A minha cabeça doía, gritava mas ainda ao sentir a sua barba arranhar, o modo que ele deslizou a boca na minha pele do pescoço, a sua lingua passeou nela devagar, e em seguida chupou, meu corpo por pouco não cedeu. Mas aquele era meu marido, nada mais que ele, mais velho, e agora conhecido, não, nunca jamais me daria a este erro, chamei seu nome estranhando sua atitude.
Ele parou, me empurrando pra longe dele. — Ei o que deu em você? — Resmunguei sentindo dor no meu pulso, é disso que a mulheres gostam? Sério? Mas o homem já havia desaparecido do meu quarto, evidente que mesmo com o papo de me odiar, ele irá exigir o que é seu por direito, e eu jamais irei ceder sexo a este forasteiro. Neguei devagar, ao analisar o tipo de jogo deste homem, até mesmo a toalha pesou em minha cabeça, arranq
