LILY'S POV
Deslizei para fora do táxi e corri para dentro de casa, ansiosa para finalmente chegar em casa depois de um longo dia de aula. A promessa que fiz a Samuel pairava em minha mente, e eu estava determinada a cumpri-la.
"Cheguei!", gritei, esperando uma resposta que não veio.
Deixei minha mochila na sala e comecei a vasculhar a casa em busca de Samuel, chamando por ele em voz alta. Mas o único som que preenchia a casa era o eco das minhas próprias palavras.
"Samuel? Você está em casa?", chamei enquanto vasculhava os cômodos vazios. Minha voz ecoava pelos corredores, mas não havia sinal dele.
Finalmente, parei diante da porta do quarto de Samuel e bati timidamente.
"Samuel, você está aí?", perguntei, esperando ouvir sua voz do outro lado. Quando não recebi resposta, empurrei a porta e entrei.
O que encontrei dentro do quarto de Samuel me deixou paralisada. As paredes estavam cobertas de pôsteres de mulheres bonitas e cheias de curvas, em poses sensuais e provocativas. Era como se eu tivesse entrado em um mundo completamente diferente do meu, um mundo onde eu não me encaixava.
Aqueles pôsteres eram um contraste gritante com a minha própria imagem. Meus olhos percorreram os pôsteres, e senti um aperto no peito ao perceber como eu me destacava negativamente em comparação com aquelas figuras exuberantes.
Uma onda de insegurança e inadequação me invadiu enquanto eu me via refletida naquele ambiente, lembrando-me das minhas próprias inseguranças em relação ao meu corpo e à minha aparência. Eu sabia que Samuel tinha seus gostos, mas ver aquilo tão evidente na parede do seu quarto me fez questionar se eu realmente fazia parte do que ele considerava atraente.
No entanto, foi a foto na escrivaninha que capturou minha atenção. Uma imagem de Samuel quando criança, ao lado de um homem que se assemelhava muito a ele, só podia ser seu pai. Peguei a foto, sorrindo involuntariamente ao ver a expressão familiar nos olhos de Samuel. Era difícil imaginar que ele já foi tão pequeno, tão vulnerável.
Fiquei ali, segurando a foto nas mãos, perdida em meus pensamentos, quando ouvi a porta se abrir atrás de mim. Virei-me e encontrei Samuel parado na entrada do quarto, sua expressão séria. Engoli em seco, tentando encontrar uma desculpa para minha intromissão.
"Desculpa, eu... estava procurando por você", murmurei, tentando evitar seu olhar intenso.
Ele cruzou os braços sobre o peito, ainda me encarando com firmeza.
"E por que estava mexendo nas minhas coisas?", ele perguntou, sua voz soando um tanto desconfiada.
Senti um rubor subir pelas minhas bochechas enquanto eu tentava explicar.
"Eu só... vi a foto e... estava curiosa", admiti, segurando a foto entre meus dedos trêmulos.
Ele deu um passo à frente, seus olhos analisando-me atentamente.
"Você não devia ter mexido", ele disse, sua voz mais suave agora, quase carregada de tristeza.
Eu baixei os olhos, sentindo-me culpada por minha indiscrição.
"Eu sei, sinto muito", murmurei, desejando poder desfazer minha invasão.
Ele suspirou, parecendo mais cansado do que zangado.
"Tudo bem", ele disse finalmente, seu tom de voz suavizando. "Só... não faça de novo, ok?"
Assenti com a cabeça, aliviada por sua compreensão.
"Ok", respondi, sentindo-me grata por sua tolerância.
Ele se aproximou de mim, seus olhos encontrando os meus enquanto eu segurava o porta-retratos com firmeza. Sua voz quebrou o silêncio, e sua pergunta me fez tremer internamente.
"Você poderia devolver isso?", Samuel perguntou, indicando o porta-retratos em minhas mãos.
Engoli em seco, sentindo o peso do objeto em minhas mãos.
"Claro", respondi rapidamente, estendendo-o para ele.
Samuel pegou o porta-retratos e o colocou de volta em seu lugar, na escrivaninha. Senti um nó se formar em minha garganta enquanto o observava, perguntando-me o que ele estaria pensando naquele momento. Eu queria saber mais sobre aquela foto em seu quarto, mas decidi não perguntar.
Quando ele terminou, nossos olhares se encontraram novamente. Eu podia sentir a tensão no ar enquanto nos encarávamos, como se houvesse algo não dito pairando entre nós. Então, decidi quebrar o silêncio.
"Onde você estava?", perguntei, minha voz soando mais fraca do que eu gostaria.
Samuel me olhou, seus olhos encontrando os meus com intensidade.
"Na garagem, ensaiando com os caras", respondeu ele. "Eu ouvi você me chamando, mas não pude sair."
Um suspiro escapou dos meus lábios enquanto eu processava suas palavras.
"Desculpe por incomodar", murmurei, desviando o olhar. “ Eu vou para o meu quarto.”
Samuel se aproximou de mim, colocando um braço na minha frente para me impedir de sair do quarto. Seus olhos encontraram os meus novamente, e uma faísca de determinação brilhou neles.
"Você não atrapalha em nada, Lily", disse ele suavemente, seus dedos roçando de leve em meu braço. "Aliás, você tem uma promessa a cumprir, lembra?"
Meu coração deu um salto em meu peito enquanto suas palavras ecoavam em minha mente. Ele estava certo; eu havia feito uma promessa a ele, e era hora de cumpri-la.
"Os caras já foram embora?", perguntei, tentando ignorar a forma como meu coração batia mais rápido na presença dele.
Samuel balançou a cabeça negativamente.
"Não, eles ainda estão na garagem. Eu disse que vim tomar uma água. ", explicou ele, seus olhos fixos nos meus.
Um sorriso se formou em meus lábios quando percebi o que ele estava sugerindo.
"E sem dúvida eles nem vão se importar se eu demorar um pouco mais", concluiu Samuel antes de me beijar.
Meu coração disparou contra o meu peito enquanto nossos lábios se encontravam, e por um momento, esqueci tudo ao meu redor.
Samuel segurou em minha camisa branca e abriu com toda força, fazendo todos os botões voarem pelo seu quarto. Ele puxou o meu sutiã e começou a c****r os meus s***s como aquilo era bom.
Eu via o reflexo no espelho, meu rosto vermelho, minha respiração ofegante e agora os s***s também. Como aquilo era bom, eu não me importava com mais nada, eu queria era curtir o momento. Samuel continuava se deliciando em meus s***s enquanto eu apertava os cabelos dele, segurando firme pra ele não sair dali, e logo a mão dele já estava entre minhas pernas que já estavam ensopadas.
Eu escorria, ensopada, e os dedos grossos de Samuel foram sendo socados em mim. Meu meio-irmão colocou e tirou rapidamente seus dedos, e depois, comigo me segurando para ficar de pé, abaixou toda a minha calcinha de um jeito violento. Só aquilo já me fez gemer.
Samuel me penetrava com seu dedo completamente coberto pelos meus sucos, e vez ou outra ele chupava os seus dedos… Hmm…
"Que docinha que você é" ele me disse enquanto me penetrava com os seus dedos.
“Hunnnn… isso!” eu de boca aberta, quase babando, implorando pelo mastro dele dentro de mim.
Samuel então levantou e tirou sua roupa, o seu p*u estava duro e pulsava de tanto t***o, dava até para ver uma pontinha de pré g**o na pontinha da cabeça da sua piroca. Eu então fui até ele para lamber o seu pênis, mesmo sem experiência no assunto. Cheguei perto e comecei com um beijinho na cabeça do seu p*u e ele foi logo gemendo de prazer. O cheiro e gosto dele era tão gostoso. Chupei ele por alguns segundos, mas ele logo me interrompeu.
"Vem aqui, tá na hora de você cumprir sua promessa", ele disse enquanto segurava a minha mão.
Eu então tirei aquele p*u delicioso de dentro da minha boca e levantei. Eu não conseguia mais ver o p*u dele, olhava fixamente para os olhos azuis de Samuel. Porém, eu senti quando ele encostou na minha bucetinha, segurou minha cintura e colocou a cabeça devagarinho.
Aquilo tudo é maravilhoso, sentir o seu p*u alargando a minha b****a e as suas mãos suaves nos meus s***s me deixavam prestes a gozar. Depois disso não teve dó, meteu com força, eu gemia igual uma p**a, delirava, me apertava e me puxava para cima dele, naquele vai e vem absurdo. Eu sentia o seu p*u grosso pulsando e me fazia transbordar de t***o.
"Aaaahhhh" eu gemia alto esquecendo completamente que não estávamos sozinhos.
Samuel não tinha dó de mim, e aquilo estava me deixando louca, pois eu sentia que havia nascido, para ser uma p**a na cama, no sofá ou aonde fosse, desde que fosse para aquele homem.
Eu então me inclino e nos beijamos, a minha língua explora a sua boca enquanto ele põe e tira o seu p*u latejando dentro da minha b****a. Eu o beijo com mais força, meu c******s pulsa e eu sei que estou muito perto de ter um o*****o…
“AHHHHHH!!” Gemo alto e g**o, bem ali de pé no p*u de Samuel.
Samuel me fodeu por uns vinte minutos naquela posição de pé, e nessa altura eu já estava nua, e ele também. Então ele me jogou na cama e eu rapidamente já fui me sentando. Então e vi aquele mastro na minha cara.
Ele me puxou pelos cabelos e nem precisou me mandar c****r, pois eu já sabia o que tinha que fazer, mesmo sem ter nunca feito em outro cara.
Eu chupava tudo, e voltada para o p*u, colocava tudinho na minha boca e ia lambendo bem devagarzinho. Segurava o seu p*u em meus lábios e descia bem fundo, até a minha garganta. Eu não tinha pressa.
“c*****o, como você mama gostoso”, Samuel segurando meu cabelo entre os seus dedos.
Colocava tudo, subia e descia, e de vez em quando dava uns beijinhos da ponta do seu m****o. Era muito bom sentir aquele pauzão pulsando na minha boca. Com a minha mão direita eu massageava as suas bolas, elas pareciam que tinham vida própria, estava subindo e descendo.
Eu babei, me engasgava, ficava toda vermelha, e então Samuel bateu meu rosto, algo que me surpreendeu, mas ao memo tempo, eu gostei. Eu levei tanto t**a na cara que eu ia aos céus, enquanto ele fazia minha boca de b****a.
"AHHHHH!" ele gemeu alto, e eu sentia o seu p*u grosso pulsando, enchendo minha boca com seu líquido quente.
Eu então deitei sob o peito de Samuel, sentindo-me confortável sob o aconchego dos seus braços. Seu quarto ecoava nossa transa. Mas a sensação de paz foi interrompida quando Samuel se levantou abruptamente, reunindo suas roupas espalhadas pelo chão.
Um leve franzir de sobrancelhas se formou em meu rosto enquanto eu o observava, perplexa.
"O que você está fazendo?", perguntei, minha voz um pouco trêmula.
Samuel virou-se para me encarar, vestindo suas roupas com uma rapidez quase automática.
"Tenho que ir ensaiar", explicou ele, sua expressão um tanto apressada. "Os caras estão me esperando na garagem, esqueceu?"
"Eu esqueci completamente deles", admiti, sentindo-me envergonhada.
Samuel se aproximou de mim, depositando um beijo rápido em meus lábios.
"Não se preocupe", disse ele, sua voz suave e reconfortante. "Eu preciso ir, mas prometo que vou tocar muito mais relaxado agora."
Assenti, tentando esconder a tristeza que começava a se instalar em meu peito. Era egoísta da minha parte querer que ele ficasse, mas eu queria que ele tivesse ficado um pouco mais.
"Tudo bem", respondi, forçando um sorriso.
Então, sem mais delongas, Samuel deixou o quarto, me deixando sozinha com meus pensamentos. Encarei o teto por um momento, perdida em minhas reflexões, antes de finalmente me levantar e começar a arrumar a bagunça que havíamos feito.