LILY'S POV
Foi como se o tempo parasse enquanto eu me entregava ao momento, sucumbindo à atração avassaladora que existia entre nós. Todos os meus pensamentos e preocupações desapareceram quando me perdi em seus braços, completamente rendida à paixão que ardia entre nós.
Não era assim que eu tinha sonhado com ele, não daquela forma complicada e proibida, mas havia algo poderoso e inegável entre nós, algo que eu não podia mais ignorar.
A paixão entre nós se intensificou à medida que nossos lábios se encontravam em um beijo ardente, e logo nos vimos deitados na cama de meu quarto, entregues ao desejo que nos consumia. Cada toque, cada suspiro, era uma expressão do turbilhão de emoções que nos envolvia naquele momento.
Enquanto nossos lábios se encontravam em um beijo ardente, nossos corpos entrelaçados, entregando-nos à paixão que ardia entre nós. As mãos de Samuel deslizavam pelo tecido do meu vestido, enquanto eu acariciava os cabelos desgrenhados dele, cada toque aumentando a intensidade da nossa conexão.
No entanto, nossa interação foi abruptamente interrompida pelo som insistente de alguém batendo à porta da frente. Samuel me segurou com firmeza, seu rosto expressando preocupação.
"Não atenda", ele murmurou, seus olhos fixos nos meus, implorando por mais tempo juntos.
Eu hesitei por um momento, debatendo-me entre o desejo de ignorar o chamado e a preocupação com possíveis problemas. "É melhor eu atender", respondi finalmente, minha voz carregada de apreensão. "Podem pensar que a casa foi invadida se não respondermos."
Com um suspiro resignado, levantei-me da cama e desci apressadamente as escadas até a parte inferior da casa, tentando processar o turbilhão de emoções que acabara de experimentar. Minha mente estava em um turbilhão, tentando entender como nossas vidas tinham mudado tão drasticamente em tão pouco tempo.
Quando finalmente cheguei à porta da frente, respirei fundo antes de abri-la. Para minha surpresa, deparei-me com minha vizinha, a senhora Bunny Preston, olhando-me com curiosidade e preocupação.
"Olá, Lily, querida", disse ela, sua voz suave e gentil. "Eu estava passando e percebi que suas luzes estavam acesas. Aconteceu alguma coisa?"
Engoli em seco, tentando disfarçar meu nervosismo diante da súbita visita.
"Não, está tudo bem", respondi, forçando um sorriso em meus lábios. "Estava apenas terminando de arrumar algumas coisas."
A senhora Preston assentiu, parecendo satisfeita com minha explicação. "Bem, fico feliz em ouvir isso", disse ela, seu olhar vagando pelo interior da casa. "Bem, eu não queria atrapalhar. Apenas queria ter certeza de que tudo estava bem por aqui."
"Obrigada por se preocupar", murmurei, sentindo-me grata pela preocupação da minha vizinha.
Bunny, com sua curiosidade habitual, inclinou a cabeça para o lado enquanto perguntava:
"E onde está seu pai, querida Lily? Não vi o carro dele na garagem."
Engoli em seco, tentando encontrar uma resposta que não levantasse suspeitas.
"Meu pai não está aqui porque ele se casou hoje", respondi, forçando um sorriso.
Os olhos de Bunny se arregalaram de surpresa diante da revelação.
"Ah, eu não fazia ideia", disse ela, claramente surpresa. "Por favor, dê minhas felicitações a ele quando voltar."
"Claro, farei isso", respondi, tentando disfarçar a crescente nervosismo em minha voz.
A curiosidade de Bunny ainda não estava saciada, e ela fez outra pergunta.
"Onde eles foram passar a lua de mel?"
"Las Vegas", respondi rapidamente, esperando encerrar o assunto.
Bunny fez uma careta, mas então sorriu, lembrando-se de sua própria lua de mel.
"Las Vegas é bom, mas a minha lua de mel foi maravilhosa", ela comentou, parecendo perdida em suas memórias.
"Que ótimo", murmurei, tentando manter a conversa educada.
Ela olhou para mim, seu sorriso ainda presente.
"Você deveria perguntar onde eu passei a minha lua de mel", sugeriu ela.
Assenti, seguindo sua sugestão. "Onde a senhora passou a sua lua de mel?" perguntei, curiosa.
Bunny sorriu, seus olhos brilhando com emoção.
"Fomos para Nashville", explicou ela. "Meu marido era músico em uma banda na época e tinha um show para fazer lá."
"Ahh, que interessante", respondi, tentando demonstrar genuíno interesse em sua história.
Ela assentiu, satisfeita. "Foi uma experiência maravilhosa", disse ela. "Bem, acho que vou indo. Se precisar de alguma coisa, não hesite em me chamar."
"Obrigada, senhora Preston", murmurei, grata pela preocupação dela.
Eu já estava prestes a fechar a porta quando um ruído vindo do andar de cima chamou a atenção de Bunny. Ela se virou para mim, seus olhos cheios de curiosidade.
"Quem está com você, Lily?" ela perguntou, sua voz carregada de suspeita.
Um frio percorreu minha espinha quando percebi que não podia revelar a verdade sobre Samuel. Rapidamente, eu inventei uma desculpa, esperando que ela não questionasse mais.
"Ah, é só o gato ", eu disse, forçando um sorriso. "Ele deve ter derrubado algo."
Bunny franziu o cenho, claramente não convencida pela minha resposta.
"Um gato, huh?", ela repetiu, seus olhos fixos em mim com uma intensidade penetrante.
Eu balancei a cabeça, esperando que minha expressão parecesse inocente o suficiente para convencê-la.
"Sim, o gato da senhora Robbes ", confirmei, minha voz soando um pouco trêmula, rezando para que ela não insistisse mais no assunto."Ele vive entrando na minha casa."
Bunny assentiu, parecendo satisfeita com minha explicação.
"Entendo", disse ela, seu tom relaxando um pouco. "Bem, espero que ele não cause muitos problemas para você."
"Não se preocupe, ele é bastante inofensivo", assegurei, sentindo-me aliviada por ela ter aceitado minha desculpa.
Bunny pareceu ponderar minhas palavras por um momento antes de finalmente assentir, aparentemente aceitando minha explicação.
"Entendo", murmurou ela, sua expressão suavizando um pouco. "Bem, é melhor eu ir agora."
Assenti em concordância, sentindo um suspiro de alívio escapar de meus lábios enquanto assistia Bunny se afastar. Fechei a porta lentamente, meu coração ainda batendo descompassadamente em meu peito enquanto refletia sobre o turbilhão de eventos que acabara de ocorrer.
Após fechar a porta atrás de Bunny, subi as escadas, tentando acalmar meus nervos e organizar meus pensamentos. No entanto, ao alcançar o topo, deparei-me com Samuel parado ali, um sorriso travesso nos lábios.
"Você realmente me acha inofensivo, Lily?" ele perguntou, sua voz carregada de brincadeira.
Senti uma onda de irritação surgir dentro de mim. "Você não deveria ter feito barulho", repreendi, minha voz soando mais aguda do que pretendia. "Além disso, você não deveria nem estar aqui. Devia estar no carro."
Samuel levantou as mãos em um gesto de rendição. "Eu só queria ajudar", ele explicou, sua expressão inocente.
Bufei, sentindo-me ainda mais irritada. "Bem, você não está ajudando", respondi, minhas palavras carregadas de frustração. "Seria melhor você pegar suas coisas e nós sairmos logo daqui."
Seus olhos encontraram os meus, e por um momento, pensei ter visto uma expressão de mágoa passar por eles. No entanto, rapidamente foi substituída por seu habitual sorriso descontraído.
"Como quiser", disse ele, sua voz soando um pouco mais fria do que o normal.
Subimos de volta para o quarto, o clima tenso entre nós enquanto eu me dirigia às minhas malas. Enquanto minhas mãos buscavam entre os objetos, acabei tocando na mão de Samuel, e instantaneamente nossos olhares se encontraram.
"Eu gostaria de continuar o que estávamos fazendo", confessou Samuel, sua voz baixa e carregada de desejo.
Antes que eu pudesse formular uma resposta, fui silenciada pelos lábios de Samuel que se encontraram com os meus em um beijo apaixonado. Ele me puxou para mais perto, envolvendo-me em seus braços. Com um sorriso travesso, Samuel me encarou e disse:
"Vou mostrar para toda a vizinhança como você pode ser uma gata bem barulhenta."
Eu sentia a excitação dele, por cima da calça. Aquele homem cheiroso, gostoso, com uma pegada que me tirava o juízo, que me deixava louca.
“Tire o meu vestido”, pedi para ele abrir o zíper do meu vestido e o ajudei a tirar sua roupa.
Quando ele me viu apenas de lingerie ficou maluco e me agarrou cheio de vontade.
Ele me jogou na cama, ajoelhou no chão, me puxou e abriu minhas pernas. Naquela hora eu já estava completamente molhada, mas louca para sentir a boca e a língua dele que trabalhavam com maestria.
Ele começou com algumas mordidinhas pela coxa, subindo pela virilha, bem devagar e suave, me provocando.
Logo depois me surpreendeu com uma longa e suave lambida, quente e molhada no meu c******s. Dei um gemido alto e arqueei as costas. Ele sabia o que fazia.
Enquanto me chupava com perfeição, me olhava nos olhos, admirava minhas expressões e as reações que ele causava no meu corpo.
Eu puxava seus cabelos, segurava seu rosto e ás vezes colocava meu dedo na boca dele entre meu s**o e aquela língua voraz.
Quando eu estava quase gozando, ele parou de me c****r, enfiou um dedo, tirou e em seguida chupou, sentindo todo meu sabor como se fosse o mais puro e doce mel. Quase gozei só de vê-lo fazendo isso!
Eu queria desesperadamente sentir o gosto dele, era minha vez de chupá-lo. Eu pedi pra ele sentar na beira da cama, eu ainda estava com o body e com o sapato, joguei um travesseiro no chão e ajoelhei na frente dele.
Segurei com firmeza aquele p*u duríssimo, comecei com umas lambidinhas suaves e abocanhei com vontade.
Enquanto chupava eu empinava minha b***a e deixava meus cabelos caírem pelas costas, proporcionando a ele uma visão privilegiada do meu corpo.
Senti-o enlouquecendo na minha boca, enquanto segurava meus cabelos.
Samuel lambeu, chupou, brincou com bico dos meus s***s. Mentalmente eu implorava pra ele me penetrar. Eu precisava senti-lo dentro de mim.
Ele me direcionou em frente ao meu espelho que ficava ao lado da cama, em pé. Foi por trás, me segurou pela cintura.
“Empina bem essa b***a pra mim” , Samuel me pediu. “Quero olhar para você enquanto te penetro por trás.”
Eu apoiei minhas mãos no espelho, pra me equilibrar com as estocadas dele, com o salto e com as pernas bambas pelo prazer que sentia.
Samuel me olhava pelo espelho, enquanto nossos corpos se encaixavam e se completavam numa sintonia perfeita. Em meio a gemidos e suor, ficamos ali por um tempo.
Depois voltamos pra cama, sentei no seu colo, de frente, nos esfregávamos num vai-e-vem frenético. Eu não queria gozar, mas sabia que precisava e que ele já não aguentava mais segurar.
Sempre muito cavalheiro, Samuel não gozava antes de mim. Ele sabia que eu não resistiria muito com aquela língua, então rapidamente ele voltou a me c****r.
Foi quando gemi alto e gritava enquanto gozava na boca dele. Depois ele me colocou de quatro, enfiou aquele p*u gostoso e com poucas estocadas explodiu num o*****o intenso.