Ali naquela sala estava um velho salafrário que aceitou me entregar a seu filho, pelo dinheiro, apenas pelo dinheiro, ele nunca quis saber quem eu sou, de onde vim, e tampouco sabia quem era os meus pais, nem queria saber, olhei pra aquele homem sentado na minha sala como se nada tivesse acontecido em anos, foram anos que se passaram e nem mesmo uma ligação, se eu estava bem, m*l, morta, viva, importante era o meu saldo nas suas contas, as empresas que eles assumiram com o casamento. — Filha eu estou muito feliz em poder lhe ver. — Arqueei a minha sobrancelha vendo que ele levou a sério este negócio. — Se o senhor quisesse se sentir feliz antes, teria vindo até mim, senhor Humbert. — Mais uma vez ele olhou pra seu filho que do meu lado segurando a minha mão, era ótimo em teatro, apertou