ela nunca sentiu em sua vida.
Solto seus lábios e vou descendo com a minha língua até o contorno dos seus m*****s, levemente eu mosrdisco e ela geme. Não vou ser muito duro não quero perder esse momento.
Chupo cada um dos seus m*****s deixando-os cada vez mais rígidos e mais rosados. Suas pernas começam a apertar uma na outra e esse é o sinal que eu precisava para descer até o seu monte, ela está completamente depilada, sua i********e está arfando por meu toque.
Saio dos seus lábios e desço devagar distribuindo beijos por sua barriga e vou descendo e descendo e sempre olhando para ver a sua reação, mas ela está entregue aos meus toques e por seus gemidos ela está gostando do que está tendo.
Descendo devagar eu chego a sua i********e e distribuo vários beijos por toda ela. Nesse momento ela se retrai um pouco.
__ Está tudo bem Naty?
__ Sim, está.
__ Posso continuar.
__ Pode.
__ Agora você me deu a sua permissão, então não vai poder fugir.
__ Não vou fugir.
__ Que bom, então agora quero que você relaxe e só sinta o que eu tenho a te oferecer.
__ Está bem.
Agora eu tenho o seu aval, queria muito poder me perder totalmente nela, mas eu ainda preciso ter certeza que essa não é a sua primeira vez, por tudo o que ela está sentindo e demonstrando é sinal que ela nunca teve momentos como esse.
Abro suas pernas e vejo que ela está completamente molhada, convidativa e meus lábios saliva e meu p*u está cada vez mais duro.
Meus dedos abrem os seus grandes lábios e levo a minha língua e chupo devagar seu c******s, o primeiro contato da minha língua com a sua carne molhada foi inesperado e ela se retraiu mais uma vez, mas eu a lembrei que ela havia me dado permissão, então não podia fugir.
Pedi para que ela relaxasse e focasse apenas em sentir o prazer que estava por vir. Volto com a minha língua e vou fazendo um malabarismo em volta do seu c******s
Seus gemidos tímidos ecoam por todo o quarto, estou mais que e******o, minha vontade é de partir para cima e faze-la sentir o poder do meu p*u. Mas, me seguro e vou trabalhar com a minha língua e meus dedos, vou faze-la sentir esse prazer primeiro.
Chupo seu c******s e aos poucos vou introduzindo meus dois dedos. A Naty está completamente entregue e cheia de desejos, seus fluidos começam a aumentar conforme vou aumentando o ritmo dos meus dedos e não preciso trabalhar muito, logo ela já está convulcionando sobre meus dedos.
Seus espasmos apertam meus dedos com força, sua garganta solta tudo que está dentro dela em forma de gemidos, suas pernas se mexem como se não quisesse parar aquele momento.
Estou duro feito uma pedra e em ponto de explodir, mas eu posso me aliviar depois, agora eu estou extasiado em poder dar esse prazer a Naty.
Assim que seu corpo se acalma eu me levanto beijo seus lábios suavemente. Seu rosto está levemente avermelhado, com sinais de timidez.
__ Como me saí Naty?
Falo com meu corpo ainda colado no dela, não quero que ela se sinta envergonhada agora que já sentiu prazer. Mas, sua primeira reação é tentar esconder seu corpo.
__Você não precisa se esconder Naty, eu já conheço cada pedacinho do seu corpo.
__ Isso não devia ter acontecido, eu me deixei levar pelo momento, não vamos continuar.
__ Eu não vou fazer nada que você não queira Naty.
Ela se mexe embaixo de mim, tentando afastar seu corpo do meu e aí eu entendo a sua reação, meu p*u está tocando a sua i********e.
__ Não, é isso que seu corpo está dizendo Lorenzo.
__ Eu já disse que não vou fazer nada que você não queira.
__ Então me deixa levantar.
__ Não antes de me dizer como foi para voce?
__ Foi muito bom, eu nunca havia sentido nada parecido.
__ Nunca? Você nunca teve nada desse tipo com o seu namorado?
__ Não foi isso que eu quis dizer.
__ Claro que foi Naty. Você ainda é virgem?
Quando falo ela vira seu rosto e tenta se levantar, naquele momento eu tenho a certeza que eu presentia, me levanto e a deixo sair. Vou deixa- la a vontade e depois conversamos novamente.
Ela segue para o banheiro e a visão do seu corpo nu e as lembranças de seu corpo convulcionando sobre meus dedos me deixam ainda mais e******o e eu pego uma toalha e me sento na cama e com os pensamentos nela eu começo a me tocar.
Minhas mãos subindo e descendo sobre toda a extensão do meu p*u, minhas maos fazendo o trabalho e meus pensamentos me levando para tudo que fiz a pouco com ela.
A visão de sua i********e depilada vem a minha mente e me toco cada vez mais rápido, subindo e descendo e não demoro muito a gozar, jorro gemendo alto, antes de terminar ela esta em pé na minha frente ja vestida com um roupão. Os últimos jatos derramados na toalha, relaxo e olho para ela.
__ Está melhor agora, podemos continuar nosso assunto?
__ Podemos. Mas, vai se limpar.
__ Já estou indo.
Recolho a toalha e vou até o banheiro e tomo um banho rápido e coloco um roupão, assim a Naty se sente mais segura e podemos conversar melhor. Assim que entro no quarto ela está sentada na cama brincando com os seus dedos, me aproximo e me sento ao seu lado.
__ Então Naty, você não me respondeu. Você ainda é virgem?
__ Porque esta me perguntando isso, só porque eu não quero me deitar com você não significa que sou virgem.
__ Não é só por isso.
__ E é porque então?
__ Por suas reações Naty, você parece que está vivendo tudo isso pela primeira vez. Você ficou incomodada em me ver nu. Parece que foi a primeira vez que viu um homem nu na sua frente. A maneira como você se retraiu nos meus primeiros toques na sua i********e, não era o sinal de uma mulher que já tinha costume de ser tocada.
Ela me olha mais uma vez e não me responde, mas suas reações me confirma que sim, só resta mesmo escutar de sua boca.
__ Eu nunca tive i********e com o John, nosso namoro era mais recatado eu estava me guardando para o casamento.
__ Então você é virgem.
__ Sim, nunca passamos dos beijos.
__ Como você namora um cara e nunca teve nenhum tipo de i********e com ele.
__ Namoro não é só sexo Lorenzo. Mas, você não deve entender muito de namoro já que sua vida sempre foi só sexo e com todas as garotas que quis.
__ Eu nunca quis me apegar Naty porque eu não tinha encontrado a mulher certa, esse foi o motivo de eu ter apenas encontros casuais, mas se eu tivesse uma namorada com certeza eu não iria querer viver apenas de beijos com ela.
__ Então você não ia respeitar a decisão dela de não querer sexo antes do casamento.
__ Eu iria respeitar sim, mas poderíamos ter momentos de prazer sem o sexo.
__ Será que iria mesmo?
__ Eu respeitei você Naty, você me deu aval para te tocar, para te dar prazer. Se eu quisesse t*****r com você eu tinha feito, mas eu já havia desconfiado que você não tinha tido sexo ainda, por isso eu te respeitei.
Falo e me levanto, eu não fui nenhum ogro com ela, eu me preocupei com o seu bem estar e com o seu momento, eu não pensei em mim e sim nela.
__ Eu queria apenas ser um cavalheiro Naty, se eu quisesse apenas t*****r com você não teria me importado se você era virgem ou não, eu tinha aproveitado a sua entrega e indo adiante, mas não foi isso que fiz, eu quis que você tivesse o seu primeiro prazer. Queria que você sentisse isso e visse o quanto é bom. E mesmo você me julgando eu jamais iria forçar você a t*****r comigo se você não quisesse.
Falo e vou até a minha mala e pego a minha roupa e me visto, termino de me arrumar e pego a minha carteira e saio, vou deixa-la com essa insegurança sozinha. Eu posso não ter sido muito amigável com ela quando éramos mais jovens, mas não sou mais um adolescente, sou um homem e tenho outra visão da vida e agora da nossa relação, que eu quero que seja tranquila pelo tempo que vamos ter que ficar juntos.