Um sorriso se espalhou pelo rosto de Samuel, e ele me guiou em direção ao carro onde os outros membros da banda já estavam esperando. Entramos no veículo e o clima descontraído da banda me envolveu instantaneamente. As risadas e histórias compartilhadas, como o fato de Samuel ser de Chicago, criaram uma atmosfera acolhedora, e eu me sentia parte daquele grupo por uma noite.
Durante o trajeto até o hotel, as conversas fluíam naturalmente, e eu me perdi na animação do momento. Samuel, ao meu lado, ocasionalmente trocava olhares e sorrisos, como se compartilhássemos um segredo especial.
Ao chegarmos ao hotel, a noite ainda estava pulsando de energia. Samuel segurou minha mão enquanto caminhávamos em direção ao lobby, e os outros membros da banda seguiram para a área do after. A atmosfera era elétrica, carregada de antecipação.
O after foi uma mistura de música, risos e descontração. Samuel e eu dançamos como se o tempo parasse, mergulhados na música envolvente. A presença dele era cativante, e a noite se desdobrava em uma dança de sensações.
No entanto, como todas as coisas boas, a noite teve seu fim. Samuel se aproximou, seu olhar transmitindo uma mistura de gratidão e tristeza.
"Lily, foi incrível ter você aqui. Obrigado por tornar esta noite especial."
Sorri, sentindo-me grata por cada momento. "O prazer foi todo meu, Samuel. Boa sorte em Nashville."
Samuel me abraçou carinhosamente, e eu senti a proximidade que aquela noite nos proporcionara. Um calor reconfortante envolveu-nos, e, de repente, o abraço transformou-se em algo mais. Os lábios de Samuel encontraram os meus em um beijo ardente.
E como ele beijava bem! Sentir o toque macio daquela boca carnuda fez eu me esquecer de todas as preocupações que sondavam minha mente. Entreguei-me ao momento e deixei fluir. Agora era tarde demais para fugir!
O fato de ele ser o cantor por quem eu era apaixonada me deixou mais excitada. Tocar naquele tecido levemente áspero da sua jaqueta, sentir aquele cheiro de homem… Nossa!
Novamente senti aquela sensação quente e gostosa surgir dentro de mim. Não demorou muito para que aquela sessão de beijos evoluísse para mãos passeando pelo corpo. Aqueles toques me arrepiavam inteira.
Quando dei por mim, estávamos entrando em um quarto. Samuel subiu o meu vestido, abaixou a minha calcinha e me colocou sobre a mesa.
Exclamei sobre a possibilidade de alguém entrar na sala naquele momento, mas acho que ele nem me ouviu, pois estava concentrado em morder meu pescoço. Deitou-me e desceu até a origem de todo aquele fogo que estava sentindo.
Sua língua movia-se ágil e precisa. Que delicia era aquilo! Parecia que ia enlouquecer de tanto t***o! Nunca tinha ido tão longe assim. Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás; só queria saber de ser lambida…
De repente, um leve barulho despertou minha atenção. Percebi uma porta interna entreaberta e através dela, vi um vulto a nos observar. Louca de medo, fiquei quieta e fingi que não vi. Deixei-o espiar à vontade. Enquanto isso, Samuel deliciava-se com o gosto do meu s**o, ainda inexperiente.
Vi ele abrir o zíper de sua calça e expor seu m****o rijo, n***o e levemente curvado para o lado. Não fiz absolutamente nada, estava totalmente exposta, de pernas escandalosamente abertas. Olhei discretamente para o lado e a pessoa continuava ali.
Depois de tantos beijos, abraços, lambidas e mordidas, meu cantor favorito não aguentou toda aquela excitação e me penetrou bem devagar. Recuei…
Doeu um pouco! Não tanto quanto diziam, mas tive impressão que algo se rasgava dentro de mim. Uma sensação ardida que só não foi incômoda porque eu estava molhada demais para me preocupar com isto.
Gostei daquilo! Agora entendia por que todas falavam maravilhadas destes momentos. Abri ainda mais as pernas e pedia para Samuel continuar gostoso. Aos poucos , ele foi aumentando o ritmo e suas estocadas ficavam cada vez mais fortes. Sua respiração ofegante deu lugar a um gemido contido, como se fosse de alívio. Lentamente foi parando…
Meu primeiro pensamento nesta hora foi “poxa, porque parou”? Mesmo com meu s**o ardendo, queria brincar mais um pouco. Adorei aquela brincadeira! Ele, por sua vez, sentou-se cansado numa cadeira próxima, com a calça até os joelhos. Trazia no rosto um sorriso satisfeito.
Procurou algo para limpar-se e percebeu leves toques avermelhados no papel.
“O que é isto?” perguntou Samuel.
Suspeitei que fosse a tal “prova” da virgindade ou um indicio que poderia ter me machucado. Sorri misteriosamente e disse: “Um dia eu te conto!”.
Então Samuel me ergueu em seus braços e me levou para a cama, onde aos poucos foi penetrando.
A dor era inevitável, mas ele levava jeito e de repente seu s**o já estava todo dentro de mim e ele fazia movimentos circulares. Aquilo me levou a loucura e comecei a morder o travesseiro.
“Goza em mim”, Sussurrei sem saber direito o que estava falando.
Ele começou a entrar e sair de mim com mais rapidez e nossos gemidos aumentaram. Quando ele gozou eu pude sentir e isso me fez gozar junto entre gritos e gemidos.
Ao acabar ele deitou sobre mim ainda de costa. Estava ofegante e eu também. Eu sorri de satisfação, ele também sorriu, mas soltou uma que fez meu corpo estremecer.
***
A luz invasiva do sol me despertou, revelando um ambiente desconhecido. Olhei ao redor, e flashes da noite anterior surgiram na minha mente. O palco, Samuel, o after... Apenas fragmentos.
Virei-me na cama e ouvi o som do chuveiro. Intrigada, procurei minhas roupas, e notei elas estavam misturadas com as que Samuel usou na noite anterior. Foi então que percebi: dormi com Samuel.
O coração acelerou, e a incerteza se instalou. Enquanto eu vestia minhas roupas apressadamente Não sabia como encarar a situação. Eu não queria enfrentar a conversa inevitável que viria. Uma parte de mim se perguntava se ele sequer se lembrava do que aconteceu.
Saí do quarto sem fazer barulho, evitando qualquer contato com Samuel. A pressa dominava meus passos enquanto eu corria pelos corredores desconhecidos do hotel. Fui embora deixando para trás o quarto que testemunhara o desenrolar de uma noite imprevisível.