Capítulo 16

1210 Words
CLAIRE LEBLANC Eu estava com a cabeça deitada naquele travesseiro de sempre, me perguntando como raios eu poderia ter ficado tão envergonhada – como uma adolescente i****a do ensino médio –, quando Alexis soltou aquelas palavras, mas de qualquer forma, eu não devia pensar muito sobre aquilo, certo? Ou pelo menos, foi o que eu pensei, até ele entrar no meu quarto, e simplesmente, se colocar em cima de mim. — Querida, você realmente achou que eu ia te deixar escapar depois daquilo? — Ele me perguntou com um imenso sorriso no rosto, um que eu logo não pude ver mais em minha frente, já que a sua boca veio até o meu pescoço. O que? O que estava acontecendo ali? Eu… espera! — Ale-... — eu fui interrompida assim que eu pensei em dizer o seu nome, porque eu senti o meu pijama sendo desabotoado, apenas para os seus dedos brincarem agora com os meus s***s. Ele tinha sido tão direto assim da primeira vez? — O que foi, querida? — Ele me perguntou entre os beijos que estava dando pela minha pele, — quer que eu pare? — Aqueles lábios pareceram sorrir assim que disseram aquilo, e por mais que eu não estivesse entendo nada direito, eu sabia que eu não queria. Eu sabia desde o momento em que ele havia me dito aquilo na sala. Por que eu fugi? Do que eu fiquei com tanto medo? — Querida? — Ele me perguntou mais uma vez, os seus dedos pressionando levemente o bico do meu peito, — você ainda não me respondeu, eu deveria parar? Arqueei o meu corpo depois daquilo, enquanto xingava Alexis mentalmente. Mas honestamente? A pior parte era ter que colocar o meu orgulho de lado, porque… eu sabia que eu queria mais, bem mais… — Não… — soltei junto de um suspiro, fazendo com que a sua boca tomasse o lugar de seus dedos, e a sua mãos começasse a descer pelo meu corpo, apenas para parar no meio das minhas pernas. Ele apenas distanciou as minhas coxas com um leve movimento, fazendo os seus dedos se moverem no meu c******s. Isso fez o meu corpo se arquear ainda mais, enquanto eu sentia a minha respiração ficando cada vez mais descompassada, mais pesada. — Mais… rápido… — pedi junto de um tom manhoso, os seus dedos com isso se movendo de forma mais ágil, os seus lábios começando a descer, — ah… O intuito de Alexis naquele momento, parecia ser único e exclusivamente o de me fazer perder a cabeça, porque eu senti a sua boca começar a me c****r, e os seus dedos? Eles foram parar dentro da minha b****a, que já se encontrava completamente apertada. A sensação era quente, e com os dedos de Alexis se movendo dentro de mim, céus… eu não conseguia parar o meu corpo de se contorcer, a minha boca de gemer. Claro, eu tinha que me lembrar de não deixar a minha voz ficar muito alta, mas era tão difícil! p***a… porque ele tinha que ser tão bom? Por que eu tinha que estar quase perdendo o controle do meu próprio corpo? — Ale… xis… — soltei ao entrelaçar a minha mãos naqueles fios loiros, os puxando para os afundar ainda mais em mim, — ah… mais… bem… mais… Senti ele sorrindo, apenas para ele aumentar a velocidade de todos os seus movimentos, me fazendo pegar o travesseiro e enfiar na minha própria cara, por conta do quão alto a minha voz parecia que iria sair. — Querida, tem que tomar mais cuidado com a sua voz… — ele falou ao subir, aqueles olhos dourados me fitando com pura malícia, — não temos uma festa abafando a sua voz dessa vez, — ele dizia aquilo enquanto tirava o cinto de sua calça, — ou por acaso… você quer que alguém nos interrompa? Mordi o meu lábio com certa frustração, apenas para ver o p*u dele praticamente saindo da calça, pulsando como se o coração dele estivesse ali. Porra… Parecia maior do que eu me lembrava. — Vou tentar manter a sua vida um pouco mais fácil. — Ele falou ao virar o meu corpo de repente, o que me fez ficar de quatro em sua frente, — qualquer coisa… você sempre pode enfiar o rosto na cama. Ele praticamente ronronou aquelas palavras, e antes mesmo que eu pudesse reclamar sobre aquilo, eu senti ele entrando com tudo dentro de mim, fazendo com que eu enfiasse o meu rosto no travesseiro que estava mais próximo, a minha respiração com isso, ficando cada vez mais ofegante. Mas não acabou por aí, porque eu senti a mão de Alexis dar um t**a tão forte na minha b***a, que eu consegui ouvir o estalo, consegui sentir o ardor tomando conta da região por completo. Aquilo me fez soltar algumas lágrimas, mas eu não queria pedir para ele parar com aquilo, eu… queria mais. Tanto que eu senti o meu quadril se arquear para receber outro t**a, para depois vir outro, e mais outro. Aquilo foi acompanhado de escadas fortes contra o meu corpo, ao ponto de eu não saber mais o que estava chegando até mim naquele momento. — Mais… ah! — Tentei soltar baixo quando busquei por um pouco de ar, e quando aquele corpo pálido me puxou com tudo contra si, p**a que pariu… eu senti a minha mente derreter, — isso, continua… — eu praticamente supliquei, sentindo o meu corpo perto do êxtase, — mais… fundo… Naquele ponto, eu nem estava me importando mais se alguém iria ouvir ou não, eu apenas queria ainda mais daquela sensação, mais daquela corrente elétrica que corria pelo meu corpo, mais orgasmos… Eu estava tão perto. Eu estava… Ah… — Isso é sério? — Perguntei para mim mesma assim que eu abri os meus olhos, o pijama ainda no meu corpo, e claro, ninguém ao meu lado na cama, — só pode ser brincadeira, não é? — Me senti uma completa palhaça quando notei com o que eu havia sonhado, mas… uma daquelas coisas, infelizmente era real. Eu estava completamente molhada, e eu estava tão apertada, que eu sentia a minha b****a doer. — m***a… — praticamente choraminguei, levando os meus dedos de forma impaciente até o meu shorts, a minha outra mão vindo até os meus s***s. Quando fechei os meus olhos, as imagens do sonho ainda vieram em minha direção, e por mais que certa vergonha tenha me invadido, o t***o que eu acabei tendo por conta daquele incubus que invadiu os meus sonhos… foi maior do que isso. Tanto que eu imaginei Alexis entrando dentro de mim de novo, metendo com força enquanto brincava com os meus s***s, e p***a… eu senti o meu corpo se contorcer novamente, senti a minha respiração ficar falha. — Mais… — soltei baixinho, os meus dedos com isso se movendo ainda mais rápido, a minha mão com isso apertando o meu peito, — ah… isso… — eu continuei, continuei até o meu corpo se arquear quase que por completo, e eu sentir aquela corrente elétrica tomar conta de mim, e me abandonar com a mesma facilidade que o sonho que eu estava tendo. Porra… O que eu to fazendo da minha vida.
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