Capítulo 6 •

2272 Words
Vicent De Lucca Revirei os olhos, ouvindo Beatrice voltar a reclamar de Donah e a maneira como ela e Michela tinham a certeza de que ela seria a escolhida. Michela era uma mulher bonita, entretanto, não preenchia os requisitos paga ser a próxima primeira dama. Como eu sei disso? Ela não é mais virgem. Não é como se eu, em plenos problemas, me importassem com a virgindade alheia, mas regras são regras e você precisa jogar o jogo deles. Eu vou ser o Don, eu vou mandar em tudo, mas existem algumas... regras, que devem ser seguidas passo-a-passo. Um conselho que eu não podia destruir, pessoas que tinham grande influência em alguma área da elite Italiana — ou até mesmo, mundial. Eu não a escolheria e nem poderia, mas isso não quer dizer que eu não possa me divertir com ela. Eu posso e eu sei que ela quer. Não me importo com o depois, nunca me importei e não vai ser agora que vou passar a me fingir de um bom samaritano. — Tudo bem, Beatrice. — Falei, soltando um suspiro. — Apenas, conseguiu o que queria, agora fique de bico calado. — Mas, Fratello.. — ela fez bico. — Não acredito que vai ficar contra mim e ao lado daquela serpente. — Não estou do lado dela, Ragazza. — Bufei. — Mas, ah! Deixe de resmungar, estamos em uma festa, vá se divertir. — Apenas não quero ter uma cunhada r**m, Vicen.. — Ela me chamou pelo meu apelido. — Quero alguém que cuide de você, que vá cuidar da nossa família e que me dê sobrinhos. — Ela franziu a testa e me lançou o mesmo olhar que mamma costumava me chamar. — Que sejam crianças amadas e até agora, nenhuma delas me pareceu ser a garota certa. — E a ruiva? Arrastou a pobre para a nossa mesa e nos deixou intrigados. — Ela pegou uma taça de champanhe de uma das bandejas. — Parece gostar dela. — Não, não gosto. — Sorri de lado. — A Lombardi é intrigante, o jeito que me parece ser uma mulher misteriosa, inocente e.. os olhos dela, passam medo, eu estou curioso. — Curioso? — Ela riu. — A curiosidade matou o gato. — Bom, estou matando a curiosidade nesse momento. — Sorri. — Para que dia a marcou mesmo? — Aos domingos. — Seus olhos pararam em um ponto específico e ela franziu a testa, desviando os olhos para mim. — Michela não gostou dela e nem.. — ela fez uma pausa. — e nem você sabe quem, então optei por dar a data que Michela tanto queria para a russa. — Ela não é russa. — Pontuei. — Tanto faz. — Ela deu os ombros. — Acho que você quer ela, pois ela é única. — Talvez.. — Dei um meio sorriso, olhando para o ponto que ela olhava antes. As mulheres começaram a sair rapidamente do local, menos a ruiva. Franzi a testa. — Ela já saiu. — Ela deu um gole na sua taça. — foi atrás da irmã. — Como sabe? — A encarei, com a sobrancelha levantada. — Ela está ali. — Ela apontou. — Bom, vou deixá-la com a sua amada. Vou procurar a mamãe, preciso ir para casa, tenho balé amanhã cedo. — Ciao¹, ragazza². — Falei, encarando a ruiva intrigante de onde eu estava. Interessado em saber mais dela, me ajeitei, largando o copo em qualquer lugar, antes de começar a andar em sua direção. Michela me parou no meio do caminho. Seus s***s enormes — e nada naturais — quase pulando para fora do vestido, seu batom extremamente vermelho e seus cabelos loiros a deixavam uma mulher extremamente atraente. Mas, não fazia o meu tipo. Ela me parecia vulgar demais em alguns momentos, e isso, como eu citei, não era algo que eu ligava muito também. Entretanto, Michela era Insulportável. Quis revirar os olhos, quando ela sorriu e pôs a mão na cintura. — Vicent.. — Ela sorriu. — Não falou comigo hoje. — Nem como e nem com ninguém. — Revirei os olhos. — Não estou com tempo, pode adiantar o assunto? Ela fez uma falsa expressão de tristeza, fazendo um bico. Queria empurrar ela da minha frente. — Eu só queria conversar um pouco, afinal.. — a interrompi. — Michela, não me entenda mal.. — Ela passou a língua pelos lábios, e me encarou. — Mas, agora.. nesse exato momento, eu espero que você tenha um pouco de amor próprio e saia da minha frente. — Mas... — Ela cruzou os braços. — Você ficou metade da noite com a russa, não deixou que as outras tivessem algum espaço, você já a escolheu? — Deixe de ser maluca, Michela. — Revirei os olhos. — Eu só não quero falar com você. Levantei os olhos, percebendo Carlo e Yelena se aproximando de Isabela, que os encarou rapdiamente. Algumas palavras depois e ela estava sendo levada para fora do salão pelo pai e pela mãe. Bufei, percebendo que não daria tempo de alcança-los e eu não queria dar o gostinho da vitória para Carlo. Eu estava fascinado na menina e teria de aturar uma semana inteira para conseguir vê-la novamente. Isso é muito castigo para uma pessoa só. — Olha, Michela. — Revirei os olhos. — Estou cansado, apenas.. me deixe quieto, sim? Eu estou indo para a minha casa, estou cansado. — Quer companhia? — Ela perguntou. — Não, é surda ou sonsa? — Perguntei, aumentando um quarto da minha voz. As pessoas começaram a olhar para nós, enquanto suas bochechas ficavam ruborizadas. — Só me deixe ir, você não irá ganhar nada se oferecendo e andando atrás de mim como um cachorro. — Desculpe, Capo. — Ela disse, saindo da minha vista rapidamente. Ótimo, agora dirão que fui grosso. Ela conseguia mesmo dar um ótimo show de atuação. Ignorando todos os que tentavam se aproximar de mim, mandei uma mensagem para o meu motorista, pedindo para que ele me esperasse na entrada. A minha festa já havia acabado a pouco. Não tinha mais diversão nessa festa. Apenas um bocado de mulheres enlouquecidas pela minha atenção. A verdade é que eu queria muito descobrir o que tinha por trás da Lombardi. Do seu olhar, do seu medo. Do respeito que, grande parte delas não tinha por mim. Elas se jogavam, enquanto Isabela parecia querer correr de mim a qualquer custo. Ela tinha uma aura de quem buscava algo, mas eu ainda não sabia o que era. — Vamos para casa. — Falei, assim que entrei no carro preto. — Si, signore. — Ele respondeu, puxando o marcha para trás e dando partida. O trajeto até a casa principal era um pouco longo, apesar de ser no mesmo terreno. Aproximadamente, dez minutos corridos — e de carro. Apenas eu morava ali. Minha irmã e minha mãe ficavam em uma casa um pouco mais longe dos olhos e ouvidos dos homens da máfia, e meu irmão, Enzo, morava em uma casa “ao lado”, eram vizinhos. Eu, morava sozinho na casa que o meu pai havia construído. A propriedade era enorme e repleta de seguranças que tinham como trabalho matar — ou capturar, para que eu mesmo matasse — qualquer desconhecido que entrasse na minha propriedade. Eu cresci nessa casa, nasci aqui e pretendia morrer aqui. Mas, não seria suportável manter as duas mulheres mais importantes da minha vida ao meu lado. Primeiro, pois Beatrice era tagarela e mandona — assim como mamma —, mas também pela segurança de ambas. Assim que os portões — que separavam o casarão do restante da propriedade, por segurança — foram abertos, o carro entrou, andando alguns poucos quilômetros até a entrada principal da casa. Não agradeci, apenas desci do carro, subindo as escadas e ouvindo meu motorista dar partida rapidamente. Entrei dentro de casa, batendo a porta atrás de mim. A governanta apareceu logo depois, parecia um pouco cansada para a idade. Havia sido a minha babá e eu optei por deixá-la trabalhando para mim. Ela sabia de tudo que eu gostava. — Lígia. — Sorri para ela. — Ragazzo⁵, estava esperando a sua volta. — Ela sorriu para mim. — Como foi? — Entediante, como achei que seria. — Brinquei. — Estou morto de cansado. — Não diga essas palavras, acabamos chamando coisas ruins sem querer. — Ela bateu em meu braço. — Aí. — Passei a mão no braço. — scusa, eh?⁴ — Si, vá dormir. — Ela mandou. — Eu vou para a minha casa agora, já passam das uma da manhã, Michele deve estar me esperando. — Até amanhã, Ligi. — Falei, subindo as escadas. — Durma bem, cucciolo. — Ela desejou, sorrindo para mim. Entrei no corredor, arrancando a gravata do meu pescoço e tirando as peças de roupas aos poucos, cansado demais para fazer qualquer coisa. Girei a maçaneta do quarto de hóspedes, sabendo que havia esquecido um dos meus notebooks dentro da gaveta do closet. Parei alguns segundos, observando a imagem da mulher nua, com as pernas abertas e a b****a pingando virada para o meu rosto. — O que faz aqui, Alessandra? — Perguntei, fechando a porta atrás de mim. — Não mandei vir hoje. — Senti a sua falta, querido. — Ela sorriu, se levantando e engatinhando de quatro, deixando seu r**o bem a mostra para mim. — Não gostou da surpresa? — Estou cansado. — Falei, simples. — Vamos, Vicent.. — Ela mordeu os lábios. — Vai me negar, hã? Logo a mim, que sei tudo que você gosta.. E ela estava certa. Alessandra era mais velha e mais vivida e tinha um boquete sensacional. Ela esticou a mão e me puxou pelo cinto até próximo da cama. Suas mãos começaram a abri-lo com delicadeza, depois o botão, o zíper.. até que as minhas calças estivessem Completamente no chão. Ela segurou na extensão do meu m****o, expondo a glade. Passou a língua pela base e logo depois, engoliu todo ele de uma só vez, me fazendo gemer surpreso. Se antes eu não estava afim, agora eu estava. Sua boca fazia movimentos repetitivos de vai-e-vem bem rápidos, me fazendo revirar os olhos. Vez ou outra, Alessandra se permitia engasgar no meu p*u em uma garganta profunda. Suas bochechas estavam vermelhas, enquanto suas saliva escorria um pouco entre os seus s***s duros. Segurei seus cabelos com força, começando a estocar em sua boca, fodendo-a sem dó, vendo-a sorrir com certa dificuldade enquanto meu p*u entrava e saia. Gemi alto, soltando um suspiro, antes de me libertar na sua garganta. Alessandra se afastou, engolindo toda a minha p***a. A safada sabia como me agradar. — Estou molhada demais para esperar, me fode. — Mandou. A empurrei, fazendo-a cair de costas para mim. Ela riu safada, abrindo bem as pernas — sem eu precisar pedir. — Hoje, eu quero que você me use completamente. — Ela Murmurou, tocando o seu c******s. Procurei uma camisinha no bolso da minha calça, puxando-o para cima. Abri devagar, com a ponta dos dedos — não queria riscos de estourar e eu ter um bastardo. Desenrolei-a calmamente por toda a minha base, puxando ela pelas pernas até a ponta da cama. — Fica de quatro. — Mandei rude. Ela me obedeceu prontamente, deixando a b***a bem empinada, me permitindo ter uma imagem deliciosa da sua b****a. Segurei meu p*u, posicionando na sua entrada e enfiando tudo de uma vez e sem dó. Ela gritou, apertando os lençóis. — Vai rápido, Vicent.. — Ela disse, deixando o rosto sobre o colchão e segurando as duas bandas de sua b***a. Comecei a estocar com força, ouvindo seu grito agudo contra a minha cama. Fechei meus olhos, deixando minha mente viajar até a ruiva. Eu podia enxerga-la ali, com o r**o empinado para mim e a b****a escorrendo de excitação. Para mim, eram a sua b****a que estava me apertando para gozar e era seu gemido pedindo por mais que estava ecoando por todo o terreno. Minhas estocadas estavam mais rápidas e profundas. Senti que ia gozar e joguei minha cabeça para trás, abrindo bem a sua b****a para uma entrada mais fácil. Mordi os lábios, sufocando um gemido antes de me derramar dentro da camisinha. Meu corpo estava suado, minha respiração descompassada. Alessandra se virou, olhando para mim com um sorriso e acabando com todo o mínimo de imaginação que eu tinha criado. Logo, senti que o clima já não era mais o mesmo. Ao menos, eu não falei o nome da ruiva. — Você pode sair por onde entrou. — Mandei, vendo seu sorriso morrer. — Mas.. — Franziy a testa. — Sem mais, não pedi a sua companhia. — Falei. — Vá embora. — Você é um i****a. — Ela se levantou, pegando o vestido. Era sempre assim, sejam mais velhas ou mais novas, elas sempre me culpavam no final. — Tenha uma Buona Notte⁵. — Desejei, sínico. Ela saiu bufando e batendo o pé. Depois que a porta da casa foi aberta, vesti apenas a box, indo buscar o que eu precisava no closet e saindo daquele quarto. Andei até o final do corredor, abrindo a porta e indo tomar um banho rápido. Lavei meu corpo com um pouco de sabonete líquido e me vesti com uma box preta e uma calça de moletom. Estava cansado do dia de hoje. Amanhã, começaria uma longa semana — que perpetuariam mais quatro vezes — e eu precisava dormir bastante para conseguir aguentar uma daquelas mulheres. Era extremamente, cansativo. •★• Dicionário: Ciao¹: Tchau Ragazza/o²,³: Menina/o scusa⁴: Desculpe Buona Notte⁵.: Boa noite
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