Prólogo

1225 Words
Esse livro faz parte de uma trilogia, o primeiro livro é (A feia do morro) Não é necessário ler o primeiro para entender esse, aqui vamos contar a história de um dos personagens que não foi principal do primeiro livro. Prólogo Nego Narrando Eu estava na boca fazendo a contabilidade do último baile que tinha bombado , aqui tá tudo Mec, não tivemos invasão nos últimos meses está tudo muito suave, o VK me chamou pra ser padrinho do bebê dele, agora vem mais um menino e é claro que eu aceitei, somos uma família, sei que no começo nos desentendendo por causa da Ray , mas acabou tudo certo, nos entendemos e eu respeitei oque ela sentia por ele, hoje somos amigos. –E aí patrão, licença aí –O menor diz entrando na minha sala. –Fala menor – Eu digo encarando ele. –O noiado da rua 3 tá nos devendo e eu já dei o papo pra ele, o que a gente faz agora – Ele diz e eu encaro ele, erguendo a minha sobrancelha. –Tu sabe oque fazer, manda pra vala –Eu digo e ele me encara. –Chefe, ele ofereceu a irmã como p*******o –Ele diz e eu encaro ele desacreditado do que ele me disse. –Ta falando sério? –Sim, a mina é mó de boa, trabalha e faz os corre dela, o pior é que ele não deve só pra gente, deve no morro do VK e do sapão, e tu sabe que se ele oferecer ela por sapão ele não vai recusar de pegar a mina –Ele diz e eu encaro ele pensando na merda. –Quem é a mina? Eu pergunto. –A mina que trabalha no bar do Afonso –Ele diz e eu me lembro de uma branquinha dos cabelos pretos, linda demais. –Uma branquinha do cabelão preto? Eu pergunto e ele concorda. –Que filho da putä, ter coragem de fazer isso com a própria irmã –Eu digo indignado, eu olho no relógio e eram quase meio dia. –Pode deixar que eu mesmo vou cobrar ele hoje –Eu digo e ele concorda saindo da minha sala, eu bolo um breu e fico ali curtindo a minha brisa, quando o Jefinho entra na minha sala. –E aí –Ele diz fazendo um toque comigo . –Nao tem mais porta nesse caralhø não p***a –Eu digo já na neura mesmo. –Qual foi n**o, isso é falta de t*****r mano, vive de mau humor, sai fora –Ele diz se sentando na cadeira na minha frente, o Jefinho é meu Sub, sempre esteve do meu lado desde sempre, crescemos e fomos criados juntos. –Pior que tô na seca mesmo, já tô enjoado dessas p*****a aqui do morro, tô precisando pegar uma carne nova –Eu digo tragando a minha fumaça e ele me encara. –Tu sabe que a Mary tá achando que vai virar a tua fiel né, já peguei ela até dando esporro nas p*****a que tu anda pegando –Ele diz e eu n**o com a cabeça. –Tenho nada com ela não e ela sabe muito bem disso –Eu digo negando com a cabeça e ele dá risada. –Eu e tu sabemos disso, mas parece que ela que não sabe –Ele diz negando com a cabeça. –E aí, tu vai no baile da facção na sexta? Ele pergunta e eu dou de ombros. –Eu não sei não, tenho que ir pra reunião, mas não sei se eu vou ficar lá –Eu digo e ele concorda. –Bora bater um rango lá no meu barraco a dona Luzia mandou te chamar –Ele diz e eu concordo , apagando o meu baseado. –Bora lá que eu não n**o a comida da dona Luzia nunca –Eu digo e ele sai rindo, ele pega a moto dele e eu a minha e fomos em direção ao barraco dele, no caminho eu vejo a morena atendendo um casal no bar do Afonso, e olhando assim ela é linda demais na moral, toda gostosa, um corpão e um rostinho de boneca, eu balanço a minha cabeça pra espantar esses pensamentos, eu estaciono a minha moto em frente a casa do Jefinho e desço . –E aí tia –Eu digo entrando na cozinha. –Oi meu filho –Ela diz me dando um abraço –Eu fiz aquela lasanha que tu adora –Ela diz e eu sorrio pra ela. –Ai sim, eu to na broca mesmo –Eu digo me sentando na mesa depois de.lavar a mão na pia da cozinha. –Eu vou deixar vocês comendo aí, eu tenho consulta daqui a pouco, guardam as panelas depois hein –Ela diz e nós concordamos. –E aí, pode falar oque tu tá querendo aprontar, tá com uma cara aí –O Jefinho diz enquanto serve o seu prato. –Ta ligado o noia da rua 3 ? –O irmão da princesinha do morro, oque tem ele–Ele diz e eu concordo encaro ele. –Como é? Eu pergunto e ele sorri. –É irmão da mina que trabalha no seu Afonso, a mina é mó gata mas não rende pra ninguém não, parece que tem um namorado ai no asfalto –Ele diz e eu ergo a sombrancelha. –Quando terminar aqui bora lá cobrar ele –Eu digo e ele concorda. Terminamos de almoçar e ele guarda as panelas para dona Luzia não enlouquecer, saímos de lá e fomos em direção à casa da mina e eu encosto a minha moto em frente ao portão e ela estava chegando em casa. –O seu irmão tá aí? Eu pergunto e ela me encara e dá de ombros. –Eu não sei, também estou chegando agora –Ela diz cheia de marra e o Jefinho dá risada me encarando. Ela entra e nós entramos atrás e o noiado estava na sala. –Qual foi Hugo, vim buscar o meu dinheiro –Eu digo já pegando a minha arma na mão e ele se treme todo. –Eu não tenho o dinheiro ainda n**o, mas me dá uns dias que eu vou pagar, eu prometo –Ele diz tremendo de medo. –Foi m*l , mas tu já teve uns dias pra pagar, agora já era –eu digo destravando a minha arma e colocando na cabeça dele e a irmã dele corre e se joga na frente. –Pelo amor de Deus, não mata o meu irmão, me dá uns dias que eu juro que te p**o – Ela diz e eu empurro ela que cai sentada no sofá da sala. –Nao se mete –Eu digo encarando ela. –Se quiser tu pode levar ela como forma de p*******o ela pode servir de alguma coisa, ela ainda é virgem –O nóia diz e eu encaro ele, eu só estava esperando ele oferecer ela mesmo. –Ta maluco Hugo , eu não sou nenhum objeto pra tu me vender ou dar em troca de dividas –Ela diz e eu encaro ela. –Ou tu vai comigo ou eu mato ele agora? Eu digo encarando ela, que me olha com os olhos cheios de lágrimas. continua....
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