Sexta-Feira | Vicent de Lucca O homem tremeu um pouco e seu olhar vacilou por um segundo, enquanto eu o encarava, girando a faca entre os meus dedos. Virei a cabeça um pouco para o lado, percebendo o belo trabalho que eu havia feito no rosto de um deles. Um corte no supercilio, uma surra por parte dos soldados e alguns dedos depois e ele ainda não tinha decidido abrir o bico e entregar seja lá quem decidiu me roubar. A verdade é que eu costumava amar esses joguinhos, entretanto, agora eu só queria ir para casa e terminar logo toda a merda que tirava o meu sono. Uma mulher nova na minha cama todos os dias não valia todo esse esforço, eu conhecia prostitutas o suficiente para ter isso pelo valor certo, e ele, com certeza, não era um anel dourado no anelar. — E então, vocês não vão mesm