— Que tal sobremesa? — lá ia ele fugindo do assunto. Respirei fundo me dando por vencida e negando sua oferta, já tinha comido de mais até, ao menos a caminhada até em casa me ajudaria a digerir. — Vamos então, vou te deixar em casa. Se eu deveria aceitar? Não, eu tinha saído para espairecer, andar, mas não queria perder nenhum minuto perto dele e ter a chance de desvendar mais um pouco do mistério que havia em seus olhos azuis. Depois de uma briga para ver quem pagava o almoço, com ele ganhando apenas porque Sara aceitou seu dinheiro antes do meu, pegamos o caminho de casa. Prometi a Sara que conversaríamos melhor quando ela chegasse em casa, como todas as noites, mas algo me dizia que não precisava me preocupar com o que ela estava pensando de mim, a mulher era a compreensão em pessoa
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