Para sempre minha

836 Words
Dylan Clark Ela estava na entrada da floresta tirando sua roupa. Tento manter o controle mas isso é quase impossível, quando se é homem ver a sua prometida assim fica difícil de se segurar, imagina quando se é lobo, os instintos triplificam . Fico admirando suas curvas e seu corpo extremamente delicioso, até que ela começa a correr. É impressionante como me sinto quando estou perto dela. Em uma rapidez me transformo e começo a ir em sua direção. Ela não está muito longe mas corre muito melhor de muitos antigos que já vi. Percebo que ela se esforça para se manter longe mas sou mais rápido e mais forte. Dei um pulo no ar, voltei a forma humana e a impedi de sair, ficando sob ela. - Nunca mais faça isso - Falei. - Eu só... precisava disso. Está vendo, estou bem. Eu sabia que ela estava bem mas só em pensar na possibilidade de perdê-la para a Aldeia do sul já fico apreensivo. Eles são bem diferentes de nós, criam lobos para m***r e os ensinam métodos diferentes. Com certeza se eles pegam Ally ela seria escrava de um deles. Segui o seu olhar quando ela percebeu que estamos diante de uma cachoeira. - Vem, vamos pular - Falei, estendendo as mãos. - É um penhasco enorme. - Sobe em minhas costas - Falei. - Não é difícil apenas feche os olhos e segure-se em mim, na próxima vez você já estará mais confiante. Ela sorriu e fez o que pedi.  Olhei para baixo e encarei a vasta quantidade de água cristalina. Em questão de milésimos de segundos já estávamos na água. Sim, de noite. - Isso foi muito bom - Ela gritou, em razão do barulho da cascata de água. - Eu sabia que iria gostar, pelo seu grito você gostou mesmo - sorri e me aproximei dela. Ela sorriu e mergulhou, eu fiz o mesmo entrelaçando nossas mãos até que subimos juntos. Podia sentir a sua respiração, o seu coração estava acelerado à medida em que encostei meus lábios no seu. Ela segurou em minha nuca e a envolvi em meus braços. A sensação de beijá-la é como se o mundo parasse, seu gosto, sua pele tão macia. Minha vontade é agarra-la para nunca mais soltar. O beijo vai ficando mais quente e avassalador, coloco uma mão em suas costas e a outra em seus glúteos, apertando sem machucar. Ela corresponde arranhando minhas costas e isso só aumenta mais o t***o. Mas antes parei o beijo, precisava confirmar se realmente ela queria isso. - Você quer isso? - Perguntei. - Sim, eu quero - Respondeu ofegante.  Sorri. Logo voltei a beijá-la dessa vez agarrando-a com mais força, e ela soltou um gemido baixo. Comecei beijando seu pescoço e a alisando, fazendo uma trilha de beijos até chegar aonde eu queria, ela se contorceu e me apertou. Apesar da água gelada e fria o corpo dela assim como o meu estava quente e isso me deixava mais louco ainda. Enquanto eu a beijava e a explorava ela me segurava com força.  - Dylan . Sorri ao ouvi-la sussurrar meu nome, peguei em seus cabelos e a penetrei. Ela soltou um gemido - que dessa vez não foi baixo - e inclinou o corpo mordendo os lábios e me apertando com as unhas. Fiz de tudo para não a machucar mas só de pensar que de agora em diante ela será marcada e será oficialmente minha companheira já me deixa agitado e feliz. Tê-la em meus braços podendo tocá-la, sentir sua pele suave e seu corpo tão intenso de desejo só me faz aumentar o ritmo. Pude ter certeza de que ela estava satisfeita, após proporcionar momentos de intenso prazer e consequentemente ela fez o mesmo comigo. Depois de tomarmos banho, voltamos para a floresta. Sorri ao ver a marca preta que surgiu em seu braço. - Oficialmente minha companheira - Sussurrei em seus ouvidos e a abracei por trás. Ela acariciou sua marca e me deu um beijo. Percebi que estava inquieta. - O que você tem companheira? - Acho que fomos muito rápidos. - Não acho isso. Você é minha, sempre foi, sabe que te amo e isso é o que importa. Mas você se arrepende?  - Não, claro que não. Foi incrível - disse sorrindo, mas logo seu sorriso se desfez. Segui seu olhar e vi a casa dela em um desastre total. As janelas estavam quebradas e a porta aberta. Na frente da casa estava escrito "Ela é minha, não adianta fugir b****a". Meu sangue ferveu fiquei com uma raiva incontrolável. Queria acabar com quem fez isso. Sabia que era ele. O conheço desde longos anos, sendo competidor e possessivo, egoísta e c***l. Me transformei e corri em direção à porta.  - Por favor não vá Dylan, pode ser perigoso. - era minha companheira se comunicando. Mesmo assim não dei ouvidos, eles não podem estar em grande número. Eu precisava fazer isso, isso não passaria imune. - Fique escondida naquele canto e não saia de lá - ordenei. Ela não podia deixar de acatar minha decisão, era o melhor a se fazer. Olhei para a porta e finalmente entrei.
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