Capitulo um: O encontro
O encontro.
Não sei bem como foi que tudo começou só me lembro de ver ele entrando pela porta da igreja com um cabelo Black e uma calça Jean azul clara. Ele na sua grande imponência e beleza passa por mim e pela Gigi que estávamos na porta e apenas acenou com a cabeça e não disse mais nada. Seu irmão por sua vez que já estava indo algum tempo na nossa igreja dá um sorri para mim entra e senta nós últimos bancos.
Ao vê-lo entrar ainda que eu nunca tinha o visto antes meu coração parecia que iria pular do peito, eu m*l o conhecia mais eu já sabia que eu iria ama-lo para sempre. Sempre? Será que sempre não é muito tempo? Mas era assim que eu me sentia como se fosse ama-lo para sempre mesmo sabendo que ele nem sabia que eu existia, nem meu nome ele sabia. As vezes penso que foi uma obsessão à primeira vista, porque foi exatamente o que eu sentir. Apesar que ele estava ali somente como um visitante e não como um m****o permanente da nossa igreja. Mas com certeza eu iria fazer de tudo para ele deixar de ser visitante e se tornasse m****o oficial só não sabia como.
O tempo foi passando e ele estava cada vez mais frequente em nossa igreja, apesar de sua dureza e timidez ainda assim eu consegui derrubar cada barreira e fui me aproximando conversando tentando conhece-lo melhor pegando amizade até que ele deixou realmente de ser visitante e passou ser m****o da minha igreja. Augusto esse era seu nome porem todos o chamava de Guto. Guto era lindo um n***o de vinte e dois anos alto com um sorriso encantador, um olhar tímido, mas ao mesmo tempo intimidador e autoritário, um corpo maravilhoso chegava a ser ostentador para um homem tão novo, mas é claro que os detalhe você verá mais para frente. E eu não iria ficar de fora de chama-lo do apelido que somente os amigos ou os mais íntimos o chamava.
Guto era um ótimo tocador de bateria e seu irmão o Marcinho tocava violão e como não tinha músico na igreja, fiquei imaginando que eles poderiam ser os novos músicos oficiais e isso me encheu de alegria apesar que não seria assim tão fácil porque apesar de fazer parte da igreja tudo era muito recente, eu precisava conversa com o pastor para ver se ele iria aprovar essa ideia, conversei com o pastor e falei das minhas ideia em convida-los para ser os músicos da igreja o pastor pediu uns dias para pensar mas no final acabou deixando, e eu mais do que depressa dei a notícia e já aproveitei para convida-los para fazer parte do coral pela qual eu era a regente a líder principal e com isso teria cada vez mais contato com o Guto. Cada palavra, cada sorriso dele meu coração transbordava de alegria e paixão, todos ali na igreja percebiam minha simpatia e dedicação para com ele, mesmo que eu tentasse disfarça e mostrar que era somente um carinho de irmão, mas ele porem sempre muito sério quando se tratava das coisas do coração, tratava todos da mesma forma com carinho respeito e atenção sempre deixava claro que a mulher que conseguisse conquistar seu coração seria com certeza sua esposa, eu as vezes me imaginava sendo essa mulher, idealizava várias situações em que eu era a esposa e ele o marido perfeito, imagina nós em casa com filhos ele chegando do serviço, eu esperando por ele com o jantar quase pronto, ele chegava de mansinho na cozinha me abraçava e me dava um beijo terno e apaixonado, me entregava apenas um botão de rosa creme com as pontas chamuscada de vermelho que significava a cor creme era nosso amor puro e singelo, mas as pontas vermelhas era a paixão o fogo o delírio que sempre iria existe entre nós, mas nada daquilo era real apenas na minha cabeça que coisa acontecia na vida real a única coisa que tinha entre nós era a amizade, mas para quem não tinha nada a amizade já era alguma coisa.