—Mamãe! Mamãe! Não vá embora, mamãe —gritou, até agarrar a perna da mãe.
—Belial, vá para dentro —disse a ele, alcançando-o.
—Não —negou com a cabeça—. Nonno, diga a ela para não ir embora, não vou mais dizer que o cheiro de suas garrafas me incomoda, não vou dizer nada. Que mamãe não vá embora.
—Já chega, me solte —respondeu, tentando se soltar dele, até que ele caiu no chão pela força—. Seu pai cuidará de você, você não é mais meu problema. Você não tem mais importância na minha vida, só complica minha existência.
—Mas o que há com você? Ele tem apenas seis anos!
—Mamãe… —soluçou—. Por que você está indo embora?
—Pergunte ao seu pai, com certeza aquele desgraçado vai te responder ou até mesmo pode te arrumar outra mãe, alguma dessas vai servir. E chega de lágrimas, eu odeio criança
