CAPITULO 35

1307 Words
SAMUEL'S POV Dentro do armário, ficamos frente a frente, cercados pela escuridão e pelo silêncio. O tempo parecia passar devagar enquanto eu lutava para controlar minhas emoções. A proximidade com Lily era eletrizante, e eu não podia negar a atração que sentia por ela, mesmo que fosse complicado. Enquanto os minutos passavam lentamente, eu não podia deixar de admirar sua beleza, os traços delicados de seu rosto, os lábios convidativos e os olhos verdes que pareciam guardar segredos profundos. No entanto, a expressão de Lily não refletia a mesma empolgação que eu sentia. Seus olhos pareciam carregar uma sombra de decepção, e eu me perguntava o que poderia estar passando pela mente dela naquele momento. "Os sete minutos estão passando", eu disse, tentando quebrar o silêncio tenso que se instalara entre nós. Lily me encarou com uma seriedade que me pegou de surpresa. Sua resposta foi direta e cortante, revelando uma frustração que eu não esperava encontrar. "Quanto mais rápido melhor," ela disse, sua voz firme e determinada. Suas palavras me atingiram em cheio, despertando uma onda de irritação dentro de mim. "Você parecia mais empolgada quando veio para cá com o Aidan," eu retruquei, deixando escapar a frustração que vinha se acumulando dentro de mim. Lily me lançou um olhar cortante, sua expressão endurecida pela raiva. "Cale a boca," ela disse, sua voz baixa e carregada de intensidade. "Você não tem ideia do que está falando." Decidido a confrontar a situação de frente, me aproximei dela, sentindo a tensão elétrica entre nós. "Você beijou o Aidan aqui dentro?" Eu perguntei, minha voz um sussurro furioso. "Ele te tocou?" Lily me encarou, seus olhos verdes faiscando com emoção contida. "Isso não é da sua conta," ela respondeu, sua voz carregada de desafio. "Você não é nenhum santo, Samuel. Eu sei que você estava com outra mulher antes da festa." Eu segurei a cintura de Lily com firmeza, minha mente girando com uma mistura de raiva e confusão. "Não havia nenhuma mulher," eu insisti, minha voz soando mais dura do que eu pretendia. Lily me encarou, seus olhos cheios de desdém. "Alguém atendeu quando eu liguei para você," ela disse, sua voz baixa e fria. "Era óbvio que você estava ocupado." Um nó se formou em minha garganta enquanto eu lutava para encontrar uma resposta adequada. "Não era ninguém importante," eu murmurei, sentindo-me acuado diante da acusação dela. Lily me lançou um olhar penetrante, sua expressão uma mistura de descrença e decepção. "Aidan também não é importante," ela disse, suas palavras cortantes como uma lâmina afiada. "Assim como você também não é." A sensação de rejeição me atingiu em cheio, deixando um gosto amargo em minha boca. Eu não era importante para ela, e aquilo doía mais do que eu gostaria de admitir. "Está tudo bem," eu disse, tentando disfarçar a dor que sentia. "Mas ainda assim, você tem que cumprir a promessa." Antes que ela pudesse protestar, eu a puxei para mais perto de mim, sentindo o calor de seu corpo contra o meu. "A promessa de realizar uma fantasia minha," eu sussurrei, minha respiração misturando-se com a dela. E então, sem hesitação, eu inclinei meu rosto na direção dela e a beijei, deixando-me levar pelo momento de paixão e desejo que nos consumia. Por um instante fugaz, todo o resto desapareceu, e eu me perdi nos lábios macios de Lily, desejando que aquele momento durasse para sempre. Enquanto nos beijávamos, Lily desceu a mão sobre meu corpo até suas mãos encontrarem meu p*u, que a esta altura estava latejando. Começou a massageá-lo por cima da calça. Eu estava num t***o que não me aguentava mais! Ela largou minha boca e se abaixou diante de mim. Enquanto isso, sua mão tirou meu p*u para fora da bermuda. Sua intenção era chupá-lo, mas eu disse que não. Ergui ela, olhei em seu olhos e reafirmei “NÃO”. Depois a segurei pela cintura, levantei e coloquei ela de pé. Então ergui seu vestido, afastei sua calcinha , abri suas pernas e cai de boca em sua b****a. Claro que já estava toda molhada… Eu tinha de ser rápido! O medo era forte, mas aquela bucetinha era uma delícia. Não dava para negar, Lily era uma delícia. Chupei muito forte e rápido enquanto Lily arrancava meus cabelos, gemendo de prazer. Ela gozou rápido. Minha boca ficou cheia do néctar daquela delícia. Engoli tudo. “Por favor, me come”, ela pediu quase que entorpecida pelo t***o, a voz rouca, ofegante. “Me come, por favor… fode comigo, fode gostoso…” E assim eu fiz. Arranquei a calcinha num só puxão, segurei o bumbum e a abri metendo com força, com pressa, com vontade. E ela gemia baixinho, rebolando no meu p*u. Quando mais eu metia mais ela rebolava, e gritava, e gemia. “Goza pra mim… ham? Goza gostoso assim pra mim vai…” ela implorava. E eu obedeci. Gozei intensamente enquanto ela gozava também. *** Dentro daquele pequeno espaço escuro, meu coração ainda martelava no peito enquanto tentava recuperar o fôlego. A sensação de ter transado com Lily, mesmo que por apenas sete minutos, ainda ecoava em minha mente, misturada com um turbilhão de emoções. Enquanto eu tentava ajeitar minha roupa, senti o olhar de Lily sobre mim. Ela estava lá, calma e composta, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia que não era bem assim. "Isso foi demais," murmurei, buscando quebrar o silêncio tenso que pairava entre nós. Lily me encarou, seus olhos verdes penetrantes refletindo uma seriedade que me pegou de surpresa. "Bom que você gostou," ela respondeu, sua voz suave e controlada. "Agora estamos quites." Arqueei uma sobrancelha, confuso com suas palavras. "Quites?" repeti, não entendendo o que ela queria dizer. Ela respirou fundo, parecendo escolher as palavras com cuidado. "Essa foi a última vez que ficamos juntos," ela disse, sua voz firme e determinada. Senti como se um balde de água fria tivesse sido jogado sobre mim. "Como assim, última vez?" perguntei, tentando processar o que ela estava dizendo. " Isso é sobre a mulher que atendeu meu celular? Eu posso explicar sobre a mulher no telefone. Não significa nada, Lily. Você é o que realmente importa para mim." Lily me encarou, sua expressão séria e decidida. "Eu já disse que isso não pode mais acontecer," ela respondeu, sua voz firme e inabalável. "Não importa quem era a mulher no telefone. Isso não muda nada." Fiquei atordoado com suas palavras, incapaz de processar o que ela estava dizendo. "Mas... por quê?" consegui articular, lutando para encontrar as palavras certas. Ela suspirou, como se estivesse resignada. "Porque nós dois sabemos que isso não pode continuar," ela explicou, sua voz soando cansada. Eu senti uma pontada de frustração e confusão se misturando dentro de mim. "Você disse isso da última vez," retruquei, tentando argumentar. Lily balançou a cabeça, como se estivesse cansada de repetir a mesma coisa. "Dessa vez é sério," ela afirmou, sua voz firme e inabalável. "Nossos pais vão voltar de lua de mel em breve, e essa situação precisa acabar." Eu a encarei, sem conseguir acreditar no que estava ouvindo. "E você achou melhor terminar tudo dentro de um armário?" questionei, minha voz transbordando incredulidade. Lily sustentou meu olhar, sua expressão séria e decidida. "Não. Até por que não dá para terminar o que nunca começou," ela respondeu, sua voz calma e controlada. "Nós não temos nada sério, e nunca teremos." Antes que eu pudesse responder, batidas na porta interromperam nossa conversa. Era Ashley, anunciando que os sete minutos haviam acabado. Lily se levantou, pronta para sair. "Eu vou sair primeiro," ela disse, sua voz suave e controlada. Eu apenas assenti, observando-a sair do armário e me deixando sozinho. Uma sensação de perda e arrependimento me consumia, e eu sabia que as coisas nunca mais seriam as mesmas entre nós.
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